Abiotic factors in plant growth and flowering

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13817

Keywords:

Environmental conditions; Interactions; Vegetable.

Abstract

The plant depends on numerous factors in optimal conditions for its growth and reproductive development, when these factors, known as abiotics, act simultaneously, this reproductive stage suffers interference. Thus, the objective was to demonstrate the role and influence of abiotic factors in the growth and flowering of plants, given the need to clarify and favor understanding about the topic addressed. The research consisted of a bibliographic review on platforms such as Capes journals, Web of Science, SciELO, Elsevier, Google Scholar and books, in English and Portuguese, from 1987 to 2021, including 38 read works. Abiotic factors, such as temperature, humidity and winds, are capable of determining the growth and phenological reproduction of plants, depending on how they act and what conditions are provided. Through this research, it was evidenced that high temperatures hinder or even cause direct damage to plant development. Moisture is responsible for several vital processes in the plant, determined by the optimum or negative limits. And one of the factors that drive plant growth is the gravitational force, which varies depending on the plant part stimulated. Finally, the relevance of the winds under the plant is discussed, which in addition to benefiting are capable of causing mechanical damage. Therefore, abiotic factors are essential for plant growth and development, acting to benefit the plant, in inappropriate and simultaneous conditions they cause adverse damage.

References

Almeida, V. G., Moura, E. N. & Vieira, G. T. (2019). Espécies vegetais utilizadas em áreas degradadas pela mineração. Research, Society and Development, 8 (3), 1-15. doi:10.33448/rsd-v8i3.710

Amaral, C. O. (2018). Déficit hídrico no pré-florescimento da laranjeira ‘folha murcha’ e a influência na produção e na qualidade dos frutos. Tese (Doutorado em Produção Vegetal), Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

Ataíde, G. M., Castro, R. V. O., Correia, A. C. G., Reis, G. G., Reis, M. G. F. & Rosado, A. M. (2015). Interação árvores e ventos: aspectos ecofisiológicos e silviculturais. Ciência Florestal, 25 (2), 523-536. Obtido de https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/18472/pdf

Barbehenn, R. V., Haugberg, N., Kochmanski, J. & Menachem, B. (2015). Effects of leaf maturity and wind stress on the nutrition of the generalist caterpillar Lymantria dispar feeding on poplar. Physiological Entomology, 40 (3), 212-222. doi:10.1111/phen.12105

Broetto, F., Gomes, E. R. & Joca, T. A. C. (2017). O estresse das plantas: Teoria e prática. São Paulo: Cultura Acadêmica.

Castro, P. R. C., Campos, G. R. & Carvalho, M. E. A. (2019). Biorreguladores e bioestimulantes agrícolas. Piracicaba: ESALQ.

Cavalcante, J. S., Loiola, M. I. B. & Nascimento Júnior, E. S. (2011). Coordenação da Vida. Natal: EDUFRN.

Dalmago, G. A., Heldwein, A. B., Nied, A. H., Grimm, E. L. & Pivetta, C. R. (2006). Evapotranspiração máxima da cultura de pimentão em estufa plástica em função da radiação solar, da temperatura, da umidade relativa e do déficit de saturação do ar. Ciência Rural, 36 (3), 785-792. doi:10.1590/S0103-84782006000300010

Donato, S. L. R., Coelho, E. F., Marques, P. R. R., Arantes, A. M., Santos, M. R. & Oliveira, P. M. (2013). Ecofisiologia e eficiência de uso da água em bananeira. Recuperado Fev 24, 2021, de https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/90168/1/ECOFISIOLOGIA-E-EFICIENCIA-DE-USO.pdf

Dortzbach, D., Machado, L. N., Loss, A. & Vieira, E. (2020). Influência do meio geográfico nas características do mel de melato da bracatinga. Research, Society and Development, 9 (9), 2-23. doi:10.33448/rsd-v9i9.7191

Esfrain, W. & Siqueira, D. L. (2018). Planejamento e Implantação de Pomar. Viçosa: Aprenda Fácil Editora.

Fantinato, D. E. (2018). Efeitos do vento sobre características estruturais, fisiológicas e bioquímicas de mudas de Theobroma Cacao L. (Malvaceae) e uso do silício como amenizador do estresse. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal), Universidade Federal do Espírito Santo.

Fundecitrus. (2021). Pesquisa de estimativa de safra. Recuperado Fev 2, 2021, de https://www.fundecitrus.com.br/pes

Galon, L., Tironi, S. P., Rocha, A. A., Soares, E. R., Conceição, G. & Alberto, C. M. (2010). Influência dos fatores abióticos na produtividade da cultura do milho. Revista Trópica, 4 (3), 18-38. doi:10.0000/rtcab.v4i3.307

Gil, A. C. (2019). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Hopkins, W. (1999). Introduction to Plant Physiology. New York: John Wiley.

Huang, P., Wan, X. & Lieffers, V. J. (2016). Daytime and nighttime wind differentially affects hydraulic properties and thigmomorphogenic response of poplar saplings. Physiologia Plantarum, 157 (1), 85-94. doi:10.1111/ppl.12403

Kim, D., Oren, R., Oishi, A. C., Hsieh, C., Phillips, N., Novick, K. A. & Stoy, P. C. (2014). Sensitivity of stand transpiration to wind velocity in a mixed broadleaved deciduous forest. Agricultural and Forest Meteorology, 187, 62-71. doi:10.1016/j.agrformet.2013.11.013

Köche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes.

Landau, E. C., César, M. P. & Pereira, G. D. (2021). Milho. Recuperado Jan 28, 2021, de https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/milho/arvore/CONTAG01_17_168200511157.html

Mahajan, S. & Tuteja, N. (2005). Cold, salinity and drought stresses: an overview. Archives of biochemistry and biophysics, 444 (2), 139-58. doi:10.1016/j.abb.2005.10.018

Mahouachi, J., Iglesias, D. J., Agusti, M. & Talon, M. (2009). Delay of early fruitlet abscission by branch girdling in citrus coincides with previous increases in carbohydrate and gibberellin concentrations. Plant Growth Regulation, 58 (1), 15-23. doi:10.1007/s10725-008-9348-6

Morais, L. A. S. (2009). Influência dos fatores abióticos na composição química dos óleos essenciais. Horticultura Brasileira, 27 (2), 4050-4063.

Moreti, U. S, Pereira, J. C. S. & Althman, M. P. F. (2018). Auxina: Hormônio de Desenvolvimento Fisiológico Vegetal. Revista Cientifica Eletrônica da Agronomia, 33 (1), 1-8. Obtido de http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/Bcjb0h9bQNR0iFt_2018-11-6-12-29-34.pdf

Mott, K. A. & Peak, D. (2010). Stomatal responses to humidity and temperature in darkness. Plant, Cell & Environment, 33 (7), 1084-1090. doi:10.1111/j.1365-3040.2010.02129.x

Ortolani, A. A. & Camargo, M. B. P. (1987). Influência dos fatores climáticos na produção. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato.

Peixoto, C. P., Almeida, A. T., Santos, J. M. S., Poelking, V. G. C. & Oliveira, E. R. (2020). Curso de Fisiologia Vegetal. Cruz das Almas: UFRB.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria: UFSM.

Pimentel, C. (2004). A relação da planta com a água. Seropédica: Edur.

Putti, F. F., Silva, A. L. C. & Gabriel Filho, L. R. A. (2017). Tecnologias em agricultura sustentável. Tupã: Editora ANAP.

Raven, P. H., Evert, R. F. & Eichhorn, S. E. (2001). Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Resende, S. A. A. & Resende Júnior, J. C. (2011). Interferência dos ventos no cultivo de plantas: efeitos prejudiciais e práticas preventivas. Centro Científico Conhecer, 7 (12), 1-6. Obtido de https://www.conhecer.org.br/enciclop/2011a/agrarias/interferencia%20dos%20ventos.pdf

Rodrigues, H. J. B., Costa, R. F., Ribeiro, J. B. M., Souza Filho, J. D. C., Ruivo, M. L. P. & Silva Júnior, J. A. (2011). Variabilidade sazonal da condutância estomática em um ecossistema de manguezal amazônico e suas relações com variáveis meteorológicas. Revista Brasileira de Meteorologia, 26 (2), 189-196. doi:10.1590/S0102-77862011000200003

Schiebelbein, L. M. (2017). Atributos físicos do solo e cobertura de inverno sobre a disponibilidade de água e os componentes de rendimento do milho. Tese (Doutorado em Agronomia), Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Semprebom, T. R. (2018). Botânica. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.

Silva, W. M. (2019). Contribuições e limitações de Revisões Narrativas e Revisões Sistemáticas na Área de negócios. Revista de Administração Contemporânea, 23 (2), 1-8. doi:10.1590/1982-7849rac201919009

Smit, M. A. & Singels, A. (2006). The response of surgar cane canopy development to water stress. Field Crops Research, 98, 91-97. doi:10.1016/j.fcr.2005.12.009

Souza, I. M. & Funch, L. S. (2017). Synchronization of leafing and reproductive phenological events in Hymenaea L. species (Leguminosae, Caesalpinioideae): the role of photoperiod as the trigger. Brazilian Journal of Botany, 40 (1), 125-136. doi:10.1007/s40415-016-0314-7

Taiz, L. & Zeiger, E. (2013). Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed.

Taiz, L., Zeiger, E., Moller, I. M. & Murphy, A. (2017). Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. Porto Alegre: Artmed.

Vieira, E. L., Souza, G. S., Santos, A. R. & Silva, J. S. (2010). Manual de Fisiologia Vegetal. São Luís: EDUFMA.

Volpe, C. A. & Schöffel, E. R. (2001). Quebra-vento. Jaboticabal: FUNEP.

Wrege, M. S., Herter, F. G. & Fritzsons, E. (2016). Regiões com similaridade de horas de frio no outono-inverno no sul do Brasil. Revista Brasileira de Climatologia, 18 (12), 108-118. Obtido de https://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/43087/28714

Yamashita, O. M., Guimarães, S. C., Silva, J. L., Carvalho, M. A. C. & Camargo, M. F. (2009). Fatores ambientais sobre a germinação de Emilia sonchifolia. Planta Daninha, 27 (4), 673-681. doi:10.1590/S0100-83582009000400005

Published

06/04/2021

How to Cite

SILVA, T. R. G. da; COSTA, M. L. A. da; FARIAS, L. R. A. .; SANTOS, M. A. dos; ROCHA, J. J. de L. .; SILVA, J. V. Abiotic factors in plant growth and flowering . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e19710413817, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.13817. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13817. Acesso em: 24 dec. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences