Characterization of “School of Waters”: literature review and perspectives for research
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15321Keywords:
School of waters; Rural education; Culture.Abstract
The present study develops a reflection on the characterization of the School of Waters in the region of Mato Grosso do Sul and highlights the importance of systematizing discussions on pedagogical and management aspects of this context. The study is of a qualitative nature with characteristics of a literature review. Three databases were used: CAPES Thesis and Dissertations Catalog, CAPES Journals Portal and Scientific Electronic Library Online (SciELO), the discussions in this text presented are based on articles, dissertations and theses, with a time frame in the last few ten years (2010-2020). According to the searches, it can be seen that the community that lives on the banks of the rivers is influenced by changes in nature, in relation to river floods and droughts, which impact the routine of schools, while children in these regions are known to help their parents with work. In total, 6 studies were identified that investigated the context of the Schools of Waters in the pedagogical and administrative dimensions. In short, there was an increase in studies that deal with the theme, which points to the need to enhance research in order to provide improvements for the communities that live on the banks of rivers and their tributaries.
References
Abreu, C. M. M. (2018). A implantação das escolas ribeirinhas no pantanal corumbaense: um elemento e enfrentamento ao trabalho infantil. [Dissertação de Mestrado]. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Brasil. (2020). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 13 dez. 2020.
Brasil. (1990). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.
Caldart, R. S. (2011). Por uma educação do campo: traços de uma identidade em construção. In: Arroyo, M. G.; Caldart, R. S., & Molina, M. C. (Orgs.). Por uma educação do campo. (5a ed.), Vozes
Caleffi, P. (2008). Educação autóctone nos séculos XVI ao XVIII ou Américo Vespúcio tinha razão? In: Stephanou, M. e Bastos, MHC (Orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil – vol.1: Séculos XVI – XVIII. Vozes, 32–43.
Cezar, E. H. A. (2009) O ensino médio estadual noturno: a consolidação da escola pública como “cortina de fumaça”. (ou a ciência não é para todos?). [Tese de doutorado]. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Goiás.
Corumbá. (2012). Prefeitura Municipal de Corumbá. Lei nº 2.263, de 24 de agosto de 2012. Aprovada pela Câmara Municipal de Corumbá. http://do.corumba.ms.gov.br/legislacao/corumba/detalhes/7801.
Corumbá. (2015). Prefeitura Municipal de Corumbá (Secretaria Municipal de Educação) Lei Ordinária nº2483/2015, de 26 de junho de 2015. Aprova o Plano Municipal de Educação do município de Corumbá (2015-2025). http://leis.camaracorumba.ms.gov.br/lei/2739? type_view=consolidada.
Corumbá. (2017). Polo Esperança e Extensões. Projeto Político Pedagógico. Secretaria Municipal de Educação.
Costa, K. P. C. (2013). Crianças e adultos da Barra de São Lourenço (Corumbá-MS) e suas práticas educativas. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Cruz, M. B. O. (2018). A ciranda dos jogos e brincadeiras nas falas das crianças ribeirinhas. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do Pantanal.
Ecoa. (2010). Diagnóstico das comunidades das águas: Porto da Manga, Baía do Castelo, Paraguai-Mirim e Barro do São Lourenço.
Farias, M. N., & Faleiro, W. (2020). Educação dos povos do campo no Brasil: colonialidade, modernidade e urbanocentrismo. Educ. rev. 36 (12).
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.
Kassar, M. C. M.; Rebelo, S. R.; Rondon, M. M., & Rocha Filho, J. F. (2018). Educação Social na perspectiva da educação inclusiva em um município do Mato Grosso do Sul. Cadernos CEDES, Campinas, 36, (106), 299-313.
Macedo, N. D. (1994). Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho de pesquisa. (2a ed.), Loyola.
Mota, S. J. C. (2019). Educação do Campo: Uma experiência sobre as águas. [Trabalho de Conclusão]. Colegiado do Curso de Pedagogia, Universidade Federal do Amazonas, Humaitá-AM, Brasil.
Nozu, W. C. S.; Rebelo, A. S., & Kassar, M. C. M. (2020). Desafios da gestão das escolas das águas. RPGE. Revista on line de Política e Gestão Educacional. Araraquara, 24, (2), 1054-1067.
Oliveira, F. R. (2018). Os nexos da educação integral no Pantanal de Corumbá/MS: práticas de ensino na escola Jatobazinho. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Pinheiro, M. S. D. (2011). A concepção de educação do campo no cenário das políticas públicas da sociedade brasileira, 2011. http://files.lecufvjm.webnode.com/200000133- a83eba9385/Artigo%20A%20concepcao%20de%20educacao%20do%20campo%20.pdf.
Rios, E. C. (2020). A prática pedagógica do professor de Educação Física nas escolas ribeirinhas do Pantanal Sul-mato-grossense. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do Pantanal. Corumbá-MS, Brasil.
Ruckstadter, V. C. M., & Toledo, C. A. A. (2014). A atuação jesuítica nas propostas de periodização dos manuais de história da educação brasileira. Revista HISTEDBR On-line, 14, (60), 297-312.
Sangenis, L. F. C. (2008). Franciscanos na educação brasileira. In: Stephanou, M., & Bastos, M. H. C. (Orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil. Vozes.
Saviani, D. (2008). Educação e colonização: as ideias pedagógicas no Brasil. Stephanou, M e Bastos, M.H.C. (Orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil. Vozes.
Silva, A. L. B. A. (2020). A educação do campo no contexto da luta do movimento social: uma análise histórica das lutas, conquistas e resistências a partir do Movimento Nacional da Educação do Campo. Revista Brasileira de História da Educação, 20, (112).
Souza, M. A. D. (2020). Pesquisa educacional sobre MST e educação do campo no Brasil. Educ. rev., 36, (30).
Tedesco, E. S. F. (2016). Infância pantaneira: a percepção de mundo e a constituição de identidade das crianças ribeirinhas. [Dissertação de Mestrado]. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres-MT, Brasil.
Vechia, A. (2010). O ensino secundário no século XIX: instruindo as elites. Stephanou, M e Bastos, M.H.C. (Orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes.
Zaim-De-Melo, R. (2017). Jogar e brincar de crianças pantaneiras: um estudo em uma “escola das águas”. [Tese de Doutorado em Educação]. Pontifícia Universidade Católica.
Zaim-De-Melo, R., & Sambugari, M. R. N. (2020). A cultura lúdica dos alunos de uma “escola das águas” no Pantanal. Revista Educação Online, 15, (35).
Zerlotti, P. H. (2014). Os saberes locais dos alunos sobre o ambiente natural e suas implicações no currículo escolar: um estudo na escola das águas – extensão São Lourenço, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. [Dissertação de Mestrado] Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Católica Dom Bosco.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Andreza Sumára Gomes dos Santos Roman; Deyvid Tenner de Souza Rizzo; Rogerio Zaim-de-Melo; Marcos Garcia Neira; Jakellinny Gonçalves de Souza Rizzo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.