Reasons for the abandonment or interruption of the treatment of hansenian patients served in a family health unit in São Luís City, Maranhão State, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10250

Keywords:

Leprosy; Polychemotherapy; Mycobacterium leprae.

Abstract

In Brazil, leprosy is a serious public health problem. Goal: Identify the reasons associated with the abandonment or interruption of leprosy treatment in a Family Health Unit. Methodology: This is an exploratory, descriptive and documentary field research with a mixed approach, carried out in a Family Health Unit in the city of São Luís– MA, with 4 patients, using questionnaires and semi-structured interview script, which were recorded and transcribed in full with 4 nursing professionals, applying questionnaires. Results: They indicated that it affects men and women in the same proportion, with different age groups, with predominance in brown color / race and with low level of education and occupations, with a total income of up to 1 minimum wage, becoming factors that favor irregularity or abandonment of polychemotherapy. Conclusion: In this study, the reasons exposed by the respondents stood out: the unavailability of medication, underestimating the importance of treatment and referral to other units.

Author Biography

Márcia Raquel Lima Amaral Moura , Instituto Florence de Ensino

Departamento de Enfermagem

References

Azevedo, A. L. M., & Costa, A. M. (2010). A estreita porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS): uma avaliação do acesso na Estratégia de Saúde da Família. Interface, 14 (35), 797-810. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1414-32832010005000029.

Abracado, M. F. S., Cunha, M. H. C. M., & Xavier, M. B. (2015). Adesão ao tratamento da hanseníase em pacientes com episódios reacionais da hanseníase em uma unidade de referência. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 6 (2), 23-8. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5123/S2176-62232015000200003.

Araújo, R. M. S., Tavares, C. M., Silva, J. M. O., Alves, R. S., Santos, W. B., & Rodrigues, P. L. S. (2017). Análise do perfil epidemiológico da hanseníase. Revista de Enfermagem da UFPE on-line, 11 (9), 3632-3641. Recuperado de https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/234513.

Anchieta, J. de J. S., Léa Márcia Melo da Costa., Leonardo Costa Campos, Maurício dos Remédios Vieira, Osvaldina Silva Mota, Otaliba Libânio Morais Neto, Marta Rovery de Souza e outros. (2019). Análise da tendência dos indicadores da hanseníase em estado brasileiro hiperendêmico, 2001–2015. Revista de Saúde Pública, 53 (61), 53-61. Recuperado de https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2019053000752.

Brasil. (1990). Presidência da República. Casa Civil (1990). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília/DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm.

Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Guia de vigilância em saúde (3a ed.). Brasília/DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico-operacional. Brasília/DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Guia prático sobre a hanseníase. Brasília/DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Manual técnico operacional: diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública. Brasília/DF. Recuperado de http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Manual_de_Diretrizes_ Eliminacao_Hanseniase.pdf.

Barbosa, D. R. M., Almeida, M. G. & Santos, A. G. (2014). Características epidemiológicas e espaciais da hanseníase no Estado do Maranhão, Brasil, 2001-2012. Medicina, 47 (4), 347-56. Recuperado de https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v47i4p347-356.

Cunha, M. H. C. M., Amador, S. C., Silva, A. R., & Rosário, D. D. S. (2017). Fatores de risco em contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase utilizando variáveis clínicas, sociodemográficas e laboratoriais. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 8 (2), 21-8. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232017000200003.

Fonseca, J. M. A., Radmann, C. S., Silva, D. R. C., Guimaraes, A. E. V., & Oliveira, M. E. (2015). Contribuições da fisioterapia para educação em saúde e grupo de autocuidado em hanseníase: relato de experiência. Revista Gestão & Saúde, 6 (1), 770-7. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/26397/23648.

Lima, H. M. N., Sauaia, N., Costa, V. R. L., Coelho Neto, G. T., & Figueiredo, P. M. S. (2010). Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase atendidos em Centro de Saúde em São Luís, MA. Revista Brasileira de Clinica Médica, 8 (4), 323-7. Recuperado de http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2010/v8n4/a007.pdf.

Lobo, J. R., Barreto, J. C. C., Alves, L. L., Crispim, L. C., Barreto, L. A., Duncan, L. R., Rangel, L. C., e outros (2011). Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ. Revista Brasileira de Clinica Medica, 9 (4), 283-7. Recuperado de http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n4/a2187.pdf.

Santos, A. L. S., Pereira, I. V., Ferreira, A. M. R., & Palmeira, I. P. (2018). Percepções de portadores de hanseníase sobre as reações hansênicas e o cuidado de si. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 9 (4), 37-46. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232018000400004>.

Silva, M. S., Silva, E. P., Monteiro, F. F., & Teles, S. F. (2014). Perfil clínico-epidemiológico da hanseníase no estado do Acre: estudo retrospectivo. Hansenologia Internationalis, 39 (2), 19-26. Recuperado de http://hi.ilsl.br/imageBank/v39n2a03.pdf

Sarmento, A. P. A., Pereirão, A. M., Ribeiro, F., Castro, J. L., Almeida, M. B., & Ramos, N. M. (2015). Perfil epidemiológico da hanseníase no período de 2009 a 2013 no município de Montes Claros (MG). Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 13 (3), 180-4. Recuperado de http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2015/v13n3/a5389.pdf.

Sousa, G. S., Silva, R. L. F., & Xavier, M. B. (2017). Hanseníase e atenção primária à saúde: uma avaliação de estrutura do programa. Saúde Debate, 41 (112), 230-42. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201711219.

Sousa, A. A., Oliveira, F. J. F., Costa, A. C. P. J., Santos Neto, M., Cavalcante, E. F. O., & Ferreira, A. G. N. (2013). Adesão ao tratamento da hanseníase por pacientes acompanhados em unidades básicas de saúde de Imperatriz-Ma. Revista S a n a r e, 12 (1), 6-12. Recuperado de https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/322/257.

Sousa, K . A. A., Araújo, T. M. E., Morais, C. G. T. S., Melo, I. V., Rocha, L. C., & Melo, S. S. (2016). Adesão ao tratamento da hanseníase em uma unidade de saúde de Teresina, PI. EFDeportes.com, Revista Digital, 21 (215). Recuperado de http://www.efdeportes.com/efd215/adesao-ao-tratamento-da-hanseniase.htm.

Silva, S. F., & Griep, R. H. (2007). Reação hansênica em pacientes portadores de hanseníase em centros de saúde da área de planejamento 3.2. do município do Rio de Janeiro. Hansenologia Internationalis, 32 (2), 57-62. Recuperado de http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-51612007000200002&lng=pt&nrm=iso.

Queiroz, T. A., Carvalho, F. P. B., Simpson, C. A., Fernandes, A. C. L., Figueiredo, D. L. A., & Knackfuss, M. I. (2015). Perfil clínico e epidemiológico de pacientes em reação hansênica. Revista Gaúcha de Enfermagem, 36, 185-91. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2015.esp.57405.

Zanardo, T. S., Oliveira, V., Mota, R., Mendonça, B., Nogueira, D., Barros, E., e outros. (2016). Perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase na atenção básica de saúde de São Luís de Montes Belos, no período de 2008 a 2014. Revista da Faculdade Montes Belos, 9 (2), 77-141. Recuperado de http://www.revista.fmb.edu.br/index.php/fmb/article/view/226/203.

Menezes, V., Guedes, J. C. R., Fernandes, L. S., Haddad, N. M., Lima, R. B., Martins, E. S., e outros. (2019). Perfil clínico-epidemiológico de pacientes com hanseníase atendidos em hospital universitário no Rio de Janeiro entre 2008 e 2017. Medicina, 52 (1), 7-15. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/159620.

Oliveira, J. C. F., Leão, A. M. M., & Britto, F. V. S. (2015). Análise do perfil epidemiológico da hanseníase em Maricá, Rio de Janeiro: uma contribuição da enfermagem. Revista Enfermagem UERJ, 22 (6), 815-21. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/13400.

Pedrosa, I. C. F., Corrêa, Á. C. P., & Mandú, E. N. T. (2011). Influências da infraestrutura de Centros de Saúde nas práticas profissionais: percepções de enfermeiros. Ciência, Cuidado e Saúde, 10 (1), 58-65. Recuperado de https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v10i1.13288.

Pereira, A .S, Shitsuka D. M., Parreira, F.J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica [recurso eletrônico] – Santa Maria, RS : UFSM, NTE. 1 e-book

Quaresma, M. S. M., Souza, L. S. C., Silva, F. B. M., Pontes, C. D. N., & Silva, Y. J. A. (2019). Perfil clínico e epidemiológico dos pacientes portadores de hanseníase em uma unidade de referência no estado do Pará. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 18, 269. Recuperado de https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/269.

Published

25/11/2020

How to Cite

SILVA, C. de J. A. da .; MOURA , M. R. L. A. .; OLIVEIRA , J. S. de .; SILVA , R. S. da .; RAMOS , N. R. M. .; BELFORT, I. K. P. . Reasons for the abandonment or interruption of the treatment of hansenian patients served in a family health unit in São Luís City, Maranhão State, Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e53491110250, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10250. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10250. Acesso em: 14 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences