Evaluación in vitro del potencial cariogénico y erosivo de dipirona
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16925Keywords:
Hydrogen; Tooth erosion; Dental caries.Abstract
El éxito de los tratamientos odontológicos, especialmente en odontopediatría, está directamente ligado al plan de tratamiento, donde debemos considerar al paciente como un todo, insertado en un contexto familiar e influenciado por su realidad social. Dentro de estos aspectos, los tratamientos mínimamente invasivos y especialmente el control del dolor son fundamentales para establecer una relación armoniosa entre paciente, profesional y familia. Los odontólogos pueden utilizar una extensa lista de medicamentos que pueden ayudar a controlar el dolor, entre los analgésicos más utilizados, destacamos la Dipirona. Para este estudio se utilizaron 04 muestras del analgésico Dipirona, que se dividieron según los fabricantes: G1 - Medley (genérico), G2 - Neo Química, G3 - EMS y G4 - Medley (Novalgina). Después de manipular los medicamentos de acuerdo con el fabricante, se midieron las muestras de pH de cada laboratorio en diferentes momentos (inmediatamente, 48 horas y 7 días). Luego del análisis de varianza y la prueba de Tukey, los resultados mostraron que no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en el pH en diferentes momentos en un mismo laboratorio, pero al considerar los diferentes laboratorios, todos mostraron diferencias estadísticamente significativas, donde el pH más bajo encontrado fue 5 , 53 (G3) y el mayor 6,74 (G4) una diferencia de más del 21,8%. Dado el diferente pH de los medicamentos estudiados, a la hora de prescribir medicamentos, los odontólogos deben prestar atención a pH que se acerquen a niveles críticos de desmineralización dental, especialmente en pacientes con riesgo moderado y alto de caries.
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