Nursing in the management of pain in newborns inborn in a neonatal intensive care unit
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16428Keywords:
Nursing care; Pain management; Newborn; Intensive care unit; Neonatal.Abstract
Introduction: Adequate pain management in the newborn is essential for quality care. Nurses and nursing technicians must have a satisfactory understanding to assess and provide the correct pain relief, through non-pharmacological measures according to the needs of each baby. General Objective: To describe the strategies of nursing teams for the identification, evaluation and interventions of pain in newborns admitted to Intensive Care Units. Methodology: This is an integrative literature review research published in December 2020, where the data were analyzed in the Microsoft Excel 2010 Program and arranged in simple and percentage frequencies. Results: The final sample of this integrative review, after systematic reading and application of the inclusion criteria, resulted in a total of 19 articles, it is expected that the results of this research can support nursing in pain management in newborns admitted to a nursing unit. neonatal intensive care. Discussion: The management of pain in newborns, in a scientific and standardized way, must be a constant in the clinical practice of health care workers in intensive care, so that the assistance offered is of excellence, safe and humanized. Final Remarks: At the end of this work it was concluded that the nurse who works in the Neonatal Intensive Care Unit must have sufficient knowledge about the physiology, the psychological and cultural factors that can influence the pain of newborns in these units and especially the techniques evaluation and the therapy offered.
References
Andrade, L. M. M. (2019). Exposição e manejo da dor em recém- nascidos prematuros durante o tempo de hospitalização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
Araujo, G. C. et al. (2015). Dor em recém-nascidos: identificação, avaliação e intervenções. Revista Baiana de Enfermagem, 29(3), 261-70
Brito, A. G. L. et al. (2020). Produção láctea de mães de recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva. Research, Society and Development, 9(9) e793997911-e793997911.
Carneiro, T. L. D. P. et al. (2016). Avaliação da dor em neonatos prematuros internados na unidade de terapia intensiva neonatal após fisioterapia respiratória. J Health Sci Inst, 34(4), 219-23.
Costa, T. et al. (2017). Conhecimento e práticas de enfermeiros acerca do manejo da dor em recém-nascidos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 51.
Costa, T. (2015). Conhecimentos e práticas de avaliação e tratamento da dor em recém- nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva neonatal de Curitiba/PR e região metropolitana. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo.
Santos, R. C. et al. (2020). Assistência de enfermagem à recém-nascidos com dor em unidade de terapia intensiva neonatal: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Development, 6(12), 99108-99116.
Frank, E. S. M. P., Quaresma, A. C. M. & Silva, J. S. N. (2019). O cuidado de enfermagem ao recém-nascido prematuro em unidade de terapia intensiva neonatal. Journal of Specialist, 1(3)
Garske, C., Carvalho, K. & Alves, F. Q. (2017). A importância da enfermagem no manejo da dor em recém-nascidos prematuros internados em unidade de terapia intensiva neonatal. Revista das Semanas Acadêmicas, 4(6).
Maciel, H. I. A. et al.(2019). Medidas farmacológicas e não farmacológicas de controle e tratamento da dor em recém-nascidos. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 31(1), 21-26.
Morais, A. P. S. et al. (2016). Medidas não farmacológicas no manejo da dor em recém- nascido: cuidado de enfermagem. Revista Rene. Fortaleza, 17 (3), 435-42.
Nazareth, C. D., Lavor, M. F. H. & Sousa, T. M. A. S. (2015). Ocorrência de dor em bebês internados em unidade de terapia intensiva neonatal de maternidade terciária.
Nóbrega, A. S. M. et al. (2016). Tecnologias de enfermagem e o manejo da dor em recém-nascidos na unidade de terapia intensiva neonatal. 2016.
Rosa, N. P., Oliveira, D. C., Jantsch, L. B. & Neves, E. T. Agravos agudos de saúde de bebês prematuros moderados e tardios no período neonatal. Research, Society and Development, 9(7), E251974156.
Santos, B.G. A. et al. (2019). Enfermagem frente ao manejo não farmacológico da dor no recém-nascido. In: Congresso Internacional de Enfermagem.
Santos, M. C. C. et al. (2015). Avaliação materna da dor em recém- nascidos prematuros. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 16(6), 842-847.
Santos, J. P. & Maranhão, D. G. (2016). Cuidado de Enfermagem e manejo da dor em crianças hospitalizadas: pesquisa bibliográfica. Rev. Soc. Bras. Enferm. Ped.| 16(1) 44-50.
Silva, A. C. O. C. (2018). Implementação das escalas de dor em recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde, Salvador, 7(7), 45- 52.
Silva, A. H. & Fossá, M. I. T. (2015). Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, v. 16(1)
Sposito, N. P. B. (2016). Prevalência e manejo da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: estudo longitudinal. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Kareem Fernanda Mendonça Santos; Ana Fátima Souza Melo de Andrade; Ruth Cristini Torres; Weber de Santana Teles; Alejandra Debbo; Max Cruz da Silva; Marcel Vinícius Cunha Azevedo; Ângela Maria Melo Sá Barros; Maria Hozana Santos Silva; André Luiz de Jesus Morais; Paulo Celso Curvelo Santos Junior
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.