Los dentistas y los Programas de Postgrado en Salud Pública
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16869Palabras clave:
Salud Bucal Colectiva; Salud pública; Producción científica; Posgraduación; Enseñanza.Resumen
El análisis de la participación de los odontólogos en el subcampo científico de Salud Pública (CS) se realizó mediante un estudio transversal para caracterizar el perfil de los profesores en los Programas de Posgrado en Salud Pública (PPGSC) con título en Odontología y su relación. con el espacio SC. Se identificaron y recopilaron los currículos de Lattes de los 141 profesores que participaron en la Evaluación CAPES 2017. Se utilizó el marco de la teoría de las prácticas de Bourdieu. Las variables analizadas: programa PG al que pertenece; área y tema de la tesis doctoral y tesis de maestría; primera y segunda áreas de acción; ocupaciones fuera de la universidad; primera línea de investigación; 5 trabajos principales publicados; y volumen de capital científico y burocrático. Los profesores con licenciatura en odontología estaban vinculados a 52 PPGSC, de 39 instituciones diferentes, el 66% de ellos de instituciones públicas federales. Predominó el área de práctica de SC. La mayoría de los profesores eran mujeres, pero los puestos de mayor notoriedad en el campo científico y las publicaciones más calificadas estaban relacionadas con los hombres. La significativa relación de estos profesores con el campo de la odontología revela su fuerte influencia en la identidad profesional, estableciendo una delgada línea entre estos dos campos científicos.
Citas
Almeida Filho, N. (2000) Intersetorialidade, transdisciplinaridade e saúde coletiva: atualizando um debate em aberto. RAP. Revista Brasileira de Administração Pública, 34(6): 9-32.
Barata, R. B., & Goldbaum, M. (2003) Perfil dos pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq da área de saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública, 19(6): 1863–1876.
Botazzo, C., & Chaves, S. C. L. (2013). Saúde bucal coletiva: antecedentes e estados da arte. In: J.S. Paim, & N. Almeida Filho. Saúde Coletiva: teoria e prática (pp. 639-647). Rio de Janeiro: Medbook.
Bourdieu, P. (1996a). Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus.
Bourdieu, P. (1996b). As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. Companhia das Letras.
Bourdieu, P. (1983). O Campo científico. In: R Ortiz. (org.), Pierre Bourdieu – Sociologia (pp. 122-155). Ática.
Bourdieu, P. (2002) A Dominação Masculina. Editora Bertrand Brasil.
Brasil. (2016) Documento de Área - Saúde Coletiva. https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/22_SCOL_docarea_2016.pdf.pdf.
Brasil. (2017) Relatório de avaliação Saúde Coletiva. 2017. http://avaliacaoquadrienal.capes.gov.br/resultado-da-avaliacao-quadrienal-2017-2/SA%C3%9ADE%20COLETIVA__relat%C3%B3rio%20de%20avalia%C3%A7%C3%A3o_quadrienal%202017_final.p df?attredirec ts=0&d=1.
Brasil. (2018a) Plataforma Sucupira. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/programa/quantitativos/quantitativoArea Conhecimento.jsf?areaAvaliacao=22.
Brasil. (2018b) Critérios de Julgamento dos Comitês de Assessoramento. http://cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/49659
Brasil. (2020) Plataforma Sucupira – Qualis. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicaca oQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf
Cavalcante, R. A., Barbosa, D. R., Bonan P. R. F., Pires, M. B. O., & Martelli-Júnior, H. (2008) Perfil dos pesquisadores da área de odontologia no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Rev. Bras. Epidemiol., 11(1): 106-113.
Celeste, R. K., & Warmiling, C. M. (2014) Produção bibliográfica brasileira da saúde bucal coletiva em periódicos da saúde coletiva e da odontologia. Ciência & Saúde Coletiva, 19(6): 1921–1933.
Costa, S. M., Durães, S. J. A., & Abreu, M. H. N. G. (2010) Feminização do curso de odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros. Ciência & Saúde Coletiva, 15(1): 1865–1873.
Dias, A. A. (org.). (2007) Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas. : Editora Santos.
Dias, A. A., Narvai, P. C., & Rêgo, D. M. (2008) Tendências da produção científica em odontologia no Brasil. Rev. Panam. Salud Publica, 24(1): 54-60.
Donnangelo, M. C. F. (1983) A Pesquisa em Saúde Coletiva no Brasil – a década de 70. In: Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO). Ensino da Saúde Pública, Medicina Preventiva e Social no Brasil (pp. 19-35). Rio de Janeiro: UFRJ, OPAS, FIOCRUZ.
Frazão, P. (2006). Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas. Cadernos de Saúde Pública, 22(11): 2498-2502.
Iriart, J. A. B., Deslandes S. F., Martin, D., Camargo Júnior, K. R., Carvalho, M. S., & Coeli, C. M. (2015). A avaliação da produção científica nas subáreas da Saúde Coletiva: limites do atual modelo e contribuições para o debate. Cadernos de Saúde Pública, 31(10): 2137–2147.
Mena-Chalco, J. P., & Cesar-Jr, R. M. (2013). Prospecção de dados acadêmicos de currículos Lattes através de scriptLattes. In: M.C.P.I. Hayashi, & J. Leta. (org.). Bibliometria e Cientometria: reflexões teóricas e interfaces (pp. 109-128). São Carlos: Pedro & João.
Minayo, M. C. S. (2010). Post-graduation in Public Health from 1997 to 2007: challenges, advances and tendencies. Ciência & Saúde Coletiva, 15(4): 1897-1907.
Morita, M. C., Haddad, A. E., & Araújo, M. E. (2010). Perfil Atual e Tendências do Cirurgião-Dentista Brasileiro. Dental Press.
Nadanovsky, P. (2006). O aumento da produção científica odontológica brasileira na saúde pública (editorial). Cadernos de Saúde Pública, 22(5):886-887.
Narvai PC. (2006). Saúde bucal coletiva: Caminhos da odontologia sanitária à bucalidade. Revista de Saúde Pública, 40(Esp. Iss.): 141–147.
Paim, J. S. (1982). Desenvolvimento teórico e conceitual do ensino da Saúde Coletiva. In: Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO). Ensino da Saúde Pública, Medicina Preventiva e Social no Brasil (pp. 3-17). UFRJ, OPAS, FIOCRUZ.
Pereira, A. C., Gonçalo, C. S., Carvalho, S. P. M., Kubo, F. M. M., Batista, M. J., Saltori, F. A., Vazquez, F. L., & Meneghim, M. C. (2010) Saúde bucal coletiva - principais metodologias de estudo utilizadas em manuscritos nacionais e internacionais publicados no período de 2002 a 2007. RFO, 15(2): 119-123.
Roncalli, A. G. (2006) Epidemiologia e saúde bucal coletiva: um caminhar compartilhado. Ciência & Saúde Coletiva, 11(1): 105-114.
Rossi, T. R. A. (2018) Produção social das políticas de saúde bucal no Brasil. EDUFBA.
Silva, V. O., Pinto I. C. M. (2013) Construção da identidade dos atores da Saúde Coletiva no Brasil: uma revisão da literatura. Interface (Botucatu), 17(46): 549-560.
Soares, C. M. (2019) A Constituição da Saúde Bucal Coletiva no Brasil. EDUFBA.
Vieira-da-Silva, L. M., Pinell, P. (2013) The genesis of collective health in Brazil. Sociology of Health & Illness, 36 (3): 432-446.
Vieira-da-Silva, L. M. (2018) O Campo da Saúde Coletiva: gênese, transformações e articulações com a Reforma Sanitária Brasileira. Salvador/ Rio de Janeiro: EDUFBA-FIOCRUZ.
Vieira-da-Silva, L. M., Barros, S. G., Souza, J. C., & Silva, G. A. P. (2018) Transformações, continuidades e rupturas (1979-2009). In: L.M. Vieira-da-Silva. O campo da saúde coletiva: gênese, transformações e articulações com a reforma sanitária (pp. 169-189). EDUFBA-FIOCRUZ.
Vieira-da-Silva, L. M. Salud Colectiva brasileña: arquitectura y dinámica de un campo. In: R. Castro, H.J. Suarez (org.), Pierre Bourdieu en la sociología latinoamericana. Campo y habitus (v.1, pp. 143-166). Universidad Nacional Autonoma de México.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Jannine Baultar Costa; Sandra Garrido de Barros; Maria Cristina Teixeira Cangussu; Natanael Vitor Sobral; Ligia Maria Vieira-da-Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.