Capacity of use and soil conservation management of a fragment of cerrado sensu stricto, Montes Claros-MG

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16697

Keywords:

Agricultural aptitude; Conservation practices; Water erosion.

Abstract

Soil degradation results from physical and chemical processes. Human activity favors its acceleration through inappropriate management practices, such as intensive overgrazing and deforestation. These processes imply a reduction in the volume, fertility and biological activity of the exploited soil, making it necessary to use conservation practices, which increases the productive capacity of the soil and its time of use. The objective was to determine the current land use capacity of an area of ​​cerrado sensu stricto. For such results, data referring to climate, relief, soil fertility and history of use of the area were obtained. As a result, the area was classified as unsuitable for intensive cultivation, but with adaptation to pasture. The soil has complex conservation problems, due to its shallow natural depth (5.37%), which was aggravated by the action of water erosion. The area has been classified as having a slight slope, which can accelerate water erosion. The vegetal recomposition of the soil is recommended, as well as the use of contour lines.

Author Biographies

Márcio Venícius Barbosa Xavier, Universidade Federal de Minas Gerais

Engenheiro Florestal. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal.

Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas.

Av. Antônio Carlos, 6627 Belo Horizonte - MG - Brasil.

Layla Lima Santos, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduanda em Engenharia Florestal.

Instituto de Ciências Agrárias (ICA) - UFMG - Campus Regional de Montes Claros.
Avenida Universitária, 1.000 – Bairro Universitário.
Montes Claros – MG – CEP: 39.404-547

Ana Paula Mota Fonseca, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduanda em Engenharia Florestal.

Instituto de Ciências Agrárias (ICA) - UFMG - Campus Regional de Montes Claros.

Avenida Universitária, 1.000 – Bairro Universitário.

Montes Claros – MG – CEP: 39.404-547

Elaine Soares de Almeida, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduanda em Engenharia Florestal.

Instituto de Ciências Agrárias (ICA) - UFMG - Campus Regional de Montes Claros.

Avenida Universitária, 1.000 – Bairro Universitário.

Montes Claros – MG – CEP: 39.404-547

Lucas Vercine Oliveira Almeida, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduando em Engenharia Florestal.

Instituto de Ciências Agrárias (ICA) - UFMG - Campus Regional de Montes Claros.

Avenida Universitária, 1.000 – Bairro Universitário.

Montes Claros – MG – CEP: 39.404-547

Ruth Monte Alto Souza Aguiar, Universidade Federal de Minas Gerais

Engenheira Florestal. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais.

Instituto de Ciências Agrárias (ICA) - UFMG - Campus Regional de Montes Claros.

Avenida Universitária, 1.000 – Bairro Universitário.

Montes Claros – MG – CEP: 39.404-547

Cintia Dayrane Duarte Moreira, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduanda em Engenharia Florestal.

Instituto de Ciências Agrárias (ICA) - UFMG - Campus Regional de Montes Claros.

Avenida Universitária, 1.000 – Bairro Universitário.

Montes Claros – MG – CEP: 39.404-547

Bruno Dias Semensato, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduando em Engenharia Florestal.

Instituto de Ciências Agrárias (ICA) - UFMG - Campus Regional de Montes Claros.

Avenida Universitária, 1.000 – Bairro Universitário.

Montes Claros – MG – CEP: 39.404-547

Jéssica Mendes Ferreira, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduanda em Engenharia Florestal.

Instituto de Ciências Agrárias (ICA) - UFMG - Campus Regional de Montes Claros.

Avenida Universitária, 1.000 – Bairro Universitário.

Montes Claros – MG – CEP: 39.404-547

Paulo Victor Alves de Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduando em Engenharia Florestal.

Instituto de Ciências Agrárias (ICA) - UFMG - Campus Regional de Montes Claros.

Avenida Universitária, 1.000 – Bairro Universitário.

Montes Claros – MG – CEP: 39.404-547

References

Accioly, L. J. de O. Degradação do solo e desertificação no Nordeste do Brasil. Embrapa Solos-Artigo de divulgação na mídia (INFOTECA-E), 2010.

Auerswald, K., Fiener, P., & Dikau, R. (2009). Taxas de erosão de chapas e sulcos na Alemanha - Uma meta-análise. Geomorfologia, 111, 182-193.

(

Bertoni, J., & Lombardi, N. F. Conservação do solo. Ícone, (1999). Conservação do solo. (5a ed.),

Costa, P. F. D., Pereira, Z. V., Fernandes, S. S. L., Fróes, C. Q., Santos, B. S. D., & Barbosa, T. O. (2020). Banco de sementes do solo em áreas restauradas no sul do estado de Mato Grosso do Sul-MS. Ciência Florestal, 30(1), 104-116.

Coutinho, L. M. Aspectos do cerrado: solo. In: http://ecologia.ib.usp.br/cerrado/index.htm.

Cunha, T. J. F., Macedo, J. R., Ribeiro, L. P., Palmieri, F., Freitas, P. L. D., & Aguiar, A. D. C. (2001). Impacto do manejo convencional sobre propriedades físicas e substâncias húmicas de solos sob cerrado. Ciência Rural, 31(1), 27-36.

da Silva, M. A., Silva, M. L. N., Curi, N., Avanzi, J. C., & Leite, F. P. (2011). Sistemas de manejo em plantios florestais de eucalipto e perdas de solo e água na região do Vale do Rio Doce, MG. Ciência Florestal, 21(4), 765-776.

Dedecek, R. A. (1986). Erosão e práticas conservacionistas nos cerrados. Embrapa Cerrados-Circular Técnica (INFOTECA-E).

Figueiredo, T. D., Fonseca, F., & Nunes, L. (2015). Proteção do solo e combate à desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças. Proteção do solo e combate à desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças.

Flora Do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. In: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/.

Franco, B. K. S., Martins, S. V., Faria, P. C. L., & Ribeiro, G. A. (2012). Densidade e composição florística do banco de sementes de um trecho de floresta estacional semidecidual no campus da Universidade Federal de Viçosa, Revista Árvore, 36(3), 423-432.

Google (2020). Google Earth website. In: http://earth.google.com/.

Govers, G., & Rauws, G. (1986). Transporting capacity of overland flow on plane and on irregular beds. Earth surface processes and landforms, 11(5), 515-524.

Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). In: http://www.inmet.gov.br/portal/Andgt.

Klingebiel, A. A., & Montgomery, P. H. (1961). Land-capability classification (No. 210). Soil Conservation Service, US Department of Agriculture.

Lepsch, I. F. (2016). Formação e conservação dos solos. Oficina de textos.

Lorenzi, H. (1984). Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional (No. 632.580981 L869). H. Lorenzi.

Manzatto, C. V., Freitas Junior, E. D., & Peres, J. R. R. (2002). Uso agrícola dos solos brasileiros. Embrapa Solos.

Moreira, F. M. S., Cares, J. E., Zanetti, R., & Sturmer, S. (2013). O ecossistema solo: componentes, relações ecológicas e efeitos na produção vegetal. Lavras: UFLA.

Pissarra, T. C., Galbiatti, J. A., Borges, M. J., Rosalen, D., & Iha, D. (2005). Avaliação por fotointerpretação do uso/ocupação do solo e erosão acelerada em microbacias hidrográficas utilizando sistemas de informação geográfica. Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 12.

Planchon, O., Fritsch, E., Valentin, C. (1987). Rill development in a wet savanah environment. Catena. Supplement, (8), 55-70.

Polyakov, V. O., & Nearing, M. A. (2003). Sediment transport in rill flow under deposition and detachment conditions. Catena, 51(1), 33-43.

Ramalho Filho, A., Beek, K. J. (1995) Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras.

Santos, G. G., Griebeler, N. P., & de Oliveira, L. F. (2010). Chuvas intensas relacionadas à erosão hídrica. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 14(2), 115-123.

Sartori, A., Lombardi Neto, F., & Genovez, A. M. (2005). Classificação hidrológica de solos brasileiros para a estimativa da chuva excedente com o método do Serviço de Conservação do Solo dos Estados Unidos Parte 1: Classificação. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 10(4), 05-18.

Sucupira, P. A. P. (2006). Indicadores de degradação ambiental dos recursos hídricos superficiais no médio e baixo vale do rio Acaraú–CE. 2006. 242 p (Doctoral dissertation, Dissertação (Mestrado em Geografia) –Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza).

Published

27/06/2021

How to Cite

XAVIER, M. V. B. .; SANTOS, L. L. .; FONSECA, A. P. M. .; ALMEIDA, E. S. de .; ALMEIDA, L. V. O. .; AGUIAR, R. M. A. S. .; DUARTE MOREIRA, C. D.; SEMENSATO, B. D. .; FERREIRA, J. M. .; OLIVEIRA, P. V. A. de . Capacity of use and soil conservation management of a fragment of cerrado sensu stricto, Montes Claros-MG. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e41410716697, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16697. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16697. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences