Environmental Education from the students' knowledge about Sewage Treatment Plant by Root Zone
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16261Keywords:
Environmental awareness; Wastewater treatment; Sanitation.Abstract
Environmental education, in a formal and non-formal environment, is crucial for promoting environmental awareness in the community. Through actions with scientific dissemination, it can be transformative, impacting economic, social and environmental factors. Regarding issues that affect public health and cause environmental impacts, basic sanitation stands out. In Brazil, part of the population is not assisted by a basic sanitation network, resulting in improper effluents disposal and consumption of untreated water. In this sense, sewage treatment by root zone, as a sustainable alternative, has increasingly demonstrated its effectiveness and low cost of implementation, however it is not well known. Thus, this study aimed to use environmental education to disseminate knowledge about the relevance of sewage treatment by root zone. Initially, an online diagnosis was conducted about the knowledge of effluent treatment with high school students from a public school in Paraná. The results revealed that many of the students were unaware of the root-zone technique, making it difficult to assert the answers. Remarkably, it was realized the great need for the development of educational actions on the topic. Thus, an informative Flyer on the theme was created in order to fill some gaps identified with students. Finally, it is suggested that more Environmental Education actions about this theme be implemented, in the most diverse forms of communication, with a view to scientific dissemination and awareness of the population regarding the importance of the correct treatment of effluents, in favor of the preservation, conservation of the environment and quality of life.
References
Abrantes, L. L. M. (2009). Tratamento de esgoto sanitário em sistemas alagados construídos utilizando Typha angustifolia e Phragmites australis. Dissertação (Mestrado em Engenharia do Meio Ambiente) - Escola de Engenharia Civil, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil.
Abreu, P. S. (2013). Implantação de uma estação de tratamento de esgoto por zona de raízes na comunidade rural da Seção Jacaré do município de Francisco Beltrão. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Pato Branco, Paraná, Brasil.
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2020). -- Brasília : ANA, 2020.
Algeri, A. (2015). Implantação de uma estação de tratamento de esgoto por zona de raízes em uma propriedade rural. Trabalho de conclusão de Curso Bacharelado em Engenharia Ambiental – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira, Paraná.
Almeida, R. A.; Pitaluga, D. P. & Reis, R. P. A. (2010). Tratamento de esgoto doméstico por zona de raízes precedida de tanque séptico tanque séptico. REVISTA BIOCIÊNCIAS, UNITAU. V.16, n.1.
Andrade, H. H. B. (2012). Avaliação do desempenho de sistemas de zona de raízes (wetlands construídas) em escala piloto aplicados ao tratamento de efluente sintético. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, Paraná, Brasil.
Asano, J. G. P. & Poletto, R. S. (2017). Educação ambiental: em busca de uma sociedade sustentável e os desafios enfrentados nas escolas. Revista Caderno pedagógico, Lajeado, v. 14, n. 1, p. 92-102. ISSN 1983-0882
Beltrame, T. F.; Beltrame, A. F.; Lhamby, A. R. & Pires, V. K. (2016). Efluentes, resíduos sólidos e educação ambiental: Uma discussão sobre o tema. REGET, 20 (1).
Bento, A. P.; Sezerino, P. H.; Philippi, L. S.; Reginatto, V. & Lapolli, F. R. (2005). Caracterização da microfauna em estação de tratamento de esgotos do tipo lodos ativados: um instrumento de avaliação e controle do processo. Engenharia Sanitaria e Ambiental, 10(4), 329-338. https://doi.org/10.1590/S1413-41522005000400009.
Berna, V. (2004). Como fazer educação ambiental. (2. ed.) São Paulo: Paulus.
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico.
Brasil. Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981. (1981). Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm
Brasil. Lei 9.433, de 08 de janeiro de 1997. (1997). Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm
Brasil. Lei Federal 11.445 de 05 de janeiro de 2007. (2007). Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm
Brasil. Parâmetros Curriculares Nacionais (1998). Terceiro e quarto ciclos: Apresentação dos temas Transversais. Brasília: MECSEF.
Brasil. Resolução CONAMA nº 430, de 13 de maio de 2011. (2011). Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=114770#:~:text=Resolve%3A,Art.,Nacional%20do%20Meio%20Ambiente%2DCONAMA.
Brix, H. (1994). Function of macrophytes in constructed wetlands. Water, Science and Technology, London, 29 (4). ISSN 0273-1223 EISSN 1996-9732
Brix, H. (1997). Do macrophytes play a role in constructed treatment wetlands? Water, Science and Technology, 35 (5), 11-17.
Castro, S. M. M. (2012). A utilização das redes sociais na prática pedagógica de professores-cursistas do núcleo de tecnologia educacional marco zero, Amapá, Brasil. Monografia (Especialização em Mídias na Educação) – Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá, Brasil.
Chequer, L. P.T.; Crapez, M. A. C.; Fontana, L. F. & Silva, F. L. (2010). Efeito rizosfera: simbiose entre raízes de plantas e bactérias. Ciência Hoje, v. 46, n. 273.
Coelho, J. C. (2017). Macrófitas aquáticas flutuantes na remoção de elementos químicos de água residuária. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Botucatu.
Coimbra, F. G. & Cunha, A. M. O. (2005). A educação ambiental não formal em unidades de conservação: a experiência do parque municipal Vitório Siquierolli. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 5. Atas... Campinas: Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências.
Cornelli, R.; Amaral, F. G.; Danilevicz, A. M. F. & Guimarães, L. B. M. (2014). Métodos de tratamento de esgotos domésticos: uma revisão sistemática. REA – Revista de Estudos Ambientais (Online), 16 (2), 20-36.
Demirezen, D. & Aksoy, A. (2004). Accumulation of heavy metals in Typha angustifolia (L.) and Potamogeton pectinatus (L.) living in Sultan Marsh (Kayseri, Turkey). Chemosphere, 56, 685-696.
Fernandes, A. A. & Fernandes, A. A. (2012). A degradação ambiental no município de Condado-PB: uma discussão necessária. REBES (Pombal – PB – Brasil) 2 (1), 22-26.
Fundação Nacional da Saúde – FUNASA. (2006) Manual de Saneamento, (3ed.) Brasília, Brasília, Brasil: Fundação Nacional de Saúde.
Fundação Nacional da Saúde – FUNASA. (2007). Manual de Saneamento.
Fragoso, E. & Nascimento, E. C. M. (2018). A educação ambiental no ensino e na prática escolar da escola estadual cândido mariano – Aquidauana/MS. Revista: Ambiente e Educação ISSN- 1413-8638 E-ISSN - 2238-5533 v. 23, n. 1, p. 161-184
Gohn, M. D. G. (2006). Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 14 (50), 27-38.
Guedes, J. C. S. (2012). A educação ambiental e sua inserção no ensino formal. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Sergipe. São Cristovão, Sergipe.
Kaczala, F. (2005). Viabilidade do uso de efluentes tratados por zona de raízes na irrigação: Estudo de caso na Vila dos rios – Ilha Grande-RJ. Dissertação de Mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP. Rio de Janeiro, Brasil.
Kaick, T. S. V. (2002). Estação de tratamento de esgoto por meio de zona de raízes: uma proposta de tecnologia apropriada para saneamento básico no litoral do Paraná. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, Paraná, Brasil.
Lemes, J. L. B. B.; Schirmer, W. N.; Caldeira, M. V. W.; Kaick, T. V.; Abel, O. & Bárbara, R. R. (2008). Tratamento de esgoto por meio de zona de raízes em comunidade rural. Revista Acadêmica: Ciências Agrárias e Ambientais, Curitiba, v. 6, n. 2, p. 169-179.
Medeiros, A. B.; Mendonça, M. J. S.; Sousa, G. L. & Oliveira, I. P. (2011). A importância da educação ambiental na escola nas séries iniciais. Revista Faculdade Montes Belos, 4 (1).
Meier, B. (2009, Nov). Conectados para aprender. Revista VEJA, 2139, 94.
Nozaki, V. T. (2007). Análise do setor de saneamento básico no Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo – USP. Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.
Oliveira, T. A. (2015). Formação de jovens multiplicadores voltada para assuntos relacionados à sexualidade numa escola do município de Contagem: projeto de intervenção. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Estratégia Saúde da Família). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
Pagliarini, J.; Norberto, S.; Parolin, M. & Crispim, J. Q. (2011). Estações de tratamento de esgoto por zona de raízes, uma alternativa viável para as cidades. Revista GEOMAE, 2 (1), 2.
Parolin, M.; Crispim, J. Q. & Kaick, T. S. V. (2012). Tratamento de esgoto por zona de raízes: Análise e Eficiência. Revista GEOMAE, 3 (1), 45-57.
Pereira, G. ORTIGÃO, M. I. R. (2016). Pesquisa quantitativa em educação: algumas considerações. Revista Periferia. doi: 10.12957/periferia.v.8 n.1.
Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. (2017). Abastecimento de água e esgotamento sanitário/ IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. – Rio de Janeiro: IBGE.
Pitaluga, D. P. S. (2011). Avaliação de diferentes substratos no tratamento de esgoto sanitário por zona de raízes. Dissertação (Mestrado em Engenharia do Meio Ambiente) – Escola de Engenharia Civil, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, Goiás, Brasil.
Rodrigues, A. S. L.; Carvalho, F. F.; Castro, A. L. S.; Veiga, B. G. A. & Pinto, G. M. (2012). Gerenciamento do tratamento de água e esgoto realizados pela companhia de saneamento básico de Pires do Rio – GO: Um estudo de caso. Global Science and Technology, 5 (1), 40-51.
Sabei, T. R. (2014). Educação Ambiental não formal voltada para o saneamento, tendo a implementação de uma Estação de Tratamento de Esgoto por Zona de Raízes em São José dos Pinhais – PR. Como estudo de caso. Programa de Pós-Graduação, Curso de Especialização em Educação Ambiental com ênfase em Espaços Educadores Sustentáveis, Universidade Federal do Paraná. Caiobá, Paraná, Brasil.
Santos, H. M. N.; Borges, A. A. S.; Cândida, A. C. & Fehr, M. (2010). Educação ambiental e resíduos sólidos em Araguari/MG. Brasil. Revista da Católica, Uberlândia, 2 (3), 136-152.
Schirmer, W. G.; Machado, G. O.; Stumpf, G.; Lemes, J. L. V. B.; Agassi, J. D. & Kaick, T. V. (2009). Tratamento de esgoto por zona de raízes em comunidade rural – Parte 2: avaliação. Revista Acadêmica de Ciências Agrárias, 7 (2), 165-173.
Serpa, L. G.; Machado, C. J. S.; Nascimento, G. A. & Almeida, A. R. (2021). Por uma educação a favor da práxis: ação, educação e cultura. Revista Research, Society and Development, 10 (1), e54210112104 (CC BY4.0) | ISSN 2525-3409 | doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12104.
Sérvulo, A. C. O.; Tavares, J. S.; Pereira, R. M.; Sandri. D. (2019). Vazão e tratamento secundário de esgoto doméstico em estação de pequeno porte com sistema de zona de raízes. Irriga, Botucatu, Edição Especial Inovagri v. 1, n. 1, p. 62-71, ISSN 1808-8546 (ONLINE) 1808-3765 (CD-ROM).
Silva, A. D. (2012) Saneamento básico como tema transversal no ensino de Ciências Biológicas. Universidade de Brasília.
Toniato, J. V. (2005). Avaliação de um wetland construído no tratamento de efluentes sépticos – Estudo de Caso Ilha Grande, Rio De Janeiro, Brasil. Dissertação de mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Brasil.
Torres, E. J. P. & Nogueira, V. B. (2015). Uma abordagem dos temas transversais nas aulas de Língua Portuguesa no ensino fundamental II nas escolas estaduais do município de Humaitá-AM. Trabalho de Conclusão de Curso.
Vieira, V. D. S. (2005). Análise de espaços não-formais e sua contribuição para o ensino de ciências. Tese (Doutorado). Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Zanella, L. C. H. (2013). Metodologia de Pesquisa. - (2. Ed.). Departamento de Ciências da Administração/UFSC. Florianópolis.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Débora Taina da Silva de Lima; Norma Barbado; Jaqueline Moritz
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.