Nutricional support in the treatment of human immunodeficienc u vírus (HIV)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16378

Keywords:

Nutrition; Immunodepressed; Treatment.

Abstract

Introduction: Infection with the human immunodeficiency virus (HIV) is considered a major problem with regard to public health, as its growing number of cases in the world is alarming. Objective: To analyze the nutritional intake indicated for patients undergoing treatment for HIV / AIDS. Methodology: In order to carry out this study, a research was chosen in the form of an integrative literature review Results and Discussion: The human immunodeficiency virus (HIV) is characterized as a highly lethal disease that can cause irreparable damage to the human being. It is known that the risk of opportunistic infection related to this virus in people infected with it increases as long as the CD4 + count is present. Conclusion: It is recommended that every HIV-infected patient be referred to a nutritionist immediately after the first diagnosis to assess their pro.

References

Abramovay, Miriam. (2015). Juventudes na escola, sentidos e buscas: Por que frequentam? 1 ed. Brasília: FLACSO-Brasil, OEI, MEC, 346.

Aggleton, P. P. A. & Parker, R. (2015). “Moving beyond biomedicalization in the HIV response: Implications for community involvement and community leadership among men who have sex with men and transgender people”. American Journal of Public Health. 105(8), 1552-1558.

Alves, D. V. S. (2019). Estado nutricional e capacidade funcional de pacientes com o vírus da imunodeficiência adquirida hospitalizados. DEMETRA, Rio de Janeiro, 14(34792), 1-14.

Azevedo, A. S., Oliveira, D. C., & Soares, P. K. D. (2016) Perfil nutricional de pacientes adultos e idosos hospitalizados. Revista Saúde e pesquisa, Maringá (PR), 9(1), 25-29.

Barbosa, R. M. R (2018). Avaliação nutricional empacientes infectados pelo Vírus daImunodeficiência Adquirida. Rev. Nutr. 16(4), Campinas.

Bezerra, V. P., et al. (2016). Ações de prevenção do HIV e de Promoção à Saúde no contexto da AIDS pela Estratégia Saúde da Família em João Pessoa-PB. Ciênc. Cuid. Saúde. Paraíba, 15(2), 343-9.

Braga,I. S., Guimaraes,N. S., & Figueiredo,S. M. (2015). Distúrbios nutricionais e metabólicos provocados pela utilização da terapia antirretroviral e abordagem nutricional: uma revisão narrativa. Nutr. clin.diet. hosp., Belo Horizonte, 35(1), 6-61

Brasil. (2016) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico AIDS e DST. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

Brasil. (2013) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo clínico e Diretrizes terapêuticas para adultos vivendo com HIV/AIDS. Brasília: Ministério da Saúde.

Calister. (2016). Estado nutricional e sarcopenia no doente com infecção VIH/SIDA. Nutr.clin.diet. hosp., Belo Horizonte, 45-61.

Costa, C. S., et al. (2019). Associação entre diferentes métodos de avaliação nutricional em pacientes com hiv/aids em um hospital público. Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 30(3), 1-9.

Cruz-Jentoft, A., et al. (2016). Sarcopenia: revised european consensus on definition and diagnosis.Age and Ageing, 48(1), 16-31.

Ferreira, M. G. (2019). História da homossexualidade ligada à transmissão de HIV/AIDS e abordagem na escola pelo filme Filadélfia de Jonathan Demme. Revista Discente Ofícios de Clio, Pelotas, 4(7), 124-130.

Filteau, S., et al. (2017). Nutritional status is the major factor affecting grip streng tho African HIV patients before and during antiretroviral treatment. Tropical Medicine & International Health, 22(10), 1302-1313.

Fisher, C., et al. (2019). Estado nutricional de gestantes infectadas pelo HIV/AIDS: PERÍODO DE 2010 A 2015. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. 13(79), 400- 406.

Flores-Lopez, G., & Flores-Arenales, I. (2020). Suplementación nutricional, ganancia ponderal en pacientes con VIH/SIDA. RevSalJal, 7(1), 34-40.

Galvão, A. L., et al. (2018). Estado nutricional e desfechos clínicos em pacientes hiv/aids internados em hospital de doenças infectocontagiosas. Revista de Ciências da Escola de Saúde, República Cândido Santiago, 4(1), 36-45.

Gonçalves, T. R., & Piccinini, C. A. (2015). Contribuições de uma Intervenção Psicoeducativa para o Enfrentamento do HIV durante a Gestação. Psicologia Teoria e Pesquisa. 31(2), 193-201.

Kubrusly, M., et al. (2015). Prevalence of Metabolic Syndrome according to NCEPATP III and IDF criteria in Patients on Hemodialysis. J Bras Nefrol, 37(1), 23-30.

Ledo, A. P. O., et al. (2017). Sarcopenia em uma amostra de indivíduos infectados HIV atendidos a nível ambulatorial. Revista Pesquisa em Fisioterapia, 7(3), 400-407.

Lenzi, L., et al. (2015). Adesão à terapia antirretroviral durante a gestação e sua relação com a efetividade na prevenção da transmissão vertical do HIV. Acta Biomedica Brasiliensia. 4(2), 12-20.

Lima, S. K. S. S., et al. (2017). Caracterização das gestantes com HIV/Aids admitidas em hospital de referência. Sanare. 16(1), 45-51.

Malta, D. C., et al. Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS): capítulos de uma caminhada ainda em construção. Ciênc Saúde Coletiva, v.21, n. 6, p. 1683-94, 2016.

Magnani, A. M. (2016). avaliação nutricional em paciente portadores do vírus da imunodeficiência humana. clinical & biomedical research . 36(4), 214-221. 8P.

Melo, D. B. (2018). Estado nutricional, massa óssea, aptidão cardiorrespiratória, força muscular e populações linfocitárias de pacientes com imunodeficiência comum variável. Revista de Ciências da Escola de Saúde, República Cândido Santiago, 10, 70-73.

Moura, I.F.C. (2018). Indicadores nutricionais em pacientes portadores de HIV/SIDA / Nutritional indicators in patients with HIV/AIDS: ambulatorial and hospital reality. Nutr. clín. diet. hosp . 38(1), 122-127.

Morales, M., Garcia, A. J. (2015). Toxicidad por fármacos antivirales. Rev Salud Qroo, 8(8), 23-27.

Moyer, E. (2015). “The Anthropology of after AIDS: epistemological continuities in the age of antiretroviral treatment”. Annual Review of Anthropology, 44(4), 259-275.

Neves, M. A. (2016). Músculo adutor do polegar como ferramenta de avaliação nutricional em pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana. Clin Biomed Res, 36(4).

Niro, A. V. T. (2020). O paciente imunodeprimido e estratégias nutricionais. Rev. Bras. Enferm. São Paulo, 15-21.

Nogueira, L. F. R., et al. (2019). Transtornos Mentais Comuns estão associados a maior carga viral em Pessoas Vivendo com HIV. Saúde Debate, Rio de Janeiro, 43(121), 464-476.

Oliveira, E. C., Leite, J. L., & Claro, F. P. S. (2015). A gerência do cuidado à mulher idosa com HIV/AIDS em um serviço de doenças infecto-parasitárias. Rev Enf Cent O Min [Internet], 3(2), 67-71.

Oliveira, C. F., et al. (2018). Avaliação subjetiva global versus avaliação antropométrica de pacientes com HIV. Motri, Ribeira de Pena, 14(1), 98-103.

Pereira, C. R., & Monteiro, S. S. (2015). A criminalização da transmissão do HIV no Brasil: avanços, retrocessos e lacunas. Physis, 25(4), 1185-1205.

Pinto, G. S., et al. (2016). Nutritional status and food intake of HCV/HIV coinfected patients. Nutr. Hosp., 33(5), 45-51.

Gorzevcky, R. A. (2019). Avaliação do estado nutricional de pacientes com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) hospitalizados no HCPA: resultados preliminares. Clin Biomed Res, 39.

Ribeiro, M. M. C., et al. (2015). Análise de diferentes métodos de avaliação do estado nutricional de pacientes em hemodiálise. Rev Cuid, Bucaramanga, 6(1), 932-40.

Santos, A., et al. (2020). Autopercepção da imagem corporal e avaliação do estado nutricional de pacientes que vivem com HIV/AIDS acompanhados em um hospital escola de Pernambuco. Braz. J.of Develop., Curitiba, 6(9), 70429-70445.

Santos, K. M.(2016). Intervenções nutrológicas em pacientes adultos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. thieme revinter, rio de janeiro, 25(6), 230-240.

Silva, A. A. A., et al. (2015). Prevalência de má nutrição e doenças oportunistas em pacientes HIV/Aids internados em um hospital de referência de Porto Velho- Rondônia. Saber Cientifico, Porto Velho, 4(1), 58-64.

Silva, A. F. C., & Cueto, M. (2018) HIV/Aids, os estigmas e a história. Hist. cienc. Saúde. Rio de Janeiro, 25(2), 234-240.

Silva, A. G., et al. (2018). Revisão integrativa da literatura: assistência de enfermagem a pessoa idosa com HIV. Brasília, 71(2), 367-370.

Silva, G. L. F., et al. (2016). Nível de atividade física e Síndrome Lipodistrófica em pacientes com HIV/AIDS. Rev Bras Med Esporte, 22(2), 147-52.

Silva, T. B. D., & Libonati, R. M. F. (2020). Ângulo de fase e indicadores do estado nutricional em pessoa vivendo com HIV/Aids com síndrome lipodistrófica secundária à terapia antirretroviral. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, 3(4), 10710-10727.

Soares, G. H. I. (2018). Nutrição voltada paciente imunodeprimiodos e sua relação com o aumento da imunidade. Einstein. São Paulo, 8(1), 102-206.

Sousa, A. C. A., Suassuna, D. S. B., & Costa, S. M. L. (2016). Perfil clínico-epidemiológico de idosos com Aids. DST J bras Doenças Sex Transm [Internet], 21(1), 22-6.

Sousa, A. I. A., & Junior, V. L. P. (2016). Carga viral comunitária do HIV no Brasil, 2007-2011: potencial impacto da terapia antirretroviral (HAART) na redução de novas infecções. Rev. bras. epidemiol., 19(3), 76-83.

Souza, C. N., et al. (2018). Perfil nutricional de pacientes HIV/Aids hospitalizados. Multitemas, Campo Grande-MS, 23(53), 159-181.

Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. São Paulo, 8(1), 102-6.

Thomaz, D. (2018). A outra pílula azul: o novo medicamento que está fazendo os gays abandonar o uso da camisinha. Época, 2(1031), 34-42.

Tshingani, K., et al. (2017). Impact of Moringa a lei fera l am. Leaf power supplementation versus nutritional counseling on the body mass in dex and immune response of HIV patients on antiretroviral therapy: a single-blind randomized control trial. BMC complementary and alternative medicine, 17(1), 420-24.

Verissimo, G. A. (2020). Nutrição e Imunodepimidos. Heart. Rev, Curitiba, 27-35.

Valle, C. G. (2018). Memórias, histórias e linguagens da dor e da luta no ativismo brasileiro de HIV/Aids. Sex., Salud Soc. Rio de Janeiro, 1(30), 45-46.

Zamboni, M. B. (2015). “AIDS, longa duração e o trabalho do tempo: narrativas de homens que vivem com HIV há mais de 20 anos”. Política & Trabalho, Brasilia, 1(42), 69-90.

Published

13/06/2021

How to Cite

LEMOS, K. G. B. C.; CAVALCANTE, T. da C. .; BEZERRA, D. G.; FERREIRA, J. C. de S. Nutricional support in the treatment of human immunodeficienc u vírus (HIV). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e4510716378, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16378. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16378. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article