Environmental sanitation and schistosomiasis in a community in Northeast Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17382

Keywords:

Rural Settlements, Schistosomiasis mansoni, Sanitation.; Rural Settlements; Schistosomiasis mansoni; Sanitation.

Abstract

The poor sanitation is one of the leading causes of disease worldwide. This factor, combined with the lack of proper health education, creates conditions conducive to disease transmission. The aim of this study was to describe the sanitation conditions related to Schistosomiasis in an Rural Settlements of Sergipe. The methodology was based on the collection of the local population data through a questionnaire.105 residents answered. 55.2% of them had tested positive, and 44.8% negative, 49% of the positive cases, reported that they did not take specific medication for the treatment of disease. Related to knowledge about MS, 76.2% reported having no knowledge, 21% little, and 2.9% good knowledge. 69% of the habitants infected had an intense degree of contact with water. Thus, it is concluded that the precariously occupation of the region, without the existence of the necessary sanitation conditions, and no knowledge about the disease provides favorable environments for disease transmission.

References

Almeida-Filho, N.A. (1992). Clínica e a Epidemiologia. Salvador: APCE/Rio de Janeiro: Abrasco.

Alves, J.P.H. (2006). Rio Sergipe: importância, vulnerabilidade e preservação. São Cristovão. Editora UFS.

Atlas do desenvolvimento humano no Brasil (2013). http://atlasbra.sil.org.br/2013 /ranking.

Barbosa, C.S., Favre, T.C., Quinino, L.R.M., Gomes, E.C.S., Domingues, A.L.C., Pieri, O.S. (2008). Guia para vigilância e controle da esquistossomose: práticas de laboratório e campo. Recife: Editora Universitária da Universidade Federal de Pernambuco; 86 p

Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Vigilância da esquistossomose mansoni: Diretrizes técnicas. Secretaria de Vigilância em Saúde. 4 ed.

Carvalho, M.S., Pina, M.F., Santos, S.M. (2000). Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e artográfica Aplicados à Saúde. Brasília: Ed. OPAS-RIPSA.

Favre, T.C., Pieri, O.S., Barbosa, C.S., Beck, L. (2001). Avaliação das ações de controle da esquistossomose implementadas entre 1977 e 1996 na área endêmica de Pernambuco, Brasil. Rev Soc Bras Med Trop 34:569-576.

IBGE. (2018). http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=280390&search=||infogr%E1ficos:-informa %E7%F5es-completas.

Instituto Trata Brasil. (2012). Manual do Saneamento Básico.

Instituto Trata Brasil. (2014). Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento brasileiro. CEBDS.

Katz, N., Almeida, K. (2003). Esquistossomose, xistosa, barriga d'água. Cienc Cult. São Paulo, v. 55, n. 1, Jan.

Kronemberger, D. (2013). Análise dos Impactos na Saúde e no Sistema Único de Saúde Decorrentes de Agravos Relacionados a um Esgotamento Sanitário Inadequado dos 100 Maiores Municípios Brasileiros no Período 2008-2011. Relatório Final. http://www.tratabrasil.org.br/datafiles/uploads/drsai/Relatorio-Final-Trata-Brasil-Denise-Versao-FINAL.pdf.

Lei nº. 11.445/2007. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/ lei/l11445.htm.

Lima e Costa, M.F.F., Rocha, R.S., Leite, M.L.C. (1991). A multivariate analysis of socio-demographic factors, water contact patterns and Schistosoma mansoni infection in an endemic area in Brazil. Rev Inst Med Trop. S. Paulo, São Paulo, v. 33, n. 1, fev.

Ministério da Saúde. Departamento de Ciência e Tecnologia, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. (2010).

Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde. Revista Saúde Pública, São Paulo, v.44, n.1, p. 200-202.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2006). Guia de vigilância epidemiológica e controle da mielorradiculopatia esquistossomótica/Min. da Saúde. Sec. de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. (2009). Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde.

Ministério do Desenvolvimento Agrário. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA. Superintendência Regional de Sergipe (2014). Relatório de Acampamentos.

Ministério do Desenvolvimento Agrário. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA. Superintendência Regional de Sergipe. (2005). Laudo Agronômico de Fiscalização do Imóvel Rural Denominado Fazenda Tingui.

OMS, 2015. http://www.who.int/topics/sanitation/en/.

Paredes, H. (2008). Indicadores de Risco para Esquistossomose Mansoni na Localidade de Carne de Vaca, Goiana, Pernambuco; Análise do Padrão Espacial. [Dissertação]. Fundação Oswaldo Cruz, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico;

Rey, L. (2008). Parasitologia. Rio de Janeiro.4a Ed. Guanabara Koogan.

Rollemberg, C. V. V., Santos, C.M., Silva, M.M., Souza, A.M., Silva, A.M., Almeida, J.A., Almeida, R.P., Almeida Jesus, A.R. (2011). Aspectos epidemiológicos e distribuição geográfca da esquistossomose e geo-helmintos, no estado de sergipe, de acordo com os dados do programa de controle da esquistossomose. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 44, n. 1, p. 91–96.

Santos, A.D., Lima, A.C., Santos, M.B., Alves, J.A., Góes, M.A., Nunes, M.A., Sá, S.L., Araújo, K.C. (2016). Spatial analysis for the identification of risk areas for schistosomiasis mansoni in the State of Sergipe, Brazil, 2005-2014. Rev Soc Bras Med Trop. 49(5):608-615. doi: 10.1590/0037-8682-0137-2016. PMID: 27812656.

Secretaria de Vigilância em Saúde. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/serie_historica_esquistossomose_25_03_ 2013.pdf

Turato, E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde Pública, v. 39, n. pp. 507-514.

WHO. (2010) First WHO report on neglected tropical diseases: working to overcome the global impact of neglected tropical diseases.

WHO. (2017). Crossing the billion.Lymphatic filariasis, onchocerciasis, schistosomiasis, soil-transmitted helminthiases and trachoma: preventive chemotherapy for neglected tropical diseases. Geneva: World Health Organization.

Yoshioka, L., Zanotti-Magalhães, E., Augusto, M., Linhares, A. 2002). Schistossoma mansoni: estudo da Patogenia da Linhagem de Santa Rosa (Campinas, SP, Brasil) em Camundongos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 35(3):203-207.

Published

12/07/2021

How to Cite

GONZÁLEZ, S. C. V. .; BARBOSA, Y. M. .; OLIVEIRA, A. C. de .; ARAUJO, K. C. G. M. de . Environmental sanitation and schistosomiasis in a community in Northeast Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e28410817382, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17382. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17382. Acesso em: 27 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences