Evaluación de la higiene de las hortalizas de hoja en los servicios alimentarios
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16680Palabras clave:
Vegetales de hoja; Saneamiento; Categorización.Resumen
Para evitar las Enfermedades Transmitidas por los Alimentos (DTA) es extremadamente importante implementar Buenas Prácticas de Manejo (BPM) en los servicios de alimentos (SA). Uno de los procedimientos de BPM es la limpieza de frutas y verduras, que debe realizarse lavando las verduras con agua corriente y con soluciones desinfectantes. El objetivo de este estudio fue evaluar el procedimiento de limpieza de las hortalizas de hoja. La evaluación de la higiene se llevó a cabo en la SA participando en el proceso de categorización en Santa María - RS. La encuesta se realizó de marzo a octubre de 2019, con seguimiento in situ de los académicos y auditorías de las autoridades de salud del municipio. Hubo 45 SA participantes en la Categorización, entre ellos, la presente investigación se aplicó en 74,4%. Los alimentos más higienizados fueron lechuga, rúcula, rábano picante y tomate / pepino. En SA el 65% utilizó y el 34% no utilizó ningún tipo de producto para la desinfección. No todos los pasos de lavado se realizaron, controlaron y registraron. Se concluye que los procedimientos de higiene se siguieron de acuerdo a la legislación en algunas SA, pero hubo no conformidades que fueron mejorando. La formación es fundamental para conocer las reglas y mejorar los procesos, pero las prácticas inapropiadas necesitan más atención por parte de los directivos. La higiene realizada de manera correcta y completa, con control y registro es una de las mejores formas de garantizar la seguridad alimentaria y evitar DTA.
Citas
Berbari, S. A. G., Paschoalino, J. E., & Silveira, N. F. A. (2001). Efeito do Cloro na Água de Lavagem para Desinfecção de Alface Minimamente Processada. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 21(2), 197–201. https://doi.org/10.1590/s0101-20612001000200014
Boaventura, Luara Thabata Alves Frades, Liliane Pereira , Weber, Márcia Lopes, Pinto, B. O. S. (2017). Conhecimento de manipuladores de alimentos sobre higiene pessoal e boas práticas na produção de alimentos. Revista Univap, 23, 26–33.
Brasil (2013). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Categorização dos serviços de alimentação: material de apoio para serviços de alimentação. Brasília
Brasil (2001). Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. Diário Oficial da União. Brasília.
Brasil (2004). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 216, de 15 de setembro de 2004 dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União. Brasília.
Carvalho, S. J. J. de, & Mori, E. (2017). A importância das boas práticas de manipulação dos alimentos em restaurantes: revisão integrativa da literatura. Revista E-Ciência, 5(2), 108–115.
Chaves, Q. da S., Silva, T. C., Sá, R. L., & Fortuna, J. L. (2016). Avaliação De Métodos Para Higienização De Alface (Lactuca Sativa L. Var Crispa) Evaluation Of Methods For Sanitation Lettuce https://docplayer.com.br/53070113-Avaliacao-de-metodos-para-higienizacao-de-alface-lactuca-sativa-l-var-crispa-evaluation-of-methods-for-sanitation-lettuce.html
Creswell, J. W (2010). Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed.
Da Cunha, Diogo T., Saccol, A. L. d. F., Tondo, E. C., de Oliveira, A. B. A., Ginani, V. C., Araújo, C. V., Lima, T. A. S., de Castro, A. K. F., & Stedefeldt, E. (2016). Inspection score and grading system for food services in Brazil: The results of a food safety strategy to reduce the risk of foodborne diseases during the 2014 FIFA World Cup. Frontiers in Microbiology, 7(APR), 1–10. https://doi.org/10.3389/fmicb.2016.00614
Da Cunha, Diogo Thimoteo, de Rosso, V. V., & Stedefeldt, E. (2018). Food safety performance and risk of food services from different natures and the role of nutritionist as food safety leader. Ciencia e Saude Coletiva, 23(12), 4033–4042. https://doi.org/10.1590/1413-812320182312.21042016
De oliveira, A.B.A; RITTER, A. C.; TONDO, E. C; CARDOSO, M. I.(2012). Comparison of Different Washing and Disinfection Protocols Used by Food Services in Southern Brazil for Lettuce. Food and Nutrition Sciences, n. 3, p 28-33.
De Oliveira, A. B. A., Capalonga, R., Silveira, J. T., Tondo, E. C., & Cardoso, M. R. de I. (2013). Evaluation of the presence of hygienic and sanitary indicator microorganisms in food served in public schools in Porto Alegre, Brazil. Ciencia e Saude Coletiva, 18(4), 955–962. https://doi.org/10.1590/s1413-81232013000400007
Fernández, N., Cabral de Bejarano, S., Estigarribia, G., Ortiz, A., & Ríos, P. (2018). Condiciones higiénico-sanitarias basadas en las cinco claves de la OMS de los servicios de alimentación de hospitales del departamento de Caaguazú, Paraguay. Memorias Del Instituto de Investigaciones En Ciencias de La Salud, 16(2), 21–31. https://doi.org/10.18004/mem.iics/1812-9528/2018.016(02)21-031
Frantz, C. B., Bender, B., Oliveira, A. B., & Tondo, E. C. (2008). Avaliaçao de registros de processos de quinze unidades de alimentação e nutrição. Alimentos e Nutrição Araraquara, 19(2), 167–175. http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos/article/view/230/225
Gil, A. C. (2010). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas.
Lopes, A. C. de C., Pinto, H. R. F., Costa, D. C. I. de O., Mascarenhas, R. de J., & Aquino, J. de S. (2015). Avaliação das Boas Práticas em unidades de alimentação e nutrição de escolas públicas do município de Bayeux, PB, Brasil. Ciencia e Saude Coletiva, 20(7), 2267–2275. https://doi.org/10.1590/1413-81232015207.15162014
Melo, M. T. S. M., Santos, G. M. dos, Macêdo, M. C. F., Silva, B. L. dos S., Ripardo, S. R. P., Torres, B. L. M., Moura, A. C . C., Nunes, I. F. de O. C., Barreto, S. C. S., Paz, S. M. R. S. da, & Carvalho, C. M. R. G. de. (2020). Segurança sanitária na produção de refeições em restaurantes de um mercado público no nordeste brasileiro. Research, Society and Development, 9 (12), e2191210481. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10481
Müller Gonçalves, R., Regina Pavan da Silva, S., & Stobbe, N. S. (2013). Frequência De Parasitos Em Alfaces (Lactuca Sativa) Consumidas Em Restaurantes Self-Service De Porto Alegre, Rio Grande Do Sul, Brasil. Rev Patol Trop, 42(3). https://doi.org/10.5216/rpt.v42i3.26926
Paula, P., Rodrigues, P. S. dos S., Tórtora, J. C. de O., Uchôa, C. M. A., & Farage, S. (2003). Contaminação microbiológica e parasitológica em alfaces (Lactuca sativa) de restaurantes self-service, de Niterói, RJ. Revista Da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 36(4), 535–537. https://doi.org/10.1590/s0037-86822003000400019
Rio Grande Do Sul (2009). Secretaria da Saúde. Portaria nº 78 de 28 de janeiro de 2009. Aprova a Lista de Verificação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação, aprova Normas para Cursos de Capacitação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação e dá outras providências. Diário Oficial da União. Porto Alegre.
Saccol, A.L.F; Richards, N. S. P. S; Machado, L.; Pereira, G. S. (2018). Cartilha para Categorização dos Serviços de Alimentação de Santa Maria - RS.
São Paulo (2013). Secretaria de Estado da Saúde. Centro de vigilância Sanitária (CVS). Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013. Aprova o regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação. Diário Oficial da União. São Paulo.
Schirmer, M., Picanço, N. F. M., & de Faria, R. A. P. G. (2019). Importance of training in ensuring the hygiene-sanitary quality of lettuce salads served in nursery schools. Brazilian Journal of Food Technology, 22, 2018282. https://doi.org/10.1590/1981-6723.28218
Silva, N. da, Silveira, N. F. de A., Yokoya, F., & Okazaki, M. M. (2003). Ocorrência de Escherichia coli 0157:H7 em vegetais e resistência aos agentes de desinfecção de verduras. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 23(2), 167–173. https://doi.org/10.1590/s0101-20612003000200011
Soares, B., & Cantos, G. A. (2006). Detecção de estruturas parasitárias em hortaliças comercializadas na cidade de Florianópolis, SC, Brasil. Revista Brasileira de Ciencias Farmaceuticas/Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 42(3), 455–460. https://doi.org/10.1590/S1516-93322006000300015
Stangarlin-Fiori, L., Medeiros, L. B., Serafim, A. L., Bertin, R. L., Medeiros, C. O., & Hecktheuer, L. H. (2016). Good hygiene practices in hospital nutrition services: The view of internal and external auditors. Food Science and Technology, 36(3), 461–467. https://doi.org/10.1590/1678-457X.00315
Van Amson, G., Haracemiv, S. M. C., & Masson, M. L. (2006). Levantamento de dados epidemiológicos relativos à ocorrências/ surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTAs) no estado do Paraná Brasil, no período de 1978 a 2000. Ciência e Agrotecnologia, 30(6), 1139–1145. https://doi.org/10.1590/s1413-70542006000600016
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Maria Catarine Almeidas dos Santos; Patrícia Arruda Scheffer; Fernanda da Rosa Cardoso; Lidiane Viera Machado; Neila Silva Pereira dos Santos Richards; Ana Lúcia de Freitas Saccol

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.