Environmental Education in the professionalizing technical curriculum: A tool to value the environment and promote student awareness of the planet's situation
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12291Keywords:
Professional development; Problem solving; Transdisciplinary.Abstract
The environmental crisis has increased over the years, due to several environmental problems, often resulting from the devastating action of man in wanting only economic benefits. The degradation they see occurring in the world has become the main concern of the scientific community, leading it to rethink new strategies to protect the environment in order to guarantee the survival of the global ecosystem and human species. The degradation of natural resources has favored a global approach to environmental problems. With this, several institutions were created to discuss new proposals for preservation, several proposals appeared, and one of these proposals was the introduction of Environmental Education in the school and vocational curriculum. In this perspective, Environmental Education represents a subsidy to strengthen and raise awareness about the importance that the environment has for our survival and that since we have been taking care of the natural resources. Today, the vision on the extraction of natural resources culminating in this increase of degradation and pollution, where it demands the obligation of the organs together with the rulers, but effective in the laws, rigorously punishing the one that degrades the planet, resulting in a new legal mechanism for the protection of natural resources.
References
Boutinet, J. P.( 2002). Antropologia do projeto. Artmed, (5a .ed.) 218 p Trad. Patrícia Chitonni Ramos.
Brasil. (2001). Parâmetros em Ação; Meio Ambiente na escola. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília.
Cichella, F., Coelho, J. M. S., & Resendes, L. M. (2007). Educação ambiental: Direcionando a busca. http://www.satc.edu.br/satc/fotos/2007/860/3_forum_ambiental.pdf.
Dias, G. F.(2000). Educação ambiental. Princípios e práticas, (6a ed.) Editora Gaia, 552.
Freire, P.(1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente: Paz e Terra, p. 25. 10.18764/2446-6549.2019.10355.
Jacobi, P. (2003). Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de pesquisa, 118(3), 189-205. https://doi.org/10.1590/S0100-15742003000100008.
Lamosa, R. A. C., & Loureiro, C. F. B. A. (2011). Educação Ambiental e as políticas educacionais: Um estudo nas escolas públicas de Teresópolis (RJ). Educação e Pesquisa, 37(277)- 292. https://doi.org/10.1590/S1517-97022011000200005.
Loureiro, C. F. B.(2004). Educação ambiental transformadora. Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 67. https://smastr16.blob.core.windows.net/cea/cea/ident_eabras.pdf.
Loureiro, C. F. B. (2004). Educar, participar e transformar em educação ambiental. Revista Brasileira de Educação Ambiental, 0, p. 18. http://docente.ifsc.edu.br/marco.aurelio/Material%20Aulas/Especializa%C3%A7%C3%A3o%20Tecnologias%20Educacionais/Sustentabilidade,%20Cidadania%20e%20Educa%C3%A7%C3%A3o/Artigos/4080-11409-1-PB.pdf#page=13.
Medina, N. M. (2002) Formação de multiplicadores para educação ambiental. O contrato social na ciência unindo saberes na educação ambiental. Org: PEDRINI: Vozes. http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2011/04/multiplicadores-para-educacao-ambiental.pdf.
Moura, J. S. R. (2015). Educação ambiental no currículo do curso técnico profissional em nutrição do centro estadual de Educação profissional y, Itabuna-BA, Itapetinga – BA. Dissertação de Mestrado em Ciências Ambientais do PPG em Ciências Ambientais da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Campus de Itapetinga, BA. 147p. http://www2.uesb.br/ppg/ppgca/wp-content/uploads/2017/11/DISSERTA%C3%87%C3%83O-ENVIADA-AO-PPGCA-P-PDF.pdf.
Morales, A. G. M. (2013). O processo de formação em educação ambiental no ensino superior: trajetória dos cursos de especialização. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 18. https://doi.org/10.14295/remea.v18i0.3554.
Narcizo, K. R. S. (2009). Uma análise sobre a importância de trabalhar educação ambiental nas escolas. REMEA-Revista Eletronica do Mestrado em Educação Ambiental. 22. https://doi.org/10.14295/remea.v22i0.2807
Oliveira, A. L., Obara, A.T., & Rodrigues, M. A. (2007). Educação ambiental: concepções e práticas de professores de ciências do ensino fundamental. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 6(3), 471-495.
Passos, P. N. C. A. (2009). Conferência de Estocolmo como ponto de partida para a proteção internacional do meio ambiente. Revista Direitos Fundamentais & Democráticos. 6, p. 25.
Reigota, M., Possas, R., & Ribeiro, A. (2003). Trajetórias e narrativas através da educação ambiental: DP&a. 160 p.
Souza, G. S., Machado, P. B., Reis,V. R., Santos, A. S., & Dias ,V. B.( 2013). Educação ambiental como ferramenta para o manejo de resíduos sólidos no cotidiano escolar. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 8(2), 118-130.
Da Silva, M. M. P., & Leite, V. D. (2013). Estratégias para realização de educação ambiental em escolas do ensino fundamental. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 20.
Tozoni-Reis, M. F. C.(2002). Formação dos educadores ambientais e paradigmas em transição. Ciência & Educação (Bauru), 8(1), 83-96.
UNESCO-Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (1994). Programa Internacional de Educación Ambiental. Estrategias para la formación del profesorado en educación ambiental: CENEAN, libros de la Catarara, n. 25.
Verdi, M., & Pereira, G. R. (2012). A educação ambiental na formação de educadores– O caso da Universidade Regional de Blumenau–FURB. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 17.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Javier Dias Pita; Klewton Adriano Oliveira Pinheiro; Francimary da Silva Carneiro; Larissa Martins Barbosa D’Arace; Aline Cecy Rocha de Lima; Alex da Silva Frazão
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
