Main determinants of drug poisoning in the City of Teresina-PI, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.17138

Keywords:

Public health; Epidemiology; Poisoning.

Abstract

Introduction: The occurrence of deaths due to drug intoxication has been considered one of the public health         problems. Objective: To describe the main determinants of drug poisoning in the city of Teresina-PI. Methodology: Ecological, descriptive, quantitative and population-based research, with a study of poisoning by drugs reported in the city of Teresina-PI, from 2010 to 2019 by the Ministry of Health/SINAN. The following data were collected: gender, ethnicity, education, age group, clinical evolution, final classification, circumstance, confirmation criteria and the municipality of residence in Piauí. 2019. Results and discussion: In the period analyzed, 2,229 occurrences were recorded, with the predominant ethnicity (41.36%), education with complete high school (12.43%), age group 20-39 (43.43%) and female (73.44%). As for the type of exposure to acute-chronic, it occurred in 1287 records (57.74%), and the criterion for confirmation was clinical (64.56%). The most frequent circumstance was attempted suicide (71.02%) and the final clinical outcome was cure with no damage (59.22%). Conclusion: It was found that in the city of Teresina-PI there was an increase in notifications, this fact can be attributed to the pattern of drug consumption. In general, Health Surveillance must prioritize professional sensitivity to obtain more educational, preventive and intersectoral actions to ensure the improvement of health surveillance policies.

Author Biographies

Hercília Maria Lins Rolim , Universidade Federal do Piauí

Doutora em Nanotecnologia Farmacêutica (Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas) e Mestre em Bioquímica pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), graduada em Farmácia e Análises Clínicas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Atualmente é Professora e Pesquisadora vinculada aos Programas de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da UFPI (Mestrado e Doutorado) - PPGCF; Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Humana e Animal (Mestrado e Doutorado)-PPGBiotec e ao Doutorado pela Rede Nordeste de Biotecnologia - RENORBIO; colaboradora em outros Programas de Pós graduação. Líder do Grupo de Pesquisa CNPq: Nanossistemas Farmacêuticos - NANOSFAR. Orientadora pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica da UFPI. Pedidos de depósitos de Patentes na área de Nanotecnologia farmacêutica pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). Foi Consultora Ad hoc do Programa Ibero-Americano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED) da Espanha (2009-2012). Exerceu o cargo de Diretora do Campus Sen. Helvídio Nunes de Barros - UFPI (2007-2013). Trabalhos publicados com nanossistemas convencionais e sítio-específicos com antineoplásicos, Sistemas nanocarreadores para antimicobacterianos, doenças negligenciadas, nanossistemas com princípios ativos obtidos da fauna e flora nordestina, doenças neurodegenerativas (convulsão, ansiedade e depressão), entre outros. Capítulos de livros nacionais e internacionais e organização de livro. Participa como colaboradora de varios Grupos de pesquisa: Grupo de Pesquisa em Neuroquímica Experimental (LAPNEX) - UFPI; Farmacologia de Produtos Naturais e Sintéticos da UFPI, Laboratório de Pesquisa em Genética Toxicológica (LAPGENIC) - UFPI e do Grupo Sistemas de Liberação Controlada de Fármacos e Vacinas?Nanotecnologia Farmacêutica (SLC-FN) da UFPE (Recife/ PE). Atua em pesquisa envolvendo estudos de desenvolvimento de carreadores nanoestruturados contendo compostos bioativos, Estudo de melhoramento da atividade farmacológica de fármacos através do uso de nanocarreadores farmacêuticos e Desenvolvimento de nanocarreadores sítios-específicos.

Evaldo Hipólito de Oliveira, Universidade Federal do Piauí

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal da Paraíba (1990), graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal da Paraíba (1991), graduação em Direito pela Universidade Federal do Piauí (1999), Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários (2010), mestrado em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (2002), especialização em Vigilância Sanitária e Epidemiológica (1997) e Citologia Clínica (2005). Foi Diretor do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Piauí-LACEN-PI (2003 a 2007). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal do Piauí de microbiologia clínica e imunologia clínica (1994). Tem experiência na área de Farmácia (Interdisciplinaridade), atuando principalmente nos seguintes temas: análises clínicas ( bacteriologia, virologia, imunologia, citologia e hematologia ) e Vírus Linfotrópico de Células T Humanas-1/2-HTLV-1/2, HIV, HBV e HCV (Epidemiologa, Imunologia e Análise Molecular).

References

Augusto, S. S. D. (2010). Intoxicação medicamentosa: caracterização dos casos mortais. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Mar. Disponível em: https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/81239

Batista, L. A., Sousa, M. D. R., Rocha, R. J., & Lacerda, E. M. C. B. (2017). Perfil epidemiológico dos casos de intoxicação notificados no Estado do Maranhão. Rev. Investig, Bioméd. São Luís, 9(2): 129-137.

Brasil. (2018). Intoxicações exógenas relacionadas ao trabalho no Brasil, 2007-2016. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. 49 (58): Dez.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS. Indicadores e Dados Básicos (IDB) 2008. Brasília, DF: MS.

Costa, A. O. (2015). Atendimentos registrados no Centro de Controle de Intoxicações de Campinas: análise do período de 1998 a 2011. 206 p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312705

Costa, A. O. C., & Alonzo, H. G. A. (2015). Casos de exposições e Intoxicações por medicamentos registrados em um Centro de Controle de intoxicações do interior do Estado de São Paulo. Rev. Bras. Pesq. Saúde, Vitória, 17(2): 52-60, abr.-jun.

Emmerick, I. C. M., Campos, M. R., Schramm, J. M. D. A., Silva, R. S. D., & Costa, M. D. F. D. S. (2014). Estimativas corrigidas de casos de meningite, Brasil 2008-2009. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23, 215-226

Ficher, A. M. F. T., & Vansan, G. A. (2008). Tentativas de suicídio em jovens: aspectos epidemiológicos dos casos atendidos no setor de urgências psiquiátricas de um hospital geral universitário entre 1988 e 2004. Estud. psicol., Campinas, 25 (3): 361-374, set.

Germano, L. C., & Alonzo. H. G. (2015). Intoxicações e reações adversas a medicamentos perfil local de subnotificação nos sistemas de informação em saúde. Eletronic Journal of Pharmacy, 12 (4): 32-44.

Gonçalves, C. A., Santos, V. A., & Sarturi, L.; Terra, A. T. Jr. (2017). Intoxicação medicamentosa: relacionada ao uso indiscriminado de medicamentos. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, 8 (1): 135-143, jan.-jun.

IBGE (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@: Teresina[Internet]. Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pi/teresina/pesquisa/23/25124. Acesso em: 15 de junho de 2020.

Lopes, D. S., Bispo, D. C., Carvalho, F. S., Macêdo, K. P. C., Freitas, R. L. Oliveira, E. H., & Sousa. J. A. (2019). Intoxicações por medicamentos em pacientes pediátricos: análise na cidade de Teresina, Piauí. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR. 27 (1): 33-36, Jun.–Ago,.

Maestri, K. C. Y. O.; Viana, A. F. S., Lima, A. M. C.; Aguiar, D. X. G. B., Nogueira, A. M., Pereira, P. M. P., Glaser, A., & Maestri, R. P. (2016). Intoxicações exógenas no município de Santarém- Parános anos de 2009 A 2013. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, 14 (1): 647-656, jan.-jul..

Maior, M. C. L. S., Castro, C. G. S. O., & Andrade, C. L. T. (2017). Internações por intoxicações medicamentosas em crianças menores de cinco anos no Brasil, 2003-2012. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 26(4):771-782, out - dez.

Maia, S. S., Souza, V. S., Souza, E. D., & Faustino, T. N. (2019). Anos potenciais de vida perdidos por intoxicação exógena no Brasil no período de 2007 a 2017. Rev. Enferm Contemp.;8(2):135-142. Doi: 10.17267/2317-3378rec.v8i2.2447.

Magalhães, J. V., Monte, B. S., Santos, M. B., Rocha, L. P. V., & Mendes ,C. M. M. (2013) Caracterização das intoxicações medicamentosas registradas no centro de informações toxicológicas do Piauí no período de 2007 a 2012. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 5 (6): 55-63,dez. DOI: 10.9789/2175-5361.2013v5n6Esp2p55.

Medeiros, M. N. C., Medeiros, M. C., & Silva, M. B. A. (2014). Intoxicação aguda por agrotóxicos anticolinesterásicos na cidade do Recife, Pernambuco, 2007-2010. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 23(3): 509-518,jul- set.

Monte, B. S. M., Nunes, M. S. T., Nunes, M. D. S., & Mendes, C. M. M. (2016). Estudo epidemiológico das intoxicações por medicamentos registrados pelo centro de informações toxicológicas do Piauí: 2007 a 2012. R. Interd. 9( 3): 96-104, jul. ago. set.

Matos, A. S. (2013). Análise das intoxicações exógenas por agrotóxicos no Brasil, entre 2007 a 2012. Tese (TCC). Universidade de Brasília – UnB. Faculdade de Ceilândia –. Brasília. Disponível em: https://bdm.unb.br/handle/10483/6913

Nóbrega, H. O. S.& Costa, A. M. P., Saulo Rios Mariz, S. R., Fook,S. (2015).M. Intoxicações por medicamentos: uma revisão sistemática com abordagem nas síndromes tóxicas. Revista saúde e ciência On line,; 4(2): 109-119.

Nunes, C. R. M., Alencar, G. O., Bezerra,C. A., Barreto, M. F. R., & Saraiva, E. M. S. (2017). Panoramas das intoxicações por medicamentos no Brasil. Rev. e-ciência, 5(2): 98-103.

Oliveira, F. F. S., & Suchara. A. E. (2014). Perfil epidemiológico das intoxicações exógenas em crianças e adolescentes em município do Mato Grosso. Rev. paul. pediatr. 32 (4).

Oliveira, E. H., Silveira, J. A. V. da, Sampaio, S. S. de C., Verde, R. M. C. L., Soares, L. F., & Costa, S. C. R. (2020). Análise dos casos notificados de sífilis na gestação no estado da Paraíba, Brasil. Research, Society and Development, 9(1), e179911900. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1900

Queiroz, C. M. S., Fonseca, S. A., & Silva, A. C. P. (2011). Análise de casos de intoxicação por substâncias químicas e medicamentos no hospital geral do estado de Alagoas. Infarma, 24 (5).

Santana, V. T. P., Sucharab, E. A., Carreto, R., & Duarte, P. M. (2019). Perfil das Intoxicações Medicamentosas Notificadas ao SINAN no Município de Primavera do Leste – MT, Entre os Anos de 2007 a 2014. Ensaios e Ciênc. 23( 3): 230-237.

Santos, G. A. S., & Boing, A.C. (2018). Mortalidade e internações hospitalares por intoxicações e reações adversas a medicamentos no Brasil: análise de 2000 a 2014. Cad. Saúde Pública,34 (6): 25.

Silva, E. R., & Álvares, A. C. M. (2019). Intoxicação medicamentosa relacionada à tentativa de autoextermínio. Rer. Inic. Cient. Ext., 2(2): 102-8.

Silva, H. C. G., & Costa, J. B. (2018). Intoxicação exógena: casos no estado de Santa Catarina no período de 2011 a 2015. Arq. Catarin. Med. jul-set. 47(3):02-15.

Souto, C. E., Santos, M. O. A., Osela, M. E. G. B., & Dutra, D. A. (2012). Intoxicações medicamentosas em Araucária – PR. Revista Uniandrade. 13 (3): 210-220.

Ramos, T. O., Colli, V. C., & Sanches, A. C. S. (2017). Indicadores epidemiológicos das intoxicações exógenas em crianças menores de 5 anos na região de Araçatuba-SP. Revinter,10 (03): 86-100.

Rangel, N. L., & Francelino, E. V. (2018). Caracterização do Perfil das Intoxicações Medicamentosas no Brasil, durante 2013 a 2016. Id onLine Rev. Mult. Psic. 12 (42): 121-135, ISSN 1981- 1179.

Paula, T. C., Bochner, R., & Montilla, D. E. R. (2012). Análise clínica e epidemiológica das internações hospitalares de idosos decorrentes de intoxicações e efeitos adversos de medicamentos, Brasil, de 2004 a 2008. Rev. Bras. Epidemiol., 15(4): 828-44.

Palhano, T. A., & Herrerias, T. (2020). Avaliação do perfil de intoxicações medicamentosas nos anos de 2018 e 2019 no Brasil. Trabalho de conclusão de curso – TCC. Bacharelado em Farmácia. Guarapuava - PR. Disponível em: http://200.150.122.211:8080/jspui/handle/23102004/194

Teles, A. S., Oliveira, R. F. A., Coelho, T. C. B., Ribeiro, G. V., Mendes, W. M. L., & Santos, P. N. P. (2013). Papel dos medicamentos nas intoxicações causadas por agentes químicos em município da Bahia, no período de 2007 a 2010. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl.,34(2):281-288, ISSN 1808-4532.

Viana, A. M. Neto., Ferreira, M. A. D., Figueiredo, S. M. F. B., Silva, F. M. B., Soares, A. C. S., & Gondim, A. P. S. (2009). Aspectos Epidemiológicos da intoxicação por medicamentos em crianças e adolescentes atendidos no centro de assistência toxicológica do estado do Ceará. Revista Baiana, 33(3): 388-401.

Vieira, D. M., & Caveião, C. (2016). Perfil das intoxicações medicamentosas no estado de São Paulo na perspectiva da vigilância sanitária. Revista Saúde e Desenvolvimento, 9(5):120,141.

Vinhal, D. C., & Soares, V. H. C. (2018). Intoxicação por organofosforados: Uma revisão da literatura. Revista Científica FacMais, 14 (3): Out. ISSN 2238- 8427.

Published

07/08/2021

How to Cite

ROLIM , H. M. L. .; HOLANDA, E. C. .; NERY NETO, J. A. de O. .; OLIVEIRA, A. G. .; BESSA, L. S. da S. .; OLIVEIRA, E. H. de . Main determinants of drug poisoning in the City of Teresina-PI, Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e142101017138, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.17138. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17138. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences