Pain management during childbirth: A focus on non-pharmacological measures

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14898

Keywords:

Relief; Labor pain; Analogic visual scale; Humanization.

Abstract

Childbirth is considered a complex event, capable of being positively striking in the emotional sphere of the pregnant woman or even painful and traumatic. Offering good practices to women is necessary and means providing safe and quality support, taking into account physical and emotional comfort, respecting and helping in the way she wishes to give birth and, above all, offering her techniques capable of relieving her pain. This study aimed to evaluate the effectiveness of non-pharmacological methods for pain relief during childbirth and it was an observational descriptive study of the case series type. The research participants were parturients admitted to the Dr. João Bandeira Monte Maternity Hospital and who met some criteria, namely: parturients with an age range from 18 years old, of low risk, who were in the active phase of labor, with maximum of 6 centimeters of dilation of the uterine cervix and who agreed to receive non-pharmacological methods, in addition to accepting to participate in the research under the understanding and signing the Free and Informed Consent Form. Combined and isolated non-pharmacological methods were used to relieve the pain of parturients and the Visual Analogue Scale was applied to evaluate the effectiveness of these methods. For the analysis of this data, tables and graphs were used for statistical treatment with averages and percentages in Microsoft Office Excel 2016. The result of this study could demonstrate that there is effectiveness among the methods that were used within the context of the parturients who were attended, however, determinant requirements so that these can work individually in each woman. Subjectivity, choices, the parturient's previous knowledge about these methods, patient-professional interaction, among other aspects, must be taken into account.

References

Almeida, A. M. A., & Souza, M. R. (2012). Sentidos da dor do parto normal na perspectiva e vivência de um grupo de mulheres usuárias do sistema único de saúde. Rev. Min. Enferm, 16(2), 241-250. http://reme.org.br/exportar-pdf/525/v16n2a13.pdf.

Almeida, J. M., Acosta, L. G., & Pinhal, M. G. (2015). Conhecimento das puérperas com relação aos métodos não farmacológicos de alívio da dor do parto. Rev. Min. Enferm., 19(3), 711-717. http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20150054

Apolinário, D., Rabelo, M., Wolff, L. D. G., Souza, S. R. R. K., & Leal, G. C. (2016) Práticas na atenção ao parto e nascimento sob a perspectiva das puérperas. Rev Rene, 17(1), 20-28. https://www.redalyc.org/pdf/3240/324044160004.pdf.

Araújo, A., Correia, A., Rodrigues, D., Lima, L., Gonçalves, S., & Viana, A. (2018). Métodos não farmacológicos no parto domiciliar. Revista de Enfermagem UFPE on line, 12(4), 1091-1096. doi:https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a230120p1091-1096-2018

Barbieri, M., Henrique, A. J., Chors, F. M., Maia, N.de L., & Gabrielloni, Maria Cristina. (2013). Banho quente de aspersão, exercícios perineais com bola suíça e dor no trabalho de parto. Acta Paulista de Enfermagem, 26(5), 478-484. https://doi.org/10.1590/S0103-21002013000500012

Brandolfi, J. A., Minetto, A. I., Pacheco, R., Duminelle, K. G., & Robsin, E. S. (2017). Atuação fisioterapêutica para redução do quadro álgico no trabalho de parto ativo. Rev. Inova Saúde, 6(2), 20-34. http://dx.doi.org/10.18616/is.v6i2.2554

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional De Saúde; Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Diário Oficial da União, 2012http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html.

Braz, M., da Rosa, J., Maciel, S., & Pivetta, H. (2014). Bola do nascimento: recurso fisioterapêutico no trabalho de parto. Cinergis, 15(4). doi:https://doi.org/10.17058/cinergis.v15i4.5199

Castro, S. C., Castro, A. C., & Mendonça, A. C. (2012). Abordagem fisioterapêutica no pré-parto: proposta de protocolo e avaliação da dor. Fisioterapia e Pesquisa, 19(3), 210-214. https://doi.org/10.1590/S1809-29502012000300004

Davim, R. M. B., Torres, G. V., & Dantas, J. C. (2009). Efetividade de estratégias não farmacológicas no alívio da dor de parturientes no trabalho de parto. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 43(2), 438-445. https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000200025

Gallo, R. B. S., Santana, L. S., Marcolin, A. C., Ferreira, C. H. J., Duarte, G. & Quintana, S. M. (2011). Recursos não-farmacológicos no trabalho de parto: protocolo assistencial. FEMINA, 39(1), 42-45. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-594050.

Henrique, A. J., Gabrielloni, M. C., Cavalcanti, A. C. V. Melo, P. S., & Barbieri, Márcia. (2016). Hidroterapia e bola suíça no trabalho de parto: ensaio clínico randomizado. Acta Paulista de Enfermagem, 29(6), 686-692. https://doi.org/10.1590/1982-0194201600096.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Censo demográfico. https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/por-cidade-estado-estatisticas.html?t=destaques&c=2208403&gt.

Katzer, T. (2016). Métodos não farmacológicos para o alívio da dor: percepções da equipe multiprofissional no trabalho de parto e parto (Trabalho de Conclusão de Curso) Repositório UNISC. Santa Cruz do Sul. https://repositorio.unisc.br/jspui/bitstream/11624/1371/1/Ta%C3%ADs%20Katzer.pdf

Carvalho, J. B. L., Texeira, G. A., Lopes, T. R. G. (2015). Humanização do trabalho de parto e nascimento: aplicação de estratégias não farmacológicas efetivas nesse processo. Rev. Enferm. UFPE (online), 9(7), 9133-9138, http://dx.doi.org/10.5205/reuol.8074-70954-1-SM0907supl201525

Nielsen, E., Sabatino, H., & Lopes, M. H. B. M. (2011). Dor e comportamento de mulheres durante o trabalho de parto e parto em diferentes posições. Rev. Esc. Enferm. USP, Campinas, 45(3), 557-65. www.ee.usp.br/reeusp/.

Oliveira, L. M. N., & Cruz, A. G. C. (2014). A utilização da bola suíça na promoção do parto humanizado. Rev. Brasileira de Ciências da Saúde, 18(2), 175-180, http://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/viewFile/16698/12924.

Oliveira, M. A. P., Velarde, G. C., & DE SÁ, R. A. (2015). Entendendo a pesquisa clínica V:Relatos e séries de casos. FEMINA. 43(5), 236-238. http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2015/v43n5/a5320.pdf.

Organização mundial da saúde. (1996). Assistência ao parto normal: um guia prático.

Osório, S. M. B., Junior, L. G. S., & Nicolau, A. I. O. (2014). Avaliação da efetividade de métodos não farmacológicos no alívio da dor no parto. Rev Rene, 15(1), 174-184. http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/11708/1/2014_art_smbosorio.pdf.

Patah, L. E. M., & Malik, A. M. (2011). Modelos de assistência ao parto e taxa de cesárea em diferentes países. Revista de Saúde Pública, 45(1), 185-194. https://doi.org/10.1590/S0034-89102011000100021

Ritter, K. M. (2012). Manejo não farmacológico da dor em mulheres durante o trabalho de parto em um hospital escola (Trabalho de Conclusão de Curso). LUME, https://lume.ufrgs.br/handle/10183/69750.

Santos, H. F.L., & Araujo, M. M. (2016). Políticas de humanização ao pré-natal e parto: uma revisão de literatura. Rev. Científica FacMais, 6(2), 55-64, http://revistacientifica.facmais.com.br/wp-content/uploads/2016/07/Artigo-6-POL%C3%8DTICAS-DE-

HUMANIZA%C3%87%C3%83O-AO-PR%C3%89-NATAL-E-PARTO.pdf.

Silva, D., Ramos, M., Jordão, V., Silva, R., Carvalho, J., & Costa, M. (2013). Uso de métodos não farmacológicos para o alívio da dor durante o trabalho de parto normal: revisão integrativa. Revista de Enfermagem UFPE on line, 7(5), 1539-1548. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v7i5a11645p4161-4170-2013

Published

14/05/2021

How to Cite

SILVA, A. R. C. .; NERY, S. B. M. .; OLIVEIRA, G. A. L. de; LEAL, E. S. .; BRITO, M. G. A. .; LEITE, N. F. de B. .; ROCHA, G. M. de M. .; NASCIMENTO, I. C. O. do .; SOUZA, A. B. do N. .; CARVALHO, L. C. M. de .; MATOS, L. G. .; VIEIRA, J. F. da S.; SILVA, A. G. L. da .; SILVA, A. J. da .; SOUZA, C. M. de A. . Pain management during childbirth: A focus on non-pharmacological measures. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e48410514898, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14898. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14898. Acesso em: 17 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences