Motivational reasons related to the practice of physical activity in the elderly - Pilot study to support strategies in primary health care in the municipality of Caicó

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.15725

Keywords:

Elderly population; Primary health care; Physical activity; Motivation.

Abstract

As we enter the 21st century, population aging has caused an increase in social and economic demands, and worldwide, the proportion of people aged 60 and over grows faster than that of any other age group. Physical activity is an important strategy for health promotion and brings numerous benefits, among them: greater longevity, reduced rates of morbidity and mortality, improved physiological capacity in patients with chronic diseases, in addition to psychological benefits. Based on these perspectives, this study aims to investigate the motivational reasons and possible factors related to the practice of physical activity in the elderly, and it becomes relevant because, in Brazil, there are still few studies addressing the motivations that lead elderly people to practice physical activity regularly. This is a pilot study, characterized as individualized, observational and cross-sectional. The data were collected in Basic Health Units of Primary Care in the municipality of Caicó (RN) from March to April 2020. This study involved the participation of 30 individuals aged 60 years or older, most of them female, and practitioners of light or moderate intensity activity. The most frequent comorbidities were: heart disease, hypertension and lung diseases. The motivational reasons that lead the elderly to practice physical activity were related to health, sociability and stress control, being less motivated by aesthetics and competitiveness.

References

Balbinotti, M. A. A. et al. (2011). Motivação à prática regular de atividade física: um estudo exploratório. Estudos de psicologia. 16(1): 99-106.

Bavoso, D., Galeote, l. & Montiel, J. M. (2017). Motivação e autoestima relacionada à prática de atividade física em adultos e idosos. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte. 7(2), 26–37.

Brasil, MS. (2012). Política nacional de atenção básica.

Brasil, MS. Vigilância alimentar e nutricional. (2004). Orientações básicas para coleta, o processamento, a análise de dados e a informação em serviços de saúde.

Cassou, A. C. N. et al. (2011). Barriers to physical activity among brazilian elderly women from different socioeconomic status: a focus-group study. Journal of physical activity and health. 8, 126 -132.

Cavalcanti, G., Doring, M., Portella, M. R., Bortoluzzi, E. C., Mascarelo, A. & Delani, M. P. (2017). Multimorbidity associated with polypharmacy and negative self-perception of health. Revista brasileira geriatria e gerontologia. 20(5):634-642.

Cavalli, A. S., Garcia, G. P., Ricardo, A. C., Ribeiro, J. A. B. & Cavalli, M. O. (2019). Fatores motivacionais de idosos participantes em projetos sociais universitários de educação física. Estudo interdisciplinar envelhecimento. Porto Alegre. Edição Especial, v. 24, p. 11-25.

Cavalli, A. S., Pogorzelski, l. D. V, Domingues, M. R., Afonso, M. D. R., Ribeiro, J. A. B. & Cavalli, M. O. (2014). Motivation of elderly people to engage in physical exercising: a comparative study between two university-based programs Brazil and Portugal. Revista brasileira geriatria e gerontologia. 17(2):255-64.

Carvalho, F. F. B. & Nogueira, J. A. D. (2016). Práticas corporais e atividades físicas na perspectiva da promoção da saúde na atenção básica. Ciência & Saúde Coletiva. 21(6):1829-1838.

Charro, M. A., Figueira Júnior, A. & Allegretti, J. G. (2020). Tratado de musculação. Ed. Phorte.

Costello, E., Kafchinski, M., Vrazel, J. & Sullivan P. (2011). Motivators, barriers, and beliefs regarding physical activity in an older adult population. Journal geriatria physicus ther. 34(3):138-47.

Dantas, R. et al. (2015). Fatores motivacionais de idosos praticantes do método pilates. Revista brasileira em promoção da saúde. 28(2).

Eiras, S. B., Silva, W. H. A., Souza, D. L. & Vendruscolo, R. (2010). Fatores de adesão e manutenção da prática de atividade física por parte de idosos. Revista brasileira de ciências do esporte. 31(2):75-89.

Eime, R. M. et al. (2013). A systematic review of the psychologicaland social benefits of participation in sport for chil-dren and adolescents: informing development of a con-ceptual model of health through sport. The International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity. 10:98.

Farias Júnior, A. (2015). Atividade física e envelhecimento humano. H.P. Comunicação.

Fleck, S. J. & Kraemer, W. J. (2017). Fundamentos do treinamento de força muscular. (4a ed.), ARTMED.

Hirvensalo, M. & Lintunen, T. (2011). Life-course perspective for physical activity and sports participation. European Revew of Aging and Physical Activity. 8, 13-22.

Horne, M. & Tierney, S. (2012). What are the barriers and facilitators to exercise and physical activity uptake and adherence among south asian older adults: a systematic review of qualitative studies. Prev Med. 55(4):276-84.

IBGE. (2020). Estimativas populacionais para municípios brasileiros: http://www.ibge.gov.br.

IBGE. (2019). População idosa. http://www.ibge.gov.br.2019.

Iepsen, A. M., Silva & M. C. (2015). Perfil dos frequentadores das academias ao ar livre da cidade de Pelotas-RS. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. 20(4):413-24.

Knuth, A. G., Bielemann, R. M., Silva, S. G., Borges, T. T. & Del Duca, G. F. (2009). Conhecimento de adultos sobre o papel da atividade física na prevenção e tratamento de diabetes e hipertensão: estudo de base populacional no sul do Brasil. Caderno de saúde pública. 25(3):513-20.

Krug, R. R. (2012). Idosas longevas inativas fisicamente: percepção das barreiras e facilitadores para a prática da atividade física. [Dissertação mestrado em ciências do movimento humano]. Florianópolis: UESC.

Lima, A. P. & Delgado, E. I. (2017). A melhor idade do Brasil: aspectos biopsicossociais decorrentes do processo de envelhecimento. ACTA Brasileira do Movimento Humano.

López-benavente, Y., Arnau-sánchez, J., Ros-sánchez, T., Lidón-cerezuela, M. B., Serrano-noguera, A. & Medina-abellán, M. D. (2018). Difficulties and motivations for physical exercise in women older than 65 years. A qualitative study. Revista Latino-americana de Enfermagem. 26, 1-10.

Lovato, S. S., Loch, M. R, Gonzávez, A. D & Lopes, M. L. S. (2015). Assiduidade a programas de atividade física oferecidas por unidades básicas de saúde: o discurso de participantes muito e pouco assíduos. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. 20(2):184-192.

Malta, D. C., Andrade, S. C., Claro, R. M., Bernal, R. T. I. & Monteiro, R. C. A. (2014). Evolução anual da prevalência de excesso de peso e obesidade em adultos nas capitais dos 26 estados brasileiros e no distrito federal entre 2006 e 2012. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2014; 267-76.

Massetto, S. T. (2011). Manutenção da prática de atividades aquáticas: tempo de prática e alterações dos principais motivos, na percepção dos idosos. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. 10, 76-88.

Matsudo, S. M. (2009). Envelhecimento, atividade física e saúde. Bol. Inst. Saúde. 47.

Melo, L. A. & Lima, K. C. (2018). Prevalência e fatores associados a multimorbidades em idosos brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva. 25(10):3869-3877.

Meurer, S. T., Benedetti, T. R. B. & Mazo, G. Z. (2012). Fatores motivacionais de idosos praticantes de exercícios físicos: um estudo baseado na teoria da autodeterminação. Estudos de Psicologia. mai./ago.; 17(2), 299-303.

Meurer, S. T. (2010). Motivação para a prática de exercícios físicos, autoestima e aptidão funcional de idosos: interpretações baseadas na teoria da autodeterminação. 2010. 140 f. [Dissertação de mestrado em Educação Física]. Florianópolis: UFSC.

Moschny, A., Platen, P., Klaassen-mielke, R., Trampisch, U. & Hinrichs, T. (2011). Barriers to physical activity in older adults in germany: a cross- -sectional study. Int J Behav Nutr Phys Act. 8(1):121.

OEA. (2015). Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos dos Idosos. Washington: OEA.

Oliveira, D., Ladeira, A., Giacomin, I., Pivetta, N., Antunes, M., Batista, R. & Nascimento Júnior, J. (2019). Depressão, autoestima e motivação de idosos para a prática de exercícios físicos. Psicologia, Saúde & Doenças. 20(3), 803-812.

OPAS. (2019). Plano de ação sobre a Saúde dos Idosos, incluindo o envelhecimento ativo e saudável: Relatório Final. OPAS.

Päivi, M., Mirja, H. & Terttu, P. (2010). Changes in physical activity involvement and attitude to physical activity in a 16- year follow-up study among the elderly. J Aging Res. 174290.

Pereira, B. P., Bortolotto, C. C., Tomasi, E., Gonzalez, M. C., Gomes, A. P., Gonçalves, H. & Bielemann, R. M. (2020). Consumo alimentar e multimorbidade entre idosos não institucionalizados de pelotas, 2014: estudo transversal. Epidemiol. Serv. Saúde. Brasília: 29(3): e 2019050.

Salehi, L., Eftekhar, H., Mohammad, K., Taghdisi, M. H. & Shojaeizadeh, D. (2010). Physical activity among a sample of iranians aged over 60 years: an application of the transtheoretical model. Arch Iran Med. 13(6):528-36.

Schwingel, V. (2011). Aderência de idosos no projeto de hidroginástica do projetar. 2011. 57f. [Monografia Bacharelado em Educação Física]. UFRS.

Silva, F. C. D. (2018). Os efeitos da hidroginástica na resistência muscular localizada dos membros superiores em idosas fisicamente ativas com idade acima de 60 anos [Tese Doutorado]. UFRN.

Silva, H. O., Carvalho, M. J. A. D., Lima, F. E. L. L. & Rodrigues, L. V. (2011). Perfil epidemiológico de idosos frequentadores de grupos de convivência no município de Iguatu (CE). Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 14(1): 123-33.

Silva, L. C. & Kraeski, D. (2010). Motivos de adesão e permanência em programas de atividade física por idosos. 2006. 10f. [Artigo Licenciatura em Educação Física - Centro de Ciências da Saúde e do Esporte]. UESC.

Silva, N. C., Castanho, K. F., Chiminazzo, J. G. C., Barreira, J. & Fernandes, P. T. (2017). Fatores motivacionais relacionados à prática de atividades físicas em idosos. Psicologia em Estudo. 21(4), 677–685.

Silva, V. S., Souza, I., Silva, D. A. S., Barbosa, A. R. & Fonseca, M. J. M. (2018). Evolução e associação do IMC entre variáveis sociodemográficas e de condições de vida em idosos do Brasil: 2002/03-2008/09. Ciência & Saúde Coletiva. 23(3):891-901.

Sjörs, C., Bonn, S. E., Lagerros, Y. T., Sjölander, A. & Bälter, K. (2014). Perceived reasons, incentives, and barriers to physical activity in swedish elderly men. Interact J Med Res. 3(4):e15.

Souza, D. L. & Vendrusculo, R. (2010). Fatores determinantes para a continuidade da participação de idosos em programas de atividade física: a experiência dos participantes do projeto "sem fronteiras". Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. v. 24, n. 1.

Veras, R. P. & Oliveira, M. (2018). Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Ciência & Saúde Coletiva. 23(6):1929-1936.

WHO. (2011). Global recommendations on physical activity for Health.

WHO. (2008). Waist circumference and waist-hip ratio. Report of a WHO expert consultation.

WHO. (2000). Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO Consultation. World Health Organization.

Published

26/06/2021

How to Cite

ARAÚJO, T. S. de .; SOUSA, A. C. P. de A. Motivational reasons related to the practice of physical activity in the elderly - Pilot study to support strategies in primary health care in the municipality of Caicó . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e41110715725, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.15725. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15725. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences