Epidemiological profile of live births: A comparative analysis in a territory marked by geographic mosaics
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16134Keywords:
Live birth; Health information systems; Health profile.Abstract
Objective: to analyze the epidemiological profile of live births and to compare between five areas of health planning in the same geographic region. Methods: an epidemiological study, of an ecological, observational, descriptive, quantitative type, elaborated based on the data contained in the Information System on Live Births. The data were processed in the Tab for Windows programs and analyzed in LibreOffice Excel version 5.4. The descriptive results were displayed in absolute and relative frequency and the indicators in proportions according to the mother's AP of residence. Results: 82,780 live birth declarations were analyzed. Most were at term, the weight was adequate, Apgar score between 7 and 10 points in the first and fifth minutes. The mothers were mostly brown, single, with 8 to 11 years of study and aged between 20 to 34. The most frequent type of delivery was cesarean. Final considerations: The evaluation of the epidemiological profile of live births must be part of health services so that strategic actions are directed, in order to intervene in health problems that lead to prematurity, unequal access to prenatal care, and cesarean sections without criteria. Therefore, health services must have a local action plan.
References
Aldrighi, J. D., Wall, M. L., Souza, S. R. R. K. & Cancela, F. Z. V. (2016). As experiências das mulheres na gestação em idade materna avançada: revisão integrativa. Rev Esc Enferm USP, 50 (3), 512-521. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v50n3/pt_0080-6234-reeusp-50-03-0512.pdf. doi: 10.1590/S0080-623420160000400019
Alencar, N. P. F. C., Castro, J. M., Martins, R. E. C., Azevedo, M. A., Oliveira, T. V. C., Proti, E. S., Araújo, D. A., Arruda, J. S. D., Guerra, C. H. W. & Costa, W. J. T. (2020). Perfil de nascimentos no estado de Minas Gerais no período de 2013 a 2017. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 2, 1-7. Recuperado de https://acervomais.com.br/index.php/enfermagem/article/download/2354/1266/. doi:10.25248/REAenf.e2354.2020
Almeida, B. B. P., Morales, J. D. C., Luz, G. S., Rissardo, L. K., Pelloso, S. M. & Antunes, M. B. (2018). Idade materna e resultados perinatais na gestação de alto risco. Nursing, 21 (247), 2513-2517. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-970954.
Almeida, R. S., Almeida, Y. S., Menezes, M. O., Pinto, K. B. & Lobo, L. S. (2020). Caracterização da adesão ao pré-natal e desfecho gestacional em Aracaju/SE através da declaração de nascido vivo. Ciências Biológicas e de Saúde Unit, 6 (1), 75-87. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/7758.
Alves, N. C. C., Feitosa K. M. A., Mendes, M. E. S. & Caminha, M. F. C. (2017). Complicações na gestação em mulheres com idade maior ou igual a 35 anos. Rev Gaúcha Enferm, 38 (4), 1-8. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/rgenf/v38n4/1983-1447-rgenf-38-04-e2017-0042.pdf. doi: 10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0042
Alves, R. S. S., Silva, M. P. B., Leite, A. C., Silva, E. R., Cunha, J. A., Carvalho, M. M., Pereira, B. L., Silva, L. C., Passos, A. D., Morais, M. P. S., Sucupira, K. S. M. B., Sisconetto, A. T., Silva, V. C. R., Apolinário, J. M. S. S., Moura, L. C., Oliveira, A. E. A., Amando, M. A. O., Machado, M. E. M. B. & Alencar, V. P. (2021). Análise e monitoramento das taxas de cesárea no Brasil segundo a classificação de Robson. Research, Society and Development,10 (6), 1-7. Recuperado de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15523/13785. doi:10.33448/rsd-v10i6.15523
Anjos, J. C. & Boing, A. F. (2016). Diferenças regionais e fatores associados ao número de consultas de pré-natal no Brasil: análise do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos em 2013. Rev. bras. epidemiol., 19 (4), 835-850. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbepid/a/fWsgnnQVHNYBSbrYv5ZR8NJ/abstract/?lang=pt. doi: 10.1590/1980-5497201600040013
Barrios, T. V., Souza, L. C., Diaz, C. M. G., Marques, C. T., Carrion, K. T. S., Zamberlan, C. & Menezes, F. L. (2021). Perfil de cesarianas de uma maternidade do interior do Rio Grande do Sul. Research,Society and Development, 10 (1), 1-8. Recuperado de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11747/10588. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11747
Bulhoes, T. R. B., Alves, J. B., Moreno, C. A., Silva, T. B. & Dutra, L. P. (2017). Prevalência de Recém-Nascidos Pré-Termo de Mães Adolescentes. Id on Line Rev. Mult. Psic., 11 (39), 84-96. Recuperado de https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/950.
Cardoso, D. J. S. & Schumach, B. (2017). Características epidemiológicas das internações neonatais em uma maternidade pública. Rev. enferm. UFPI, 6 (4), 28-32. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-33138#:~:text=Resultados%3A,52%2C7%25%2C%20respectivamente.
Costa, M. F. S., Gomes Junior, S. C. & Magluta C. (2018). Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde. Cad. Saúde Colet., 26 (2), 125-130. Recuperado de https://www.scielo.br/j/cadsc/a/SyDVCwgx5C6nbYBLrwXGDqg/?lang=pt&format=pdf. doi:10.1590/1414-462X201800020419
Faria, R. & Santana, P. (2016). Variações espaciais e desigualdades regionais no indicador de mortalidade infantil do estado de Minas Gerais, Brasil. Saude soc., 25 (3), 736-749. Recuperado de https://www.scielo.br/j/sausoc/a/3K6QpcRTdMh68CMPp8tct5k/abstract/?lang=pt. doi: 10.1590/S0104-12902016147609
Ferreira, E. T. M., Moura, N. S., Gomes, M. L. S., Silva, E. G., Guerreiro, M. G. S. & Oriá, M. O. B. (2019). Características maternas e fatores de risco para pré-eclâmpsia em Gestantes. Rev Rene, 20 (1), 1-7. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/40327/pdf. doi: 10.15253/2175-6783.20192040327
Freitas, P. F. & Araújo, R. R. (2015). Prematuridade e fatores associados em Santa Catarina, Brasil: análise após alteração do campo idade gestacional na Declaração de Nascidos Vivos. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., 15 (3), 309-316. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/xq7RjNbK3WLTM9ZLmGG6w5t/?format=pdf. doi: 10.1590/S1519-38292015000300006
Fundo das Nações Unidas para a Infância. (2019a). 17 objetivos para transformar nosso mundo. Recuperado em 28 de abr. 2019, de https://nacoesunidas.org/pos2015/#
Fundo das Nações Unidas para a Infância. (2019b). Quase 400 mil bebês nasceram em todo mundo no 1º dia de 2019. Janeiro de 2019. Recuperado em 25 de abr. 2019, de https://nacoesunidas.org/unicef-quase-400-mil-bebes-nasceram-em-todo-mundo-no-1o-dia-de-2019
Gordis, L. (2010). Epidemiologia (4ª ed.). Rio de Janeiro: Revinter.
Justino, D. C. P., Lopes, M. S., Santos, C. D. P. & Andrade, F. B. (2019). Avaliação histórica das políticas públicas de saúde infantil no Brasil: revisão integrativa. Revista Ciência Plural. 5 (1), 71-88. Recuperado de https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/17946. doi: 10.21680/2446-7286.2019v5n1ID17946
Madeiro, A., Rufino, A. C. & Santos, A. O. (2017). Partos cesáreos no Piauí: tendência e fatores associados no período 2000-2011. Epidemiol. Serv. Saude, 26 (1), 81-90. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ress/a/HpGL9Qbh4gHX3bVRjZS9nRL/?lang=pt. doi: 10.5123/S1679-49742017000100009
Maia, V. K. V., Lima, E. F. A., Leite, F. M. C., Sousa, A. I. & Primo, C. C. (2017). Avaliação dos indicadores de processo do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento e da Rede Cegonha. J. res.: fundam. care. Online, 9 (4), 1055-1060. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-908511. doi: 10.9789/2175-5361.2017.v9i4.1055-10
Marques, L. J. P., Oliveira, C. M. & Bonfim, C. V. (2016). Avaliação da completude e da concordância das variáveis dos Sistemas de Informações sobre Nascidos Vivos e sobre Mortalidade no Recife-PE, 2010-2012. Epidemiol. Serv. Saúde, 25 (4), 849-854. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ress/a/9RLXqjMF5DTZ9nD3bSHGHVG/abstract/?lang=pt. doi: 10.5123/S1679-49742016000400019
Muniz, E. B., Vasconcelos, B. B., Pereira, N. A., Frota, R. G., Moraes, C. E. B., & Oliveira, M. A. S. (2016). Análise do boletim de Apgar em dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos registrados em um hospital do interior do estado do Ceará, Brasil. Rev Med Saude Brasilia, 5 (2), 182-191. Recuperado de https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rmsbr/article/view/6677.
Nunes, F. B. B. F., Prudêncio, P.S., Carvalho, J. F. S. & Mamede, F. V. (2016). Incompletude de informação de nascidos vivos em São Luís/MA no ano de 2012. J. res.: fundam. care. Online, 8 (1), 3705-3713. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-776723. doi: 10.9789/2175-5361.2016.v8i1.3705-3713
Oliveira, M. M., Andrade, S. S. C. A., Dimech, G. S., Oliveira, J. C. G., Malta, D. C., Neto, D. L. R. & Moura, L. (2015). Avaliação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Brasil, 2006 a 2010. Epidemiol. Serv. Saúde, 24 (4), 629-640. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ress/a/bRpxYCk4zyh4NwK84yyTKFj/abstract/?lang=pt. doi: 10.5123/S1679-49742015000400005
Ongaratto, F., Bomfim, S. B. & Rossetto, M. (2021). Características sociodemográficas e clínicas de uma coorte de puérperas em um hospital de Santa Catarina. Research, Society and Development, 10 (1), 1-12. Recuperado de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11288/10595. doi: 10.33448/rsd-v10i1.11288
Organização Pan-Americana da Saúde. (2019). Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e a Agenda Pós 2015. Recuperado em 28 de abr. 2019, de https://www.paho.org/bireme/index.phpoption=com_content&view=article&id=301:os-objetivos-de-desenvolvimento-do-milenio-e-a-agenda-pos-2015&Itemid=183&lang=pt
Pedraza, D. F. & Cristóvão, F. S. (2015). Fatores associados ao peso ao nascer: estudo populacional com base nas declarações de nascidos vivos. Arquivos de Ciências da Saúde, 22 (4), 92-99. Recuperado de https://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/article/view/105. doi: 10.17696/2318-3691.22.4.2015.105
Pereira, M. U. L., Lamy Filho, F., Anunciação, P. S., Lamy, Z. C., Gonçalves, L. L. M. G. & Madeira, H. G. R. (2017). Óbitos neonatais no município de São Luís: causas básicas e fatores associados ao óbito neonatal precoce. Rev Pesq Saúde, 18 (1), 18-23. Recuperado de http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahuufma/article/view/7874.
Pereira, R. S. V & Mudjalieb, A. A. (2016). O desafio da mudança do modelo assistencial ao parto e nascimento nas Maternidades Prioritárias do estado do Rio de Janeiro. Divulg. saúde debate, (54), 57-63. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-996857.
Pinto Junior, E. P., Luz, L. A., Guimarães, M. A. P., Tavares, L. T., Brito, T. R. S. & Souza, G. D. F. (2017). Prevalência e fatores associados às anomalias congênitas em recém-nascidos. Rev Bras Promoç Saúde, 30 (3), 1-9. Recuperado de https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/6467. doi: 10.5020/18061230.2017.6467
Rattner, D. & Moura, E. C. (2016). Nascimentos no Brasil: associação do tipo de parto com variáveis temporais e sociodemográficas. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., 16 (1), 39-47. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/pRg8tcZQgDLBHFdz8bLsWBr/abstract/?lang=pt. doi: 10.1590/1806-93042016000100005
Renner, F. W., Garcia, E. L., Renner, J. D. P., Costa, B. P., Figueira, F. P., Ebert, J. P., Nascimento, L. S., Ferrari, L., Grossi, M. & França, V. T. (2015). Perfil epidemiológico das puérperas e dos recém-nascidos atendidos na maternidade de um hospital de referência do interior do Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2014. Boletim Científico de Pediatria, 4 (2), 27-32. Recuperado de https://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/160107101642bcped_v4_n2_a2.pdf.
Rio de Janeiro. Secretaria Estadual de Saúde. (2017). Plano de Ação do Programa Rede Cegonha no SUS – RJ: manual técnico de ação integrada a saúde da gestante, puérpera e recém nascido [manual]. Rio de Janeiro: SMS/RJ.
Silva, A. M. (2016). Atenção ao pré-natal, parto e pós-parto na perspectiva de mulheres atendidas na Rede Cegonha. Tese de doutorado, Escola de Enfermagem Anna Nery, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Silva, E. P., Lima, R. T. & Osório, M. M. (2016). Impacto de estratégias educacionais no pré-natal de baixo risco: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Ciênc. saúde colet., 21(9),2935-2948. Recuperado de https://www.scielo.br/j/csc/a/bVt77Sfv5YWZvHjrpKkTQpg/abstract/?lang=pt. doi: 10.1590/1413-81232015219.01602015
Teixeira, G. A., Carvalho, J. B. L., Rocha, B. G., Pereira, S. A. & Enders B. C. (2018). Perfil de mães e o desfecho do nascimento prematuro ou a termo. Cogitare Enferm., 23 (1), 1-10. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/51409. doi: 10.5380/ce.v23i1.51409
Texeira, G. A., Costa, F. M. L., Mata, M. S., Carvalho, J. B. L., Souza, N. L., Silva, R. A. R. (2016). Fatores de risco para a mortalidade neonatal na primeira semana de vida. J. res.: fundam. care. Online, 8 (1), 4036-4046. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-776214. doi: 10.9789/2175-5361.2016.v8i1.4036-4046
Timm, I. C., Rodrigues, A. M., Valverde, A. M. & Ribeiro, C. B. (2019). Avaliação da qualidade da assistência pré-natal em uma unidade básica de saúde do município de Pelotas – RS. Braz. J. Hea. Rev., 2 (4), 3729-3735. Recuperado de https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/viewFile/2646/2654. doi: 10.34119/bjhrv2n4-134
Vieira, I. B., Oliveira, P. S. D., Sanches, G. L. G., Miranda, S. V. C., Leão, H. M. & Ribeiro, N. G. (2017). Fatores de riscos e implicações da gravidez na adolescência: uma revisão integrativa de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde.7, 544-549. Recuperado de https://www.acervosaude.com.br/doc/REAS9.pdf.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Elida Borges Lopes; Aline Cerqueira Santos Santana da Silva; Alcina Frederica Nicol; Giúlia Kamille de Medeiros Padilha; Walesca Carvalho Amaral Batista; Virginia Maria Azevedo Oliveira Knupp
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.