Visiting the study, a foreigner in family – thesis review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10172Keywords:
Deaf; Family; Sign language.Abstract
The present article constitutes as a review of the study “A foreigner in family: be deaf as an linguistic difference” and aims to reflect about the results of a doctoral thesis with the study developed at a private university. Through a qualitative research, with ethnographic design, which took place from May 2010 to May 2012, with ten deaf university students. These students, seven male and three female, between 18 and 38 years old, who used sign language as the main means of communication on Campus, coming from plenty of courses, besides the participation of their family, in the investigation. The Focal Group and semi-open interview were used, composed of two groups, one with deaf people and the other with their hearing family. As a resource for data analysis, the Nvivo software was used, pointing out eight categories: Communication, Compulsory Oralization, Deaf Culture, Prejudice, Inappropriate Schooling, Family, Perspective of the Difference and Medical Perspective, which reveal correlations between themselves and demonstrate divergences of perceptions, between both groups. Making it clear that the deaf people support the perspective of being deaf as a difference, while their family members point it as a disability, from the medical model perspective. The study review found that deaf people do not accept the perspective of disability, as their hearing family, as the society, ensure that there is a missing and that the condition of being deaf is a disability.
References
Altshuler, K. Z. (1977). Evolución social y psicológica del niño sordo: Problemas y tratamiento. In P. J. Fine (Org.), La sordera en la primeira y segunda infancia, 51-68. Buenos Aires: Médica Panamericana.
Batista, S. M., & França, R. M. de. (2007). Família de pessoas com deficiência: desafios e superação. Revista de divulgação técnico-científica do ICPG, 3(10), 117-121.
Bisol, C., & Sperb, T. M. (2010). Discursos sobre a surdez: deficiência, diferença, singularidade e construção de sentido. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 07-13.
Bisol, C. A., & Valentini, C. B. (2011). Surdez e deficiência auditiva-qual a diferença. Objeto de Aprendizagem Incluir – UCS/FAPERGS. Recuperado de < http://grupoelri.co m.br/Incluir/downloads>. Acesso em: 23 de out. 2020
Dorziat, A. (2011). Estudos surdos: diferentes olhares. Mediação.
Gesser, A. (2009). Libras? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola.
Jackson, K., & Bazeley, P. Qualitative data analysis with NVIVO (2a. ed.) London: Sage, 2013.
Joca, T. T. (2015). Um estrangeiro em família: ser surdo como uma diferença linguística (Tese de Doutoramento). Departamento de Psicologia, Universidade Autónoma de Lisboa, Portugal. Recuperado de repositorio.ual.pt.
Joca, T. T., & Munguba, M. C. (2020). Processos de resiliência de uma pessoa surda a partir das relações familiares estabelecidas. Researsh, Society and Development, 9(9), e315997273. doi 10.33448/rsd-v9i9.7273
Krueger, R. A., & Casey, M. A. (2009). Focus groups: a practical guide for applied research (4a ed.). Los Angeles: SAGE.
Laborit, E. (1994). O voo da gaivota. (L. Oliveira, Trad.). São Paulo: Best Seller – Círculo do Livro.
McCleary, L. (2003). O orgulho de ser surdo. In Encontro paulista entre intérpretes e surdos, 1, (17 de maio) 2003, São Paulo: FENEIS-SP [Local: Faculdade Sant‟Anna].
Negrelli, M. E. D., & Marcon, S. S. (2006). Família e Criança Surda. Revista Ciência, Cuidado e Saúde, 5(1), 98-107. Recuperado de http://periodicos.uem.br/oj s/index.php/cienccuidadsaude/article/view/5146.
Nogueira, M. M. R. G. (2020). O impacto da surdez nas famílias: envolvimento parenteral. (Dissertação de Mestrado). Departamento de Ciência Política e do Comportamento. Universidade Fernando Pessoa. Porto, Portugal. Recuperado de https://bdigital.ufp.pt
Oliveira, H. P. S. F. (2018). Pais ouvintes de filhos surdos: perspectivas entre dois mundos. Revista Virtual de Cultura Surda, 24, 1-15. Recuperado de editora-arara-azul.com.br/site/admin/ckfinder.
Perlin, G. T. T. (2010). Identidades surdas. In C. B. Skliar. A surdez: um olhar sobre as diferenças (4a ed.), 51-73. Porto Alegre: Mediação.
Petrucci, G. W., Borsa, J. C., & Koller, S. H. (2016). A Família e a escola no desenvolvimento socioemocional na infância. Temas em Psicologia, 24(2), 391-402.
Pope, C., & Mays, N. (2009). Pesquisa qualitativa na atenção à saúde (3a ed.). Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.
Quadros, R. M. de. (2009) Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Artmed Editora.
Ribeiro, V., Barbosa, R., & Martins, S. (2019). Pais ouvintes e filhos surdos: o lugar das famílias em propostas educacionais bilíngues. Educação (UFSM), 44, e55/ 1-27. doi:https://doi.org/10.5902/1984644435150
Rodrigues, A. F., & Pires, A. (2002). Surdez infantil e comportamento parental. Análise Psicológica, 20(3), 389-400.
Severino, A. J. (2016). Metodologia do trabalho científico. (24a ed.). São Paulo: Cortez.
Silva, K. A., & Severo, J. (2014) Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. 14(4), 1197-1202.
Skliar, C. (2010). Um olhar sobre o nosso olhar acerca da surdez e das diferenças. In C. B. Skliar (Org.), A surdez: um olhar sobre as diferenças. (4a ed.), 07-32. Porto Alegre: Mediação.
Strobel, Karin. (2008). As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC,
Wagner, R. (2010). A invenção da cultura. (M. C. de Souza, Trad). Alexandre Morales. São Paulo: Cosac Naify,
Wolcott, H. F. (1999). Ethnography: a way of seeing. Walnut Creek: AltaMira.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Marcelo Costa Freire de Carvalho; Victória Feitosa Possidônio; Terezinha Teixeira Joca
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.