Analysis of Brazilian Environmental Laws and their Interface with the Sustainable Development Goals – SDG
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14248Keywords:
Environmental legislation; SDG; Sustainability.Abstract
Brazilian environmental legislation is a strategic element for the achievement of sustainable development, in view of being the main command and control instrument that the State has to regulate productive and economic activities in general, by establishing the limits and norms in the relationship public-private. In this sense, the work aimed to analyze the main Brazilian environmental laws, pointing out their interface with the Sustainable Development Goals, proposed by the United Nations, and their goals. It is expected to contribute to future work in this area, given the joviality of the theme, in addition to enabling a more objective look at the subject, using as parameters the Sustainable Development Goals that will serve as a basis to identify those who come closest to the issues to contribute to the achievement of sustainable development.
References
Borucke, M., Moore, D., Cranston, G., Gracey, K., Iha, K., Larson, J. et al. (2013). Contabilização da procura e oferta da capacidade regenerativa da biosfera: a metodologia e estrutura subjacentes das Contas da Pegada Nacional. Ecol. Índico 24, 518–533. 10.1016/j.ecolind.2012.08.005.
Brasil. (2019). Grupo de Trabalho Agenda 2030 - III Relatório Luz Da Sociedade Civil Da Agenda 2030 De Desenvolvimento Sustentável. https://gtagenda2030.org.br/relatorio-luz/relatorio-luz-2019/.
Brundtland, G. H. (1987). Our Common Future – The World Commission on Environment and Development - Oxford University, Oxford University Press.
Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente E Desenvolvimento (CMMAD) (1988). Nosso futuro comum. Fundação Getúlio Vargas.
Costanza, R., Fioramonti, L., & Kubiszewski, I. (2016). The UN sustainable development goals and the dynamics of well-being. Frontiers in Ecology and the Environment, 14(2), 59–59.
EMBRAPA. Entenda a Lei 12.651 de 25 de maio de 2012 (2020). Código Florestal: Adequação ambiental da paisagem rural. https://www.embrapa.br/codigo-florestal/entendao-codigo-florestal.
FIOCRUZ Rondônia (2020). Biossegurança; Comissão Interna de Biossegurança (CIBio). https://www.rondonia.fiocruz.br.
Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). (2020). Sobre o IBAMA. https://www.gov.br/ibama/pt-br/acesso-ainformacao/institucional/sobre-o-ibama.
IPEA. (2015). Desafios do Desenvolvimento: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: metas possíveis. Ano 12. Edição 86. https://www.ipea.gov.br/ods/.
MMA. Ministério do Meio Ambiente. (2018). Lei Complementar 140. <http://www.mma.gov.br/governanca-ambiental/sistema-nacional-do-meio ambiente/leicomplementar-140.html>.
Monosowski, E. (1989). Políticas ambientais e desenvolvimento no Brasil. Cadernos Fundap: Planejamento e Gerenciamento Ambiental, 9(16).
Nilsson, M., Griggs, D., & Visbeck, M. (2016.). Policy: map the interactions between Sustainable Development Goals. Nature News, 534 (7607), 320.
ONU - Organização das Nações Unidas. (2015). Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. https://sustainabledevelopment.un.org/sdgs.
ONU - Organização das Nações Unidas. (2015). Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. ONU. <https://goo.gl/jcFMVC>.
O ECO. (2020). Entenda a Lei de Crimes Ambientais. https://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28289.
Oliveira, M. M. & Araújo, J. C. de. (2020). A política agrícola como matéria constitucional. https://www12.senado.leg.br.
Pereira et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica, UFSM.
Plataforma Agenda 2030. (2020). Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. http://www.agenda2030.org.br/os ods/.
Presidência da República - Secretaria de Governo (2021). ODS - O Governo Brasileiro e a Agenda 2030. https://www.gov.br/secretariadegoverno/pt-br/assuntos/secretaria-especial-de-articulacao-social/capa/noticias/o-governo-brasileiro-e-a-agenda-2030-1.
Santos, A. S. & Ribeiro, S. K. (2015.). The role of transport indicators to the improvement of local governance in Rio de Janeiro City: A contribution for the debate on sustainable future. Case Studies on Transport Policy, 3(4), 415-420.
SDSN (2013). Thematic Group on Sustainable Cities. Supported by UN-Habitat, UCLG, Cities Alliance, and ICLEI. Why the world needs an urban development goal. https://sustainabledevelopment.un.org/content/documents/2569130918SDSN-Why-the-World-Needs-an-Urban-SDG.pdf.
UNFCCC (2015). Acordo Climático de Paris. http://unfccc.int/files/essential_background/convention/application/pdf/english_paris_agr eement.pdf.
WWF (Fundo Mundial para a Natureza), IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza) e UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). (1991). Cuidando da Terra. Gland: WWF (Fundo Mundial para a Natureza), IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza) e UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente).
Wackernagel, M., Hascom, L. & Lin, D. (2017). Tornando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável consistentes com a sustentabilidade. Energy Res. https://doi.org/10.3389/fenrg.2017.00018
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Nadege da Silva Dantas; Isabel Lausanne Fontgalland
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.