Macroscopic signs of deterioration of medicines in home stocks

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16517

Keywords:

Drug stability; Date of validity of products; Drug storage; Drug utilization; Public health.

Abstract

There are few studies in the literature that assess the quality of medicines stored in patients homes. Thus, this study aimed to describe the presence of macroscopic signs of deterioration in pharmaceutical forms found in home stocks medicines. This is a descriptive observational study that used data from an interview conducted between August 2014 and July 2016 in the homes of 423 users assisted in primary health care (PHC) in a medium-sized city in Minas Gerais. The assessment of deterioration was performed by two previously trained researchers who followed parameters established in the literature. The description of the results was made using absolute and relative frequency. 21 (5%) of the 423 households visited had at least one medicine with a macroscopic sign of deterioration. A frequency of 7.5% (n=24) of deteriorated medicines was found, with this deterioration being present both in medicines that were within 3.2% (n=7) and out of date 4.8% (n=4). Of the other 13 medicines that were deteriorated, it was not possible to verify the expiration date. The study evidenced a low frequency of macroscopic deterioration in the medicines found in the patients home stock. It is noteworthy that the deterioration did not only occur in expired medicines, a fact that can be explained by the poor storage conditions at home.

References

Albert, V., Lanz, M., Imanidis, G., Hersberger, K.E. & Arnet, I. (2017). Stability of medicines after repackaging into multicompartment compliance aids: eight criteria for detection of visual alteration. Drugs Ther Perspect. 2017;33(10):487–96. DOI: 10.1007/s40267-017-0431-9.

Allen, L.V., Popovich, N.G. & Ansel, H.C. (2013). Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 9 ed. Porto Alegre: Artmed. ISBN: 9788565852852.

Brasil. (1990). Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília (DF): 19 de setembro de 1990 [citado 2020 Dez 17]. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm.

Brasil. (2004a). Ministério da Saude. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n°338, de 06 de Maio de 2004. Brasília (DF). bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html.

Brasil. (2004b). Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto no 5090, 20 de Maio de 2004. Regulamenta a Lei no 10.858, de 13 de abril de 2004, e institui o programa "Farmácia Popular do Brasil", e dá outras providências. Brasília (DF). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5090.htm.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo de Assistência Farmacêutica em DST/HIV/Aids. Recomendações do Grupo de Trabalho de Assistência Farmacêutica. Brasília (DF). file:///C:/Users/Jo%C3%A3o%20Pedro/Downloads/protocolo_internet.pdf .

Brasil. (2011). Ministério da Saude. Conselho Nacional de Saúde. Portaria no184, de fevereiro de 2011. Dispões sobre o Programa Farmácia Popular do Brasil. Brasília (DF). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt0184_03_02_2011.htm.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. DATASUS. Departamento de Informática do SUS. Sistema de informática do Sistema Único de Saúde.População residente em Divinópolis. Brasília (DF). http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?ibge/cnv/popbr.def.

Brasil. (2016). Senado Federal. Secretaria de Editoração e Publicações. Coordenação de Edições Técnicas. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1998, com alterações determinadas pelas Emendas Constirucionais de revisão no 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais no 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo nº 186/2008. Brasília (DF): Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf.

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diretoria Colegiada Resolução no 318, de 6 de novembro de 2019. Brasília (DF). https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-318-de-6-de-novembro-de-2019-226513805.

Bueno, C.S., Weber, D. & Oliveira, K.R. (2009). Farmácia caseira e descarte de medicamentos no bairro Luiz Fogliatto do município de Ijuí - RS. Rev Cienc Farm Basica Apl. 30(2):203–10. https://rcfba.fcfar.unesp.br/index.php/ojs/article/view/447.

Chaudhari, S.P. & Patil, P.S. (2012). Pharmaceutical excipients: a review. Int J Adv Pharmacy Biol Chem. 1(1):21–34. http://www.ijapbc.com/files/4.pdf.

Dal Pizzol, T.S., Piccoli, A., Brugnera, Q., Schenkel, E.P. & Mengue, S.S. (2006). Análise dos estoques domiciliares de medicamentos essenciais no Sul do Brasil. Acta Farm. Bonaerense. 25(04):601–7. http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/6887.

Fernandes, M.R., Figueiredo, R.C., Silva, L.G.R., Rocha, R.S. & Baldoni, A.O. (2020a). Armazenamento e descarte dos medicamentos vencidos em farmácias caseiras: problemas emergentes para a saúde pública. Eistein (São Paulo). 18:1–6. http://dx.doi.org/10.31744/ einstein_journal/2020AO5066.

Fernandes, M.R., Rocha, R.S., Silva, I.R., Figueiredo, R.C & Baldoni, A.O. (2020b). Prevalência e fatores associados à presença de medicamentos vencidos em estoques caseiros. Cad Saúde Coletiva. 28(3):101–10. https://doi.org/10.1590/1414-462X202028030535.

Haywood, A.D. & Glass, B.D. (2016). Evidence of stability of medicines repackaged in compliance aids: a review. Curr Drug Saf. 11(1):69–77. DOI:10.2174/1574886310666150928104931.

Ihekwereme, C.P., Chidebelu, C.C. & Nwadiliorah, L.C. (2017). Evaluation of the effectiveness of expired anti-inflammatory medicines in tropical africa using mice. Am J Drug Deliv Ther. 4(1):3. https://www.imedpub.com/articles/evaluation-of-the-effectiveness-of-expired-antiinflammatory-medicines-in-tropical-africa-using-mice.php?aid=20443.

Khan, S.R., Kona, R., Faustino, P.J., Gupta, A., Taylor, J.S., Porter, D.A. & Poter, M. K. (2014). United States Food and Drug Administration and Department of Defense shelf-life extension program of pharmaceutical products: progress and promise. J Pharm Sci. 2014;103(5):1331–6. DOI: 10.1002/jps.23925.

Lyon, R.C., Taylor, J.S., Porter, D.A., Prasanna, H.R. & Hussain, A.S. (2006). Stability profiles of drug products extended beyond labeled expiration dates. J Pharm Sci. 2006;95(7):1549-60. DOI: 10.1002/jps.20636.

Marin, N., Luiza, V.L., Castro, C.G. & Santos, S.M. (2003). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro:OPAS/OMS; p. 373. https://www.cff.org.br/userfiles/84%20-%20MARIN%20N%20ET%20AL%20Assistencia%20Farmaceutica%20para%20gerentes%20municipais_2003.pdf.

Martins, R.R., Farias, A.D., Oliveira, Y.M., Diniz, R.D. & Oliveira, A.G. (2017). Prevalence and risk factors of inadequate medicine home storage: a community-based study. Rev Saude Publica. 2017;51:95. https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2017051000053.

Milanez, M.C., Stutz, E., Rosales, T.O., Penteado, A.J., Perez, E., Cruciol, J.M. Pereira, E. M. & Bovo, F. (2013). Avaliação dos Estoques Domiciliares de Medicamentos em uma Cidade do Centro-Sul do Paraná. Rev Ciênc Méd Biol. 2013;12(3):283. https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/23088/1/3_v.12_3.pdf.

Santos, E.C., Teixeira, C.R., Zanetti, M.L., Istilli, P.T., Pereira, L.H.T.R & Torquato, M.T. (2018). Health judicialization: access to treatment for users with diabetes mellitus. Texto Contexto Enferm. 27(1):1–7. https://doi.org/10.1590/0104-070720180000800016.

Schneider AP, Schulte I. (2013). Estoque domiciliar de medicamentos na zona urbana do município de Venâncio Aires – RS. Cinergis.14(4):176–80. DOI: http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v14i4.4065.

Schwingel, D., de Souza, J., Simonetti, E., Rigo, M.P., Ely, L.S., de Castro, L.C. Fernandes, L. C. & Kauffmann, C. (2015). Farmácia caseira x uso racional de medicamentos. Rev Cad Pedag. 12(3):117–30. http://www.univates.br/revistas/index.php/cadped/article/view/973/961.

Zilker M, Sörgel F, Holzgrabe U. (2019). A systematic review of the stability of finished pharmaceutical products and drug substances beyond their labeled expiry dates. J Pharm Biomed Anal. 2019;166:222-35. DOI:10.1016/j.jpba.2019.01.016.

Published

22/06/2021

How to Cite

PAOLINELLI, J. P. V.; MORAIS, D. B.; OLIVEIRA, W. N.; FERNANDES, M. R.; ROCHA, R. S.; FIGUEIREDO, R. C.; BALDONI, A. O.; PEREIRA, M. L. Macroscopic signs of deterioration of medicines in home stocks. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e28910716517, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16517. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16517. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences