Apolipoprotein "E”, health and risk for stroke in contemporary communities

Authors

  • Nei Adão Ribeiro de Freitas Universidade Estadual do Centro-Oeste https://orcid.org/0000-0002-3735-6268
  • Simone Mader Dall’ Agnoll Faculdade Guairacá
  • Elis Camila Volochati Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Fábio José de Jesus Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Carlos Alberto Marçal Gonzaga Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Luis Paulo Gomes Mascarenhas Universidade Estadual do Centro-Oeste

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1186

Keywords:

Chronic Non-Communicable Diseases; Genetic polymorphism; Risk factors.

Abstract

This paper presents an analysis of noncommunicable chronic diseases (CDNTs) in the literature and aims to analyze the risk of Apolipoprotein E (ApoE) and stroke in the contemporary community. Its objective is to analyze the relationship between Apolipoprotein E and Stroke polymorphism based on the risk analysis between ApoE and Stroke genetic polymorphism. This is a descriptive, exploratory and qualitative study. It is concluded that several authors in their study report the increased risk of stroke with ApoE and its alleles.

References

Abers, R., & Bulow, M. V. (2011). Movimentos Sociais Na Teoria E Na Prática: Como Estudar o ativismo através da fronteira entre estado e sociedade? Sociologias, Porto Alegre, 13(28), 52-84. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/soc/v13n28/04.pdf.

Acselrad, H. (2014). Disputas cognitivas e exercício da capacidade crítica: O Caso dos conflitos ambientais no Brasil. Sociologias, Porto Alegre, ano 16, no 35, 84-105.

Aguiar, C. B. (2017). Avaliação de Acidente Vascular Cerebral em Tomografia Computadorizada Utilizando Algoritmo de Otimização de Formigas. Dissertação (Mestrado - Engenharia Elétrica) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba / Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica.

Almeida, S. R. M., (2012). Análise epidemiológica do Acidente vascular cerebral no Brasil. Revista de Neurociência. DOI: 10.4181/RNC.2012.20.483ed.2p , 20(4), 481-2,

Recuperado em 19 de Maio de 2019 de:

http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2012/RN2004/editorial%2020%2004/edSara.pdf.

Amaral, F. A., Dall’Agnol, S. M., Maganhini, C. B., De Freitas, N. A. R., & Kich, C. (2017). Qualidade de vida dos usuários do programa hiperdia de uma unidade básica de saúde do município de Guarapuava/pr. Espaço Para a Saúde - Revista de Saúde Pública Do Paraná, 18(1), 64. Disponível em: https://doi.org/10.22421/1517-7130.2017v18n1p64.

Antonini, T., Castro, L., Paz, J. A. de, Schwanke, C. H. A., Gottlieb, M. G. V., Bittencourt, L., & Cruz, I. B. M. da. (2011). Estudo de associação entre nível de atividade física, risco cardiovascular e o polimorfismo do gene da apolipoproteína e em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(1), 27–37. https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000100004.

Arruda, A. L. de, Vilas Boas, E. H., Nóbrega, O. T., Pereira, M. W. de M., Souza, J. A. S. de, Souza, V. C. de, & Ferreira, A. P. (2016). Associação Entre O Polimorfismo Do Gene Da Apolipoproteína E E Fatores De Risco Cardiovasculares Em Idosos. Arquivos de Ciências Da Saúde, 23(2), 41. https://doi.org/10.17696/2318-3691.23.2.2016.226.

Basun, H., Corder, E. H., Guo, Z., Lanffelt, L., Corder, L. S., Manton, K. G., Winblad, B., & Viitanen, M. (1996). Apolipoprotein E polymorphism and stroke in a population sample aged 75 years or more. Stroke. 27 (8), 1310-1315.

Berger, P., & Luckmann, T. (2004). A Construção Social Da Realidade: Tratado De sociologia do conhecimento. 2ed. Lisboa: Dinalivros.

Boumendjel, S., Khodja, D., Hamri, A., Benlatreche, C., & Abadi, N. (2013). Polymorphisme de l’apolipoprotéine Eet les accidents vasculaires cérébraux. Ann Biol Clin. 71(1) 21-6. Recuperado em 19 de Maio de 2019 de : https://pdfs.semanticscholar.org/5a3a/513481932b8752114f8ced464720237ff2f9.pdf

Chaudhary, R., Likidlilid, A., Peerapatdit, T., Tresukosol, D., Srisuma, S., Ratanamaneechat, S., & Sriratanasathavorn, C. (2012). Apolipoprotein E gene polymorphism: Effects on plasma lipids and risk of type 2 diabetes and coronary artery disease. Cardiovascular Diabetology, 11(1), 36. https://doi.org/10.1186/1475-2840-11-36.

Chatzistefanidis, D., Giannopoulos, S., Spengos, K., Vassilopoulou, S., Vemmos, K., Dova, L., & Markoula, S. (2014). Apolipoprotein E polymorphisms and ischaemic stroke: A two-center Greek study. European Journal of Neurology, 21(8), 1083–1088. https://doi.org/10.1111/ene.12365

Clementino, R. P. A., Cavalcanti, D. S., Souza, D. L., & Silva, B. M. (2009). Gordura visceral como preditora de acidente vascular cerebral. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN 1981-9919, São Paulo, 3(16), 328-336.

Donatti, A. (2016). Identificação de variações estruturais (cnvs) e modificações epigenéticas em pacientes com acidente vascular cerebral. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas. Disponível em:

http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/312729/1/Donatti_Amanda_M.pdf

Durkheim, E. (2007). As Regras do Método Sociológico. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Flauzino, T., Alfieri, D. F., Kallaur, A. P., Almeida, E. R. D., & Reiche, E. M. V. (2014). Polimorfismos genéticos associados ao metabolismo lipídico envolvidos na fisiopatologia do acidente vascular encefálico isquêmico. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 35(2), 163-180, Recuperado em 19 de Maio de 2019 em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/19333.

Filha, M. M. T., Junior, P. R. B. S., Damacena, G. N., & Szwarcwald, C. L. (2015). Prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e associação com autoavaliação de saúde: Pesquisa Nacional de Saúde Revista Brasileira de Epidemiologia, 18(2), 83-96, Recuperado em 19 de Maio de 2019 de: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v18s2/1980-5497-rbepid-18-s2-00083.pdf.

Flores-Alfaro, E., Cruz López, M., Alarcón Romero, L. C., Moreno Godinez, M. E., Moral Hernández, Ó., Vences-Velázquez, A., & Valladares-Salgado, A. (2015). Marcadores genéticos relacionados con el desarrollo de síndrome metabólico y riesgo de enfermedad coronaria cardiaca, 25(747), 9–13. Acesso em: https://www.researchgate.net/publication/280600198_Marcadores_geneticos_relacionados_con_el_desarrollo_de_sindrome_metabolico_y_riesgo_de_enfermedad_coronaria_cardiaca.

Fragoso, A., & Lucio-Villegas, E. (2014). A mediação na comunidade e no desenvolvimento comunitário: tendências e potencialidades. Revista Lusófona de Educação, 28(1) 55-69.

Freitas, R. A. P., Tanajura, L. F. L., Coelho, N. T., Centemero, M. P., Chaves, A. J., Sousa, A. G. de M. R., & Sousa, J. E. M. R. (2018). Contemporary profile of percutaneous coronary intervention. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo, 28(2), 215–218. Recuperado em 20 de Maio de 2019 de: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-909690.

Gonçalves, F. T. R., Goersch, C. M., Lamboglia, F., & Lima, D. F. (2013). Prevalência de Doenças Crônicas e Uso de Fármacos em Idosos Praticantes de Exercício Físico Supervisionado. Revista Brasileira de Promoção a Saúde, 26(3), 372-380. Recuperado em: 19 de Maio de 2019 de: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/2942.

Gonçalves, G. S., Lara, V. P., Assini, A. G., Fernandes, A. P., Gomes, K. B., Silveira, J. N., & Carvalho, M. das G. (2012). Alelo ɛ4 DA apolipoproteína E: fator de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer. Revista Do Centro Universitário Newton Paiva, 6(2), 171–179.

Gonzaga, C. A. M. (2018.) Pobreza E Meio Ambiente: Conexões E Potencialidades. 37-49. In: Serpe, Bernadete Machado.; Silva, Lenir Aparecida Mainardes (org.). Desenvolvimento, gênero e pobreza. Ponta Grossa: UEPG.

Gualano, B., & Tinucci, T. (2011). Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, 25, 37–43. https://doi.org/10.1714/986.10737.

Konialis, C., Spengos, K., Iliopoulos, P., Karapanou, S., Gialafos, E., Hagnefelt, B., Pangalos, C. (2016). The APOE E4 Allele Confers Increased Risk of Ischemic Stroke Among Greek Carriers. Advances in Clinical and Experimental Medicine, 25(3), 471–478. https://doi.org/10.17219/acem/38841.

Lacerda, L. E. P. de. (2014). Exercício profissional do assistente social: Serv. Soc. Soc., São Paulo, 117, 22–44. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n117/03.pdf.

Mahley, R. W. (2016). Apolipoprotein E : from cardiovascular disease to neurodegenerative disorders. Journal of Molecular Medicine, 94, 739–746. https://doi.org/10.1007/s00109-016-1427-y.

Megale, R. Z., Loyola-Filho, A. I. de, Firmo, J. O. A., Lima-Costa, M. F., & Peixoto, S. V. (2016). Apolipoprotein E polymorphism and functional disability in Brazilian elders: the Bambuí Health and Aging Study. Cadernos de Saúde Pública, 32(2), 1429–1434. https://doi.org/10.1590/0102-311X00080115.

Melo, D. T. de. (2013). A influência dos movimentos sociais na normatização e efetivação das políticas públicas: a experiência do Movimento Sanitário e do Sistema Único de Saúde. Tese (Doutorado Em Ciência Política) – Instituto de Estudos Sociais e Políticos, Universidade Do Estado Do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1–306.

Ministério da Saúde. (2019). AVC: causas, sintomas, tratamentos, diagnóstico e prevenção. Disponível em:<http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/acidente-vascular-cerebral-avc#acesso>. Acesso em: 10/01/2019.

Miranda, M. R., Bueno, G. C. R., Ribeiro, L. C., Matos, J. F. S., & Fonseca, C. de F. (2018). Revista de Iniciação Científica e Extensão, 1(Esp 5), 465–471. Retrieved from https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/121.

Nascimento, H. S., & Ribeiro, N. M. S. (2018). Efeito do atendimento em grupo na qualidade de vida e capacidade funcional de pacientes após AVC. Revista Pesquisa em Fisioterapia. Doi: 10.17267/2238-2704rpf.v8i2.1878, 8(2), 183-190. Recuperado em 19 de Maio de 2018 de: https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/1878/1781.

Ojopi, E. P. B., Bertoncini, A. B., & Dias Neto, E. (2004). Apolipoproteína E e a doença de Alzheimer. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), 31(1), 26–33. https://doi.org/10.1590/S0101-60832004000100005.

Paternoster, L., Martinez-Gonzalez, N. A., Lewis, S., Sudlow, C. (2008). Association between apolipoprotein E genotype and carotid intima-media thickness may suggest a specific effect on large artery atherothrombotic stroke. Stroke, 39: 48–54.

Pessi, R., Pissaia, L. F., Costa, A. E. K., & Schossler, B. (2019). Qualidade de vida na terceira idade: confecção da caixa de organização de medicamentos para idosos com doenças crônicas não transmissíveis. Research, Society and Development, 8(1), 1-13. Recuperado em 19 de Maio de 2019 de: https://www.researchgate.net/publication/330919256_Qualidade_de_vida_na_terceira_idade_confeccao_da_caixa_de_organizacao_de_medicamentos_para_idosos_com_doencas_cronicas_nao_transmissiveis.

Rolim, C. L. R. C., & Martins, M. (2011). Qualidade do cuidado ao acidente vascular cerebral isquêmico no SUS. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(11), 2106-2116. Recuperado em 19 de maio de 2019 de: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2011001100004&script=sci_abstract&tlng=pt.

Santos, N. N. (2018). Impacto da aplicação de um modelo programado de atenção ao diabetes no controle metabólico e de comorbidades de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 em um centro de referência de média complexidade após um ano de sua implementação. Monografia, Universidade Federal de Sergipe.

Silva, J. V. M. da, Mantovani, M. D. F., Kalinke, L. P., & Ulbrich, E. M. (2015). Avaliação do Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus na visão dos usuários. Rev Bras Enferm, 68(4), 626–632. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v68n4/0034-7167-reben-68-04-0626.pdf.

Sitta, E. I., Arakawa, A. M., Caldana, M. L., & Peres, S. H. C. S. (2010). A Contribuição De estudos transversais na área da linguagem com enfoque em afasia. Rev. CEFAC [on line], São Paulo, 12(6), 1059-1066. Recuperado em 19 de Maio de 2019 de: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-8462010005000086&script=sci_abstract&tlng=pt

Souza, D. R. S., Campos, B. F., De Arruda, É. F., Yamamoto, L. J., Trindade, D. M., & Tognola, W. A. (2003). Influence of the polymorphism of apolipoprotein E in cerebral vascular disease. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 61(1), 7–13. https://doi.org/10.1590/S0004-282X2003000100002. Recuperado em 19 de Maio de 2019 de : http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2003000100002.

Tabatabaei-Malazy, O., Fakhrzadeh, H., Qorbani, M., Amiri, P., Larijani, B., Tavakkoly-Bazzaz, J., & Amoli, M. M. (2012). Apolipoprotein E gene polymorphism and its effect on anthropometric measures in normoglycemic subjects and type 2 diabetes. Journal of Diabetes and Metabolic Disorders, 11(1), 1. https://doi.org/10.1186/2251-6581-11-18.

Tao, M. H., Liu, J. W., Lamonte, M. J., Liu, J., Wang, L., He, Y., & Ye, L. (2011). Different associations of apolipoprotein e polymorphism with metabolic syndrome by sex in an elderly Chinese population. Metabolism: Clinical and Experimental, 60(10), 1488–1496. https://doi.org/10.1016/j.metabol.2011.03.004.

Valladares, A. M., Perdomo, Á. C., & Pabón, G. M. (2006). Apolipoproteína E Y Enfermedad Cardiovascular. Revista de La Facultad de Medicina, 54(1), 53–66. Retrieved from http://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S0120-00112006000100007&script=sci_arttext

Wampler, B., & Touchton, M. (2017). Public Engagement For Public Health: Participatory budgeting and infant mortality in Brazilian municipalities. In: NO, W.; Brennan, A., & Schugurensky, D. (Ed). By The People: Participatory Democracy, Civic engagement, and citizenship education. Phoenix: ASU, 144-152.

Xue, P., Niu, W. Q., Jiang, Z. Y., Zheng, M. H., & Fei, J. (2012). A Meta-Analysis Of apolipoprotein E gene ε2/ε3/ε4 polymorphism for gallbladder stone disease. PLoS One, 7(9), 45849, 2012. Recuperado em 19 de Maio de 2019 em: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0045849.

Zende, P. D., Bankar, M. P., Kamble, P. S., & Momin, A. A. (2013). Apolipoprotein e gene polymorphism and its effect on plasma lipids in arteriosclerosis. Journal of Clinical and Diagnostic Research, 7(10), 2149–2152. https://doi.org/10.7860/JCDR/2013/6195.3455.

Zhao, L. L., Su, G., Chen, L. X., Yan, Q., Wang, X. P. Yuan, W., Wang, L., & Zhang, Z. C. (2017). Apolipoprotein E polymorphisms are associated with ischemic stroke susceptibility in a Northwest China Han population. Biosci Rep. Dec 22; v.37(6). Recuperado em 19 de Maio de 2019 de: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29074556.

Zhao, S., Wang, A., Yu, X., Wang, L., Xu, X., & Shi, G. (2019). Association between gallstone and cardio cerebrovascular disease: Systematic review and meta analysis. Experimental and Therapeutic Medicine, 3092–3100. Disponível em: https://doi.org/10.3892/etm.2019.7291

Published

30/05/2019

How to Cite

FREITAS, N. A. R. de; AGNOLL, S. M. D.; VOLOCHATI, E. C.; JESUS, F. J. de; GONZAGA, C. A. M.; MASCARENHAS, L. P. G. Apolipoprotein "E”, health and risk for stroke in contemporary communities. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 8, p. e15881186, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i8.1186. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1186. Acesso em: 17 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences