Access and permanence of women with disabilities in higher education: Reflecting from the perspective of inclusion

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16670

Keywords:

Women; Deficiencies; Inclusion; Higher Education.

Abstract

Brazil is a country marked by countless inequalities, as well as episodes and narratives of discrimination against multiple minorities, among them are women.  In the context of this historical and cultural construction, the female subjects result in discriminatory and objectification procedures.  And when these women bring with them some disability they live a double abjection, having their stories marked by invisibility and social segregation.  By deciding to break the vicious circle of denial and to occupy the various spaces, such as joining universities, they face different barriers.  In this sense, we seek to analyze the access to higher education and the conclusion of studies, which are timely for women with disabilities, in order to understand whether these spaces have been a mechanism for guaranteeing the autonomy and independence of these women.  We conducted this study at two universities located in different regions of the country, in the Northwest Fluminense Institute of higher Education (INFES/UFF), located in the city of Santo Antonio de Padua/RJ and in the Federal University of Pernambuco/Agreste Academic Center (UFPE/CAA), located in the city of Caruaru/PE. Among the results obtained, we evidenced that, despite a legal framework, retaining the access and permanence of people with disabilities to higher education, there are still many necessary advances, in order to guarantee the inclusion, in fact, of these people to these spaces.  And when we talk about women with disabilities, these paradigms of inclusion maximize even more, because under them are the various socio-historical constructions that inhibit their effective participation in society and the realization of their rights. 

References

Andrade, F. M. R. (2017). Natureza Amazônica e Educação Ambiental: identidades, saberes docentes e representações sociais. Revista Científica RUNAE, Azogues – Ecuador, 51-70. https://revistas.unae.edu.ec/index.php/runae/article/download/154/121.

Andrade, F. M. R., & Corrêa, M. S. T. (2020). Pedagogia e mulheres em movimentos: enfrentamentos à violência doméstica. Curitiba: Appris, 2020.

Araújo, R. K. N. (2017). Vilãs ressentidas ou heroínas improváveis? o ethos da mulher com deficiência em telenovelas brasileiras. [Dissertação de Mestrado em Educação Contemporânea, Universidade Federal de Pernambuco]. CA Agreste. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29615.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Brasil. (2001). Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 17/2001. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB017_2001.pdf.

Brasil. (2008). Ministério da Educação. Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf.

Brasil. (2015). Presidência da República. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.

Butler, J. (2010). Corpos que pensam: sobre os limites discursivos do sexo. (Louro, G. L., Org.). (Tomaz T.S., Tradução). O corpo Educado: Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica.

Castro, M. G. (2012). Temas persistentes e enfoques emergentes. Resgatando o conceito de patriarcado em gênero. In Arilha, M.; Caetano; A. J.; Guedes, M.; Marcondes, G. dos S. (org.). Diálogos Transversais em Gênero e Fecundidade: articulações contemporâneas. Campinas: Librum, Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 131 - 146.

Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999 (1999, 20 de dezembro). Regulamenta a Lei nº 7.853/1989. Brasília: Presidência da República. http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298. htm.

Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004 (2004, 2 de dezembro). Regulamenta as Leis n. 10.048/2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e n. 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm.

Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 (2005, 22 de dezembro). Regulamenta a Lei nº 10.436/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Recuperado 13 Mai, 2021. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm

Dicher, M. & Trevisam, E. (2014). A jornada histórica da pessoa com deficiência: inclusão como exercício do direito à dignidade da pessoa humana. Direitos fundamentais e democracia III [on-line]. CONPEDI/UFPB. Florianópolis, 2014. http://publicadireito.com.br/artigos/?cod=572f88dee7e2502b.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. (5.ed.). São Paulo: Atlas.

Goellner, S. V. (2010). A Educação dos corpos, dos gêneros e das sexualidades e o reconhecimento da diversidade. Cadernos de Formação RBCE, 71-83. http://revista.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/984

Gugel, M. A. (2008). A pessoa com deficiência e sua relação com a história da humanidade. ANPID. http://www.ampid.org.br/ampid/Artigos/PD_Historia.php.

Louro, G. L. (2010). O corpo Educado: Pedagogias da Sexualidade. (Tomaz T.S., Tradutor). Belo Horizonte: Autêntica.

Ludke, M. & Andre, M. E. D. A. (2013). Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. São Paulo: E.P.U.

Mazzota, M. J. S. (1996). Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. São Paulo: Cortez.

Mello, A. G., & Nuernberg, A. H. (2013). Corpo, Gênero e Sexualidade na Experiência da Deficiência: algumas notas de campo. In: III Seminário Enlaçando Sexualidades: direito, educação, gênero, religião e direitos humanos, Salvador. Anais III Seminário Enlaçando Sexualidades 2013, 1-13. http://conselhos.social.mg.gov.br/conped/images/conferencias/corpo_genero_sexualidade.pdf.

Melo Lopes, F. A. S. (2018). Mulheres com deficiência no ensino superior: tendências a partir de trajetórias no contexto da universidade pública. [Tese de Doutorado em Serviço Social, Universidade Federal de Pernambuco]. Centro de Ciências Sociais e Aplicadas. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33463.

Mendes, E. G. (2006). A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação [online]. Volume(11), n. 33, 387-405. https://doi.org/10.1590/S1413-24782006000300002.

Moreira, L.C., Bolsanello, M.A., & Seger, R.G. (2011). Ingresso e permanência na Universidade: alunos com deficiências em foco. Educar em Revista, (41), 125-143. https://doi.org/10.1590/S0104-40602011000300009.

Pateman, C. (1993). O contrato sexual. (Marta A., Tradução). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Rossi, C. M. S. (2020). Educação Inclusiva e Especial. Apostila da Pós-graduação em Docência EAD, 2ª edição [on-line]. Instituto Federal de Minas Gerais (Campus Arcos) - IFMG. Minas Gerais, Arcos.

Saffioti, H. (2004). Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Perseu Abramo.

Sánchez, P. A. (2005). A educação inclusiva: um meio de construir escolas para todos os no século XXI. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Revista Inclusão: Revista da Educação Especial, I (01), 7-18. Brasília: MEC/SEESP. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revistainclusao1.pdf.

Sassaki, R. K. (2005). Inclusão: o paradigma do século 21. Revista Inclusão, da Seesp/MEC, I (1), 19-23. https://document.onl/documents/sassaki-rk-inclusao-o-paradigma-do-sec-21.html.

Scott, J. (1989). Gender: a useful category of historical analyses. Gender and the politics of history. New York: Columbia University Press. (Tradução Dabat, C. R.; Ávila, M. B.).

Silva, M. O. E. (2009). Da exclusão à inclusão: concepções e práticas. Revista Lusófona de Educação, 13, (13), 34-43. https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/562/459.

UFPE. (2016). Portaria Normativa Nº 04, de 16 de fevereiro de 2016. Recife. https://www.ufpe.br/documents/465824/0/PORTARIA+NORMATIVA+NACE.pdf/2394504c-db74-4f60-9a83-748ad8299432.

Published

21/06/2021

How to Cite

CORRÊA, M. S. T. .; ARAÚJO, R. K. N. . Access and permanence of women with disabilities in higher education: Reflecting from the perspective of inclusion . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e26510716670, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16670. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16670. Acesso em: 21 dec. 2024.

Issue

Section

Education Sciences