Plants with medicinal potential in agroforestry yards: diversity among rural communities of the Portal da Amazônia - Mato Grosso, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15713

Keywords:

Family farming; Medicinal plants; Ethnobotany; Agroforestry systems.

Abstract

Yards characterize land use options able to reconcile agricultural and forestry production, simultaneously with the conservation of natural resources. This study aimed to characterize and identify plant species with medicinal potential in 44 yards, cultivated and managed by family farmers, in rural communities in Alta Floresta (AF) and Nova Canaã do Norte (NCN), Portal da Amazônia (MT). Guided visits were made in the yards, during the month of August 2017, to map and identify the present species. We identified 151 species with medicinal potential (76 species in both municipalities, 38 exclusively in AF and 37 in NCN, 38% exotic and 62% native), belonging to 59 botanical families (notably Asteraceae, Lamiaceae, Fabaceae and Euphorbiaceae). The species are distributed in three strata, characterizing an agroforestry consortium (42% are herbaceous, 25% arboreal, 23% shrubby, 8% lianas and vines and 1% epiphytes). The results point to a wide distribution of species and diversification in yards, in different communities, with no relationship between the age/size of yards and species richness. The choice of species by farmers does not follow a pattern, that is, most do not choose the same species for cultivation, and the distribution of these species in all strata (tree, shrub and herbaceous) in the yards, indicates their potential for the construction of agroforestry consortia. The high number of medicinal species in the upper stratum - of arboreal size - stands out, which is important for the reinsertion of trees in properties, communities, and in the landscape of Portal, characterized by deforestation.

Author Biographies

Arildo Gonçalo Pereira, Universidade Federal de São Carlos

Master in Agroecology and Rural Development, from the Federal University of São Carlos, a degree in Biological Sciences from the Federal University of Mato Grosso and a degree in Technology in Sustainable Agriculture from the Federal Center for Technological Education in Cuiabá.

Liliane Cristine Schlemer Alcântara, Universidade Federal de Mato Grosso

PhD in Regional Development from the Regional University of Blumenau - PPGDR / FURB. Sandwich Doctorate at the Institute of Cooperative Studies of Mondragón Unibertsitatea (LANKI / MU). Post-doctorate of the Postgraduate Program in Urban Management - PPGTU / PUCPR. Professor at the Federal University of Mato Grosso (UFMT) and the Graduate Program in Environmental Sciences (PPGCA / UNEMAT).

Renata Evangelista de Oliveira, Universidade Federal de São Carlos

PhD in Forestry Science from Universidade Estadual Paulista (UNESP), Associate Professor at the Federal University of São Carlos - UFSCar.

Adriana Cavalieri Sais, Universidade Federal de São Carlos

PhD in Agricultural Engineering from the State University of Campinas (UNICAMP). Post Doctorate at the Center National D'Etudes Agronomiques de Régions Chaudes, CNEARC, France. Professor at the Federal University of São Carlos - UFSCar.

References

Abebe T, Sterck F.J, Wiersum K. F, & Bongers F. (2013). Diversity, composition and density of trees and shrubs in agroforestry homegardens in Southern Ethiopia. AgroforSyst, 87, 1283–1293.

Adjahossou, B. S., Adjahossou, V. N., Djego, J., & Adjahossou, D. F. (2016). Practice of home gardens (HG) in the Suburban area between Cotonou and Ouidah in Southern Benin. Journal of Biodiversity and Environmental Sciences, 9(5), 29-38.

Albuquerque, U. P., Andrade, L. H. C., & Caballero, J. (2005). Structure and floristics of homegardens in Northeastern Brazil. Journal of Arid Environments 62, 491-506.

Almassy, J. A. A., Lopes, R. C, Armond, C., Silva, F., & Casali, V. W. D. (2005). Folhas de Chá: Plantas Medicinais na Terapêutica Humana. Viçosa: Ed. UFV, 233p.

Almeida, L. S. & Gama, J. R. V. (2014). Quintais agroflorestais: estrutura, composição florística e aspectos socioambientais em área de assentamento rural na Amazônia brasileira. Ciência Florestal, 24(4),1037-1048.

Amaral, C. N. (2008). Recursos vegetais dos tradicionais quintais de Rosário Oeste – Mato Grosso. 2008. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade) – Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá.

Amorozo, M. C. M., Pinto, E. P. P., & Furlan, A. (2006). Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica - Itacaré, BA, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 20(4), 751-762.

Amorozo, M. C. M. (2013). Perspectivas atuais para a conservação on farm da agrobiodiversidade. In: Sistemas agrícolas de pequena escala e a manutenção da agrobiodiversidade: uma revisão e contribuições. Botucatu, SP:FCA-Unesp, 97-120.

Añez, R. B. S. (1999). O uso de plantas medicinais na comunidade do Garcês. 157f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá-MT.

Araújo, T. A. S., Melo, J. G. & Albuquerque, U. P. (2014). Plantas medicinais. In: Albuquerque, U.P. (org.) Introdução à etnobiologia. Recife: NUPEEA. 91-98.

Aworinde, D. O., Erinoso, S. M., Ogundairo B. O., & Olanloye, A. O. (2013). Assessment of plants grown and maintained in home gardens in Odeda area Southwestern Nigeria. Journal of Horticulture and Forestry 5, 29-36.

Barreto, M. R., & Spanholi, M. L. (2019). Estudo etnobotânico em comunidades rurais de Sinop, Mato Grosso, Brasil. Interações, 20(1), 267-282.

Bajpai, S., Sharma, A. K., & Kanungo, V. K. (2013). Traditional home gardens: A preserve of medicinal plants. International Journal of Herbal Medicine, v.1, n.2, 152-161.

Bandeira, A. S. (2014). Etnoconhecimento da utilização de plantas medicinais na 14ª região administrativa da emater-PB. Dissertação (Mestrado em Sistemas Agroindustriais – PPGSA). UFCG, 60f.

Botrel, R. T., Rodrigues, L. A., Gomes, L. J., Carvalho, D. A., & Fontes, M. A. L. (2006). Uso da vegetação nativa pela população local no município de Ingaí, MG, Brasil. Acta Botanica Brasílica v. 20, 143-156.

Brasil. (2009). Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/07/renisus.pdf.

Brito, M. A., & Coelho, M. F. B. (2000). Os quintais agroflorestais em regiões tropicais – unidades autossustentáveis. Agricultura Tropical, Cuiabá, v.4, n.1, 7- 38.

Brito, M. F. M., Marín, E. A, & Cruz, D. D. (2017). Plantas Medicinais nos Assentamentos Rurais em uma Área de Proteção no Litoral do Nordeste Brasileiro. Ambiente & Sociedade. XX(1), 83-104.

Cammelli, F. (2013). Smallholders’ collective action and fire risk in the Brazilian Amazon. 133 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Econômico) - Scuola di Economia e Management, Università Degli Studi Firenze, Firenze.

Campos, P. A. (2012). Nobres quintais: uma abordagem etnoecológia dos recursos vegetais cultivados nos quintais urbanos de Nobres – Mato Grosso, Brasil. 58f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e conservação da biodiversidade) – Universidade Federal de Mato Grosso, Ppg - IB-UFMT, Cuiabá.

Carneiro, M. G. R., Camurça, A. M., Esmeraldo, G. G. S. L. & Sousa, N. R. (2010). Quintais Produtivos: contribuição Conselho Executivo de Ações da Agricultura Familiar (CEAAF). Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável. Território da Cidadania Portal da Amazônia. Alta Floresta – MT. 2010. http://sit.mda.gov.br/download/ptdrs/ptdrs_qua_territorio074.pdf.

Chablé-Pascual, R., Palma-Lopez, D. J., Vazquez-Navarrete, C. J., Ruiz-Rosado, O., Mariaca-Mendez, R., & Ascensio-Rivera, J. M. (2015). Estructura, diversidad y uso de las especies en huertos familiares de la Chontalpa, Tabasco, México. Ecositemas y Recursos Agropecuarios. 2(4), 23-39.

Das T., & Das A. K. (2015) Conservation of plant diversity in rural homegardens with cultural and geographical variation in three districts of Barak Valley, Northeast India. Econ Bot 69, 57–71.

David, M., & Pasa, M. C. (2015). As plantas medicinais e a etnobotânica em Várzea Grande, MT, Brasil. Interações, 16(1), 97-108.

Duarte, T. G. (2001). Um estudo etnoceológico sobre o uso de Recursos Vegetais em Nova Xavantina, Mato Grosso, Cuiabá, MT. (Dissertação de Mestrado). Instituto de Biociências/ UFMT. 135 p.

Eichemberg, M. T., Amorozo, M. C. M., & Moura, L. C. (2009). Species composition and plant use in old urban homegardens in Rio Claro, Southeast of Brazil. Acta Botanica Brasilica, 23, 1057-1075.

Eichemberg, M. T., & Amorozo, M. C. M. (2013). Contributions of the old urban homegardens for food production and consumption in Rio Claro, Southeastern Brazil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 8(3), 745-755.

Fernandez, P. (2014). Plantas medicinais: conhecimento e uso nos espaços rurais do planalto sul catarinense. Tese (Doutorado em Produção Vegetal) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, 152 p.

Flora do Brasil (2020). Lista de Espécies da Flora do Brasil do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 2020. < http://floradobrasil.jbrj.gov.br >.

Freitas, A. V. L., Coelho, M. F. B., Maia, S. S. S., & Azevedo, R. A. B. (2012). Plantas medicinais: um estudo etnobotânico nos quintais do Sítio Cruz, São Miguel, Rio Grande do Norte, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 10(1), 48-59.

Gandolfo, E. S., & Hanazaki, N. (2011). Etnobotânica e urbanização: conhecimento e utilização de plantas de restinga pela comunidade nativa do distrito do Campeche (Florianópolis, SC). Acta Botanica Brasilica, 25, 168-177.

Garcia, B. N. R., Vieira, T. A., & Oliveira, F. A. (2015). Quintais agroflorestais e segurança alimentar em uma comunidade rural na Amazônia Oriental. Rev. Fac. Agron. La Plata. 114(1), 67-73.

Gazel-filho, A. B. (2008). Composição, estrutura e função de quintais agroflorestais no Município de Mazagão, Belém, 2008. 104 f. Tese (Doutorado em Ciências Agrárias). Universidade Federal Rural da Amazônia, Embrapa Amazônia Oriental, Belém.

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa- tipos fundamentais. Revista de Administração de empresas, 35 (3), 20-29.

Gosch, M. S., Ferreira, M. E., & Medina, G. S. (2017). The role of the rural settlements in the Brazilian savanna deforestation process. Journal of Land Use Science, 12, 55-70. 10.1080/1747423X.2016.1254687

Guarim Neto, G., & Maciel, M.R.A. (2008). O saber local e os recursos vegetais em Juruena Mato Grosso, Brasil.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2017). Censo Agropecuário 2017: resultados definitivos. https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/resultados-censo-agro-2017/resultados-definitivos.html.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2017). Cidades – Mato Grosso – Alta Floresta e Nova Canaã do Norte. 2017. e < hpp:// cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/nova-canaa-do-norte/panorama>.

Idohou R., Fandohan B., Salako V., Kassa B., Gbedomon R.C., Yedomonhan H., Glele Kakai R.L., & Assogbadjo A.E. (2014). Biodiversity conservation in home gardens: traditional knowledge, use patterns and implications for management. Int J Biodiv Sci Ecosyst Serv Manag 10, 89–100.

INDECO – Integração, Desenvolvimento e Colonização. (2017). http://www.colonizadoraindeco.com.br/altafloresta.html.

Jacomassi, E., & Piedade, L. H. (1994). A importância das plantas com finalidades terapêuticas e suas aplicações na cidade de Goioerê – PR. Revista UNIMAR, 16(2), 335–353.

Kumar, V. (2018). Agrobiodiversity, Structural Compositions and Species Utilization of Homegardens in Humid Tropics, Kerala, India. Tropical Ecology.

Liporacci, H. S. N., & Simão, D. G. (2013). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais do Bairro Novo Horizonte, Ituiutaba, MG. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 15(4), 529-540. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722013000400009.

Lorenzi, H., & Matos, F. J. A. (2008). Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. (2a ed.), Instituto Plantarum, 544 p.

Macedo, G.S. S. R., & Ming, L. C. (2019). Plantas alimentícias e paisagens: uso e conservação no Sertão do Ubatumirim, Ubatuba, Brasil. Desenvolv. Meio Ambiente, v. 52, dezembro, 194-216.

Mamede, J. S. S., & Pasa, M. C. (2018). Plantas medicinais utilizadas pela comunidade São Miguel, zona rural de Várzea Grande, Mato Grosso, Brasil. Flovet. 1, n. 6, 2014.

Mattsson, E., Ostwald, M., Nissanka, S. P., & Marambe, B. (2013). Homegardns as a multifunctional land use strategy in Sri Lanka with a focus on carbon sequestration. AMBIO, 42, 892–902.

Messias, M. C. T. B., Menegatto, M. F., Prado, A. C. C., Santos, B. R., & Guimarães, M. F. M. (2015). Uso popular de plantas medicinais e perfil socioeconômico dos usuários: um estudo em área urbana em Ouro Preto, MG, Brasil.Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.1, 76-104.

Mosca, V. P., & Loiola, M. I. B. (2009). Uso popular de plantas medicinais no Rio Grande do Norte, nordeste do Brasil. Revista Caatinga, Mossoró, v.22, n., 225-234.

Neelamegan, R., Muthu, B., Ancy, E. S., Ramani, M., Sindhu, Prathiba, N., Thangasutha, G., & Mohammed Irsth, J. (2016). Household economy and homegarden plants composition, diversity and utilization in rural villages of Kanyakumari District, Tamil Nadu, India. International Journal of Applied and Pure Science and Agriculture (IJAPSA), 2(1), 12-24.

Oliveira Júnior, C. J. F., & Cabreira, P. P. (2012). Sistemas agroflorestais: potencial econômico da biodiversidade vegetal a partir do conhecimento tradicional ou local. Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil), 7(1), 212224, janeiro-março.

Oliveira, F. R. A., Araujo, R. A. F., Nicacio, R. A. R., Pinto, G. F., Mattos, M., Santos, D. A. S., Olinda, R. A., & Goulart, L. S. (2020). Prevalência e fatores associados ao uso de plantas medicinais em Rondonópolis, Mato Grosso, Brasil. Revista Enfermagem Atual in Derme, 92-30.

Pasa, M. C. & Ávila, G. (2010). Ribeirinhos e recursos vegetais: a etnobotânica em Rondonópolis, Mato Grosso, Brasil. Interações, 11(2), 195-204. http://www.interacoes. ucdb.br/article/view/366.

Pereira, S. C. B., Jardim, I. N., Freitas, A. D. D., & Paraense, V. C. (2018). Levantamento Etnobotânico de Quintais Agroflorestais em Agrovila no Município de Altamira, Pará. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 13(2), 200-207.

Picoli, F. (2004). Amazônia: do sangue ao mel. Os extremos da expansão capitalista. Sinop: Ed. Amazônia, 2004. 120p.

Pinto, E. P. P., Amorozo, M. C. M., & Furlan, A. (2006). Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica – Itacaré, BA, Brasil. Acta Botanica Brasilica. 20, 751-762.

Plieninger T., & Bieling C. (2013). Resilience-based perspectives to guiding high-nature-value farmland through socioeconomic change. Ecol Soc 18(4):20. doi.org./10.5751/ES-05877-180420

Rego, C. A. R. M., Rocha, A. E., Oliveira, C. A., & Pacheco, F. P. F. (2016). Levantamento etnobotânico em comunidade tradicional do assentamento Pedra Suada, do município de Cachoeira Grande, Maranhão, Brasil. Acta Agron. 65 (3) 284-291.

Rivas, G. (2014). Huertos familiares para la conservación de la agrobiodiversidad, la promoción de la seguridad alimentaria y la adaptación al cambio climático. Ambiéntico, 243, 4-9.

Sais, A. C. (2020). Carta imagem dos municípios de Alta Floresta e Nova Canaã do Norte, Portal da Amazônia, Mato Grosso, Brasil com representação de comunidades e imóveis rurais que possuem quintais agroflorestais. Araras: UFSCar, mapa: 21 x 29,7 cm. Escala: 900.000 1:800:000 Escala 1:600.000.

Santos, S. L. D. X., Alves, R. N., Santos, S. L. D. X., & Barbosa, J. A. A., & Brasileiro, T. F. (2012). Plantas utilizadas como medicinais em uma comunidade rural do semiárido da Paraíba, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Farmácia, 93 68-79.

Santos, A. B. N., Araújo, M. P., Sousa, R. S., & Lemos, J. R. (2016). Plantas medicinais conhecidas na zona urbana de Cajueiro da Praia, Piauí, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Pl. Med., 18(2), 442-450.

Santos, L. S. N., Salles, M. G. F., Pinto, C. M., Pinto, O. R. O., & Rodrigues, I. C. S. (2018). O saber etnobotânico sobre plantas medicinais na comunidade da Brenha, Redenção, CE. Agrarian Academy, Centro Científico Conhecer 5(9); 409-421.

Sharma, A. K., Baijpai, S., Shrivastava, S., & Kanungo, V. K. (2014). Inventorying medicinal plants in urban homegardens of Raipur, Chhattisgarh. International Journal of Herbal Medicine, 2 (1), 43-50.

Silva, M. P. L., Junior, A. A. A., Silva, da F., & Silva; da M. (2007). Levantamento etnobotânico e etnofarmacológico de plantas medicinais utilizadas por comunidades rurais de Mutuípe-Ba integrantes do “projeto ervas”. Cruz das Almas – BA.

Souza, M. D., & Pasa, M.C. (2013). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em uma área rural na região de Rondonópolis, Mato Grosso. Biodiversidade, 12(1), 138-45.

SpeciesLink. (2020). .

The Plant List: A working list of all plant species. Version (2018). .

Trotta J., Messias, P.A., Pires, A. H. C., Hayashida, C. T., Camargo, C., & Futemma, C. (2012). Análise do conhecimento e uso popular de plantas de quintais urbanos no estado de São Paulo, Brasil. REA – Revista de Estudos Ambientais, 14(3), 17-34.

Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos / Robert K. Yin; trad. Daniel Grassi. (2a ed.), Bookman.

Weihs, M., Lopes, F. J. A., Cardoso, S. M. C., Camargo, A. C., Silva, F. O., & Ruedell, C. M. (2020). Implicações do modelo de ocupação da fronteira agrícola à agricultura familiar em Terra Nova do Norte e Nova Guarita, Amazônia mato-grossense. Desenvolv. Meio Ambiente, 54, 66-84.

Winklerprins, A. M. G. A., & Souza, P. S. (2005). Surviving the City: Urban Home Gardens and the Economy of Affection in the Brazilian Amazon. Journal of Latin American geography, 4(1), 107-126.

Zimmerer K. S. (2014). Conserving agrobiodiversity amid global change, migration, and nontraditional livelihood networks: the dynamic uses of cultural landscape knowledge. Ecol Soc 19. 1-15. http://dx.doi.org/10.5751/ES-06316-190201.

Published

12/06/2021

How to Cite

PEREIRA, A. G.; ALCÂNTARA, L. C. S.; OLIVEIRA, R. E. de; SAIS, A. C. Plants with medicinal potential in agroforestry yards: diversity among rural communities of the Portal da Amazônia - Mato Grosso, Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e59010615713, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15713. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15713. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences