The better bond I have with my organization, the healthier I am! Correlates between organizational support and work-related injuries
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15323Keywords:
Organizational support; Work-related damage; Worker health.Abstract
The workers’ health has a significant influence on their quality of life, job satisfaction and performance. Many work situations can bring health risks, including work-related injuries. In this way, both the worker and the organization in general, must offer diagnostic actions, physical and mental health prevention and promotion for the entire work system. This article aims to verify the relationship between the organizational support perceived by workers and the assessment of work-related damage. 228 workers, over 18 years old, men and women, from the public and private sectors participated in the survey. They responded to the Perceived Organizational Support (POS), the Assessment Scale of Damage Related to Work (ASDRW) and to the socio-demographic data by electronic means using Google forms. It was observed that both scales showed reliable psychometric indicators and based on Pearson's correlation, organizational support was negatively and significantly correlated with the damage related to work and its respective dimensions (physical, psychological and social). It is understood that, in the conception of workers, the greater the support (support) It is understood that, in the workers' conception, the greater the support that the organization offers, the less chance that they will present more serious illnesses in the work environment. Based on the results, the need for multidisciplinary intervention programs with human resources developed by and within the organization with the aim of preventing, diagnosing and promoting the health of its workers is highlighted.
References
Almeida, M. C. S., Baptista, P. C. P. & Silva A. (2016). Workloads and strain process in Community Health Agents. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(1):93-100.
Andrade, L. C., Teixeira, A. J. C., Fortunato, G. & Nossa, V. (2013) Determinantes para a utilização de práticas de contabilidade gerencial estratégica - um estudo empírico. RAM, Revista de Administração Mackenzie, Vol.14, N. 1, São Paulo, SP, Jan/Fev. 2013 ISSN 1518-6776 (impresso) ISSN 1678-6971 (on-line).
Armstrong, J. S. & Overton, T. S. (1977) Estimating nonresponse bias in mail surveys, Journal of Marketing Research, 14, 1977, 396-402.
Barreto, L. K. S. B., Leone, N. M. C. P. G., Nascimento, L. C. & Aouar, W. A. E. (2016). Trabalho, prazer e sofrimento: Um estudo em unidades produtoras de alimentação. Primera Revista Electrónica en Iberoamérica Especializada en Comunicación. Vol. 20. N. 3 Jul/Set, p. 543- 572.
Bendassolli, P. F. (2012). Reconhecimento no trabalho: perspectivas e questões contemporâneas. Psicologia em Estudo, 17(1),37-46.
Bisquerra, R., Sarriera, J. C. & Martínez, F. (2004). Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed.
Bizzi, L. (2013). O bem-estar no trabalho e suas relações com suporte e comprometimento organizacional afetivo: estudo de caso na Universidade Federal De Santa Maria (UFSM). Dissertação de Mestrado. Santa Maria, RS, Brasil.
Boehs, S. T. M., Bardagi, M. P., & Silva, N. (2019). Trabalho, aposentadoria e satisfação de vida em aposentados de uma multinacional. Revista Psicologia, Organizações e Trabalho. Vol. 19 n.3. Brasília.
Borsoi, I. C. F. (2007). Da relação entre trabalho e saúde à relação entre trabalho e saúde mental. Psicologia & Sociedade, 19(1):103-111.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
Buosil, D. & Sales, L., B., F. (2018). Políticas Nacionais de Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho. (Conferência Pan-americana de Saúde do Trabalhador e Ambiental). 2018;16(Suppl1):1-44.
Byrne, Z. S. & Hochwarter, W. A. (2008). Perceived organizational support and performance. Journal of Managerial Psychology, V. 23, N. 1, 54-72.
Ceribeli, H. B., & Barbosa, R. M. (2019). Análise da Relação entre Suporte Organizacional Percebido, Exaustão e Comprometimento Organizacional. Reuna, 24(3), 1-19.
Chong, H., White, R. & Prybutok, V. (2001). Relationship among organizational support, JIT implementation, and performance. Industrial Management + Data Systems. 101, 5/6, 273-280.
Coelho, G. G., Arruda, A. C. C., Carneiro, A. L. F., Lima, E. S. & Barros, J. H. O. (2020). O Despertencimento Social de Trabalhadores Terceirizados em uma Universidade Pública: Relato de Experiência. PSI UNISC, Santa Cruz do Sul, v. 4, n. 1, 84-92.
Cruz, S. P. C. & Abellán, M. V. (2015). Desgaste profissional, stress e satisfação no trabalho do pessoal de enfermagem em um hospital universitário. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 23(3), 543-52.
Cunha, N. C. R., Oliveira, V. C., Araújo Filho, M. S. de, & Almeida, R. J. de. (2019). Relação entre o Ambiente Laboral e Problemas Osteomusculares: um estudo com profissionais de Enfermagem em um hospital escola. Revista Brasileira Militar De Ciências, 5(12).
Dale, A. P. & Dias, M. D. A. (2018). A ‘extravagância’ de trabalhar doente: o corpo no trabalho em indivíduos com diagnóstico de LER/DORT. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 16 n. 1, 263-282.
Dancey, C. & Reidey, J. (2006). Estatística Sem Matemática para Psicologia: Usando SPSS para Windows. Porto Alegre, Artmed.
Eisenberger, R., Huntington, R., Hutchison, S., & Sowa, D. (1986). Perceived organizational support. Journal of Applied Psychology, 71(3), 500-507.
Eisenberger, R., Armeli, S., Rexwinkel, B., Lynch, P. D., & Rhoades, L. (2001). Reciprocation of perceived organizational support. Journal of Applied Psychology, 86, 42-51.
Faul, F., Erdfelder, E., Lang, A.-G., & Buchner, A. (2007). G*Power 3: A flexible statistical power analysis program for the social, behavioral, and biomedical sciences. Behavior Research Methods, 39, 175-191. doi:10.3758/BF03193146.
Fernandes, L., C. & Ferreira, M., C. (2015). Qualidade de vida no trabalho e risco de adoecimento: estudo no poder judiciário brasileiro. Vol. 26, n. 2, 296-306.
Ferreira, M. C. & Mendonça, H. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. Casa do Psicólogo.
Fonseca, E. C., Zeitoune, R. C. G., Sousa, K. H. J. F., Portela, L. F. & Soares, M. R. C. (2020). Danos à saúde dos trabalhadores de enfermagem de salas de vacinação. Acta paulista de enfermagem. Vol.33. São Paulo.
Fonseca, K. A. C. (2019). O Clima Organizacional e as doenças ocupacionais de servidores públicos. (Dissertação de Mestrado). Instituto Politécnico de Santarém.
Formiga, N. S., Araújo, I. T., Oliveira, B. F., Pastana, S. T., G., Miranda, A., L. B. B., Azevedo, I. M. & Mafra, A. L. (2019). Suporte organizacional, engajamento e espiritualidade no trabalho: verificação empírica de um modelo teórico concorrente em organizações brasileiras. Boletim – Academia Paulista de Psicologia. Vol.39 n.97.
Formiga, N. S., Fleury, L. F. O., & Souza, M. A. (2014). Evidências de validade da escala de percepção de suporte organizacional em funcionários de empresa pública e privada. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 5(2), 60-76.
Formiga, N. S., Franco, J. B. M. & Nascimento, F. S. (2020). Cultura organizacional, capital psicológico positivo e transtorno emocional leve: Um estudo com trabalhadores de organizações públicas e privadas brasileiras. 1. ed. Beau Bassin, Mauritius: https://www.morebooks.shop/, v. 1. 117p.
Formiga, N. S., Freire, B. G. O., Azevedo, I. M. & Faria, S. S. (2020). Correlatos entre o suporte organizacional, capital psicológico no trabalho e expectativa de futuro: um estudo com trabalhadores brasileiros. Research, Society and Development, v. 9, n. 6, e155963486, 2020.
Formiga, N., Freire, B., & Fernandes, A. (2019). Evidência métrica de construto e invariância fatorial da escala de percepção de suporte organizacional em trabalhadores brasileiros. Revista de Gestão e Secretariado, 10(2), 194-221.
Formiga, N. S., Miranda, A. L. B. B., Araújo, I. T. D., Pastana, S. T. G., & Mafra, A. L. (2018). Evidência da invariância fatorial e validade convergente da escala de suporte organizacional: estudo com trabalhadores brasileiros. Boletim-Academia Paulista de Psicologia, 38(94), 27-35.
Formiga, N. S., & Souza, M. A. (2014). Comprovação empírica de uma medida psicológica sobre a percepção do suporte organizacional em trabalhadores de diferentes empresas. Boletim - Academia Paulista de Psicologia, 34(87), 510-552.
Formiga, N. S., Sousa, E. A. & Freire, B. G. O. (2018). Suporte Organizacional e Capital Psicológico no Trabalho: correlatos em trabalhadores brasileiros. Psicologia.pt ISSN 1646-6977 Documento publicado em 15.10.2018.
Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., & Black, W.C. (2008). Análise multivariada de dados. 5.ed. Porto Alegre, Bookman.
Hutz, C. S., Bandeira, D. R. & Trentini, C. M. (2015). Psicometria. Porto Alegre, RS: Artmed.
Laguardia, J., Campos, M. R., Flor, L. S. & Portugal, F. B. (2016). Questionário genérico de qualidade de vida (SF-36/SF-6D) do Medical Outcomes Study (MOS) (pp. 427-432). In: Clarice Gorenstein; Wang Yuan-Pang; Ines Hungerbühler. (Org). Instrumentos de Avaliação em Saúde Mental. 1ed.Porto Alegre: Artmed Ltda.
Leal, T. (2001). O papel do gestor no clima organizacional.
Leite, J. C. R. de A. P. (2016). Análise das dimensões do trabalho e o risco de adoecimento: um estudo na equipe de enfermagem das clínicas cirúrgicas de um hospital geral público. (Dissertação de Mestrado profissional). Universidade Federal de Rondônia.
Marques, G. S. & Giongo, C. R. (2016). Trabalhadores bancários em sofrimento: Uma análise da literatura nacional. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, P. 16, N.3, 220-235.
Mendes, A. M. B. (2007). Psicodinâmica do trabalho: teoria, método e pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Miles, J. N. V. & Shevlin, M. E. (2001). Applying regression and correlation: A guide for students and researchers. London: Sage Publications.
Nascimento, R. L. & Estevam, I. D. (2020). Qualidade de Vida e Saúde Laboral: a Percepção de Servidores Públicos Federais Sobre Um Projeto de Enfrentamento ao Sobrepeso numa Ies Em Natal, RN, Brasil. Novas Edições Acadêmicas. 11.02.2020.
Oliveira-Castro, G. A., Pilati, R. & Borges-Andrade, J. E. (1999). Percepção de suporte organizacional: desenvolvimento e validação de um questionário. Revista de Administração Contemporânea, v. 3, n. 2, 29-51.
Paschoal, T. (2008). Bem estar no trabalho: relações com suporte organizacional, propriedades axiológica4s e oportunidades de alcance de valores pessoais no trabalho. Tese (Doutorado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações) – Instituto de Psicologia – Universidade de Brasília.
Paschoal, T., Torres, C. V. & Porto, J. B. (2010). Felicidade no trabalho: relações com suporte organizacional e suporte social. Revista de Administração Contemporânea, V. 14, N. 6, 1054-1072.
Pasquali, L. (2011). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. 4 ed. Petrópolis/RJ: Vozes.
Pauli, J., Cerutti, P. S. & Andrêis, S. A. (2018). Cidadania organizacional, suporte e bem-estar no trabalho em organizações públicas. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, Florianópolis, v.11, Edição Especial 1.
Pereira, G. A., Formiga. N. S. & Estevam, I. D. (2019). Organização, trabalho e saúde: Suporte organizacional, capital psicológico no trabalho e saúde geral em enfermeiros de um hospital público. Montreal: Novas Edições Acadêmicas.
Podsakoff, P. M., MacKenzie, S. B., Lee, J. Y. & Podsakoff, N. P. (2003). Common method biases in behavioral research: a critical review of the literature and recommended remedies. Journal of applied psychology, V. 88, N. 5, 879-903.
Rhoades, L. & Eisenberger, R. (2002) Perceived Organizational Support: A Review of the Literature. Journal of Applied Psychology, 87, 698-714.
Santiago, R. A. (2016). Vivências de prazer e sofrimento no trabalho de agentes comunitários de saúde. Dissertação de Mestrado acadêmico). Universidade Federal de Juiz de Fora.
Selligmann-Silva, E. (2001). Desemprego e psicopatologia da recessão, pp. 219-254. In Borges LH, Moulin MGB & Araújo MD (orgs.). Organização do trabalho e saúde: múltiplas relações. EDUFES, Vitória.
Shantz, A., Arevshatian, L., Alfes, K. & Bailey, C. (2016). The effect of HRM attributions on emotional exhaustion and the mediating roles of job involvement and work overload. Human Resource Management Journal, V. 26, N. 2, 172-191.
Silva, C. R. S. (2019). Suporte organizacional percebido e comprometimento no serviço público: o caso da Secretaria de Planejamento e Gestão de Pernambuco. (Dissertação de Mestrado em Administração). – Universidade Federal de Pernambuco.
Siqueira, M. M. M. (1995). Antecedentes do comportamento de cidadania organizacional: a análise de um modelo pós cognitivo. Brasília, 1995. Tese (Doutorado) - Universidade de Brasília.
Siqueira, M. M. M. (2014). Novas medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed.
Souza, D. J., Soares, J. C. C., Santos, R. A., Araújo, T. C. C. A., Leite, T. S. & Nagamine, V. H. S. (2015). O estresse e a qualidade de vida no ambiente de trabalho em organizações do segmento de call center. Revista Psicologia.pt. 19/abr.
Tabachnick, B. G. & Fidell, L. S. (2001) Using Multivariate Statistics. 4th Edition, Allyn and Bacon, Boston.
Vey, P. Z., Silva, A. C., Braz, M. M. & Saccol, M. F. (2018). Queixas musculoesqueléticas e qualidade de vida entre bancários de instituições públicas e privadas. Fisioterapia Brasil, V. 19, N. 6, 789-795.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Natália Holanda Mendes Maia de Paula; Nilton Soares Formiga; Alda Karoline Lima da Silva ; Juliana Bianca Maia Franco; Heitor César Costa Oliveira ; Gleyssielle Lira Prochazka; Rodrigo L. Nascimento; Sara Ruth Araújo Grangeiro; Cristienne Gonçalves Pereira Valin; Thalita Kelle Pires Beserra; Layze Amanda Leal Almeida
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.