Abortion mortality in Brazil: Profile and evolution from 2000 to 2020

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16866

Keywords:

Information Systems; Maternal Death; Abortion; Health.

Abstract

Objective: To identify the social and spatial inequalities of abortion deaths in Brazil, and simultaneously assess the evolution of these data over the past few years. Methods: Secondary data on deaths from abortions, registered in the SIM/SUS, from 2000 to 2020, will be used to analyze the coefficients of mortality from abortion in Brazil. These coefficients will be calculated according to variables related to the sociodemographic profile of women in the SIM/SUS database, which constitute the variables of interest in this study. Results: After surveying data, it was possible to notice that the frequency among women who most die from abortion in Brazil are women of childbearing age 20-29 years old, single, and brown. Final Considerations: Evidence was found that proves the large number of women of childbearing age and with a low level of education, emphasizing the importance of implementing sexual education measures and strengthening family planning, in order to avoid episodes of abortion and unwanted pregnancies.

References

Adesse, L., Jannotti, C. B., Silva, K. S. D., & Fonseca, V. M. (2016). Aborto e estigma: uma análise da produção científica sobre a temática. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 3819-3832.

Anjos, K. F. D., Santos, V. C., Souzas, R., & Eugênio, B. G. (2013). Aborto e saúde pública no Brasil: reflexões sob a perspectiva dos direitos humanos. Saúde em Debate, 37, 504-515.

Borsari, C. M. G., Nomura, R. M. Y., Benute, G. G., Nonnenmacher, D., Lucia, M. C. S. D., & Francisco, R. P. V. (2012). O aborto inseguro é um problema de saúde pública. Femina.

Brasil (2010). Censo demográfico IBGE 2010: características gerais da população. http://censo2010.ibge.gov.br/

Cardoso, B. B., Vieira, F. M. D. S. B., & Saraceni, V. (2020). Aborto no Brasil: o que dizem os dados oficiais?. Cadernos de Saúde Pública, 36, e00188718.

Cook, R. J., Dickens, B. M., & Fathalla, M. F. (2004). Saúde reprodutiva e direitos humanos. Integrando medicina, ética e direito. Tradução Andrea Romani e Renata Perrone e equipe. Rio de Janeiro: Cepia.

DATASUS. (2021). Sistema de Informação sobre Mortalidade do Sistema Único de Saúde (SIM/SUS). http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060701

de Faro Sandi, S., & Braz, M. (2010). As mulheres brasileiras e o aborto: uma abordagem bioética na saúde pública. Revista Bioética, 18(1).

de Mello, M. E. V., & Galli, B. (2016). Mortalidade Materna e Aborto Inseguro: uma questão de direitos humanos das mulheres.

Diniz, D., Corrêa, M., Squinca, F., & Braga, K. S. (2009). Aborto: 20 anos de pesquisas no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25(4), 939-942.

Domingues, R. C. (2008). Entre normas e fatos, o direto de decidir: o debate sobre o aborto à luz dos princípios constitucionais. Direito de decidir: múltiplos olhares sobre o aborto. Belo Horizonte: Autêntica, 67-103.

Lopes, S. D. N., & Oliveira, M. H. B. D. (2020). Meu corpo, minhas regras: mulheres na luta pelo acesso ao serviço público de saúde para a realização do aborto seguro. Saúde em Debate, 43, 20-33.

Menezes, G., Aquino, E. M., Fonseca, S. C., & Domingues, R. M. S. M. (2020). Aborto e saúde no Brasil: desafios para a pesquisa sobre o tema em um contexto de ilegalidade. Cadernos de Saúde Pública, 36, e00197918.

Pereira, L. J. E., da Nóbrega, T. B. T., & Almeida, F. L. (2017). A CRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO COMO UMA EXPRESSÃO DE SUBJETIVIDADE DO SOFRIMENTO FEMININO. https://editorarealize.com.br/editora/anais/conages/2018/TRABALHO_EV112_MD1_SA11_ID137_09052018212725.pdf

Ribeiro, F. R. G., & Spink, M. J. P. (2011). Repertórios interpretativos na controvérsia sobre a legalização do aborto de fetos anencefálicos. Psicologia & Sociedade, 23(spe), 63-71.

Santos, C. S., & Silveira, L. M. C. D. (2017). Percepções de mulheres que vivenciaram o aborto sobre autonomia do corpo feminino. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(2), 304-317.

Santos, J. L. G. D., Erdmann, A. L., Meirelles, B. H. S., Lanzoni, G. M. D. M., Cunha, V. P. D., & Ross, R. (2017). Integração entre dados quantitativos e qualitativos em uma pesquisa de métodos mistos. Texto & Contexto-Enfermagem, 26(3).

Santos, V. C., Anjos, K. F. D., Souzas, R., & Eugênio, B. G. (2013). Criminalização do aborto no Brasil e implicações à saúde pública. Revista Bioética, 21(3), 494-508.

Scavone, L. (2008). Políticas feministas do aborto. Revista Estudos Feministas, 16(2), 675-680.

Sell, S. E., dos Santos, E. K. A., Velho, M. B., Erdmann, A. L., & Rodriguez, M. D. J. H. (2015). Motivos e significados atribuídos pelas mulheres que vivenciaram o aborto induzido: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(3), 495-501.

Torres, J. H. R. (2012). Aborto e legislação comparada. Ciência e cultura, 64(2), 40-44.

Published

30/06/2021

How to Cite

BOMFIM, V. V. B. da S.; ARRUDA, M. D. I. S. .; EBERHARDT, E. da S. .; CALDEIRA, N. V. .; SILVA, H. F. da .; OLIVEIRA, A. R. do N. .; SANTOS, E. R. dos .; SILVA, L. R. M. da .; SOARES, L. L. .; BEZERRA, M. E. L. de M. .; OLIVEIRA, M. P. de .; ANJOS, G. F. de P. F. dos .; CAVALCANTE, R. P. .; FERREIRA, P. de F. .; SILVA, J. F. T. . Abortion mortality in Brazil: Profile and evolution from 2000 to 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e49910716866, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16866. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16866. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences