The perception of puerperal about obstetric violence in the parturition period: An integrative review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16017Keywords:
Nursing; Women's Health; Obstetrics; Violence.Abstract
Objective: Identify and analyze the Brazilian scientific knowledge produced on the perceptions of the puerperal women regarding institutional obstetric violence in the parturitive period. Method: This is an integrative review. For the selection of articles, the following databases were used: LILACS, MEDLINE, SCIELO and BDENF. Results: Seven articles were selected, from which three categories emerged: Violence of a psychological nature: its modes and repercussions, Violence of a physical character and unnecessary procedures and institutional violence and the violation of women's rights. Conclusion: Sensitization of health professionals and institutions regarding the importance of humanizing childbirth and birth.
References
Biscegli, T. S., Grio, J. M., Melles, L. C., Ribeiro, S. R. M. I., & Gonsaga, R. A. T. (2015). Violência Obstétrica: Perfil Assistencial de uma Maternidade Escola do Interior do Estado de São Paulo. Cuidart Enfermagem, 9(1):18-25.
Brasil. (2007). Lei nº 11.634, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do SUS. Diário Oficial da União 27 dez 2007.
Brasil. (2019). Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Balanço anual: Ligue 180 recebe mais de 92 mil denúncias de violações contra mulheres. Brasília: Distrito Federal. https://www.mdh.gov.br/todas-as-noticias/2019/agosto/balanco-anual-ligue-180-recebe-mais-de-92-mil-denuncias-de-violacoes-contra-mulheres
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Conheça a Rede Cegonha. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/rede_cegonha.pdf
Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Universidade Federal do Ceará. Humanização do parto e do nascimento. Ministério da Saúde.
Bohren, M., Hunter, E. C., Munther-Kaas, H. M., Souza, J. P., Vogel, J. P., & Gulmezoglu, A. M. (2014). Facilitators and barriers to facility-based delivery in low- and middle-income countries: A systematic review of qualitative evidence. Reprod Health, 11(1): 1-17.
Cielo, C., Carvalho, C., Kondo, K., Delage, D., Niy, D., Werner, L., & Santos, S. K. (2012). Violência Obstétrica “Parirás com dor”. Brasília: Senado Federal. https://www.senado.gov.br/comissoes/documentos/SSCEPI/DOC%20VCM%20367.pdf
Ferreira, A. G. N., et al. (2013). Humanização do parto e nascimento: acolher a parturiente na perspectiva dialógica de Paulo Freire. Rev Enferm UFPE On Line, 7(5):1398-405.
Fiocruz. (2021). Os Direitos da Mulher. http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/direitodasmulheres.htm
Guimarães, L. B. E, Jonas, E., & Amaral, L. R. O. G. (2018). Violência obstétrica em maternidades públicas do estado do Tocantins. Revista Estudos Feministas, 26(1): e43278.
Maia, J. S., Sant’anna, G. S., & Menegossi, F. S. (2018). A Mulher Diante da Violência Obstétrica: Consequências Psicossociais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 7(3): 54-68.
Martins, F. L., et al. (2019). Violência Obstétrica: Uma expressão nova para um problema histórico. Revista Saúde em Foco, s/v(11): 413-423.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão Integrativa: Método de Pesquisa para a Incorporação de Evidências na Saúde e na Enfermagem. Texto Contexto Enferm., 17(4): 758-64.
Moura, R. C. M., et al. Cuidados de Enfermagem na Prevenção da Violência Obstétrica. Enferm. Foco, 9 (4): 60-65.
Monguilhott, J. J. C., Bruggemann, O. M., Freitas, P. F., & D’orsi, E. (2018). Nascer no Brasil: a presença do acompanhante favorece a aplicação das boas práticas na atenção ao parto na região Sul. Rev Saude Publica, 52(1): 1-11.
Nascimento, L. C., Santos, K. F. O., Andrade, C. G., Costa, I. C. P., & Brito, F. M. (2017). Relato de Puérperas Acerca da Violência Obstétrica nos Serviços Públicos. Rev Enferm UFPE On Line, 11(5): 2014-23.
Oliveira, L. G. S. M. & Albuquerque, A. (2018). Violência obstétrica e direitos humanos dos pacientes. Revista CEJ, s/v(75): 36-50.
Oliveira, M. C., & Merces, M. C. (2017). Percepções sobre Violências Obstétricas na Ótica de Puérperas. Rev Enferm UFPE On Line, 11(6): 2483-9.
Oliveira, T. R., Costa, R. E. O. L., Monte, N. L., et al. (2017). Percepção das mulheres sobre violência obstétrica. Rev Enferm UFPE On Line, 11(1):40-6.
Organização Mundial da Saúde. (2014). Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/134588/3/WHO_RHR_14.23_por.pdf
Possati, A. B., Prates, L. A., Cremonese, L., Scarton, J., Alves, C. N., & Ressel, L. B. (2017). Humanização do Parto: Significados e Percepções de Enfermeiras. Esc Anna Nery, 21(4):1-6.
Rodrigues, D. P., et al. (2017). O descumprimento da lei do acompanhante como agravo à saúde obstétrica. Texto Contexto Enferm, 26(3): e5570015.
Rodrigues, F. A. C., Lira, S. V. G., Magalhães, P. H., Freitas, A. L. V., Mitros, V. M. S., & Almeida, A. P. C. (2017). Violência obstétrica no processo de parturição em maternidades vinculadas à Rede Cegonha. Reprod Clim., 32(2):78-84.
Sá, A. M. P., Alves, V. H., Rodrigues, D. P., Branco, M. R. B. L., Paula, E., & Marchiori, G. R. S. (2017). O Direito ao Acesso e Acompanhamento ao Parto e Nascimento: A Ótica das Mulheres. Rev Enferm UFPE On Line, 11(7):2683-90.
Santos, R. C. S., & Souza, N. F. (2015). Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática. Estação Científica UNIFAP, 5(1):57-68.
Sauaia, A. S. S., & Serra, M. C. M. (2016). Uma dor além do parto: violência obstétrica em foco. Revista de Direitos Humanos e Efetividade, 2(1): 128-147.
Silva, R. L. V., Lucena, K. D. T., Deininger, L. S. C., et al. (2016). Violência Obstétrica Sob o Olhar das Usuárias. Rev Enferm UFPE On Line, 10(12):4474-80.
Sipião, J. P., & Vital, B. V. S. C. (2015). Violência Obstétrica: O Silêncio das Inocentes. Anais do VIII Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. https://flucianofeijao.com.br/novo/wp-content/uploads/2016/11/VIOLENCIA_OBSTETRICA_O_SILENCIO_DAS_INOCENTES.pdf.
Vieira D. R., & Apolinário, J. A. (2017). A violência obstétrica na compreensão de mulheres usuárias da rede pública de saúde do município de Lins. São Paulo. Monografia (Graduação em Psicologia). Unisalesiano. http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/61050.pdf
Zanatta, E., Pereira, C. R. R., & Alves, A. P. (2017). A experiência da maternidade pela primeira vez: as mudanças vivenciadas no tornar-se mãe. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 12(3): e1113.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Tatyane Ferreira Calvão; Bianca Dargam Gomes Vieira; Valdecyr Herdy Alves; Audrey Pereira Vidal; Ana Beatriz Azevedo Queiroz; Márcia Vieira dos Santos; Gabriella Cardoso Rodrigues Rangel
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.