Validation of a technology: manual for outpatient and surgical care in sexual diversity

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17467

Keywords:

Sexual diversity; Outpatient and surgical care; Health technologies; Data validation.

Abstract

Introduction: Diversity means variety, difference. It brings together the most diverse social, cultural, and gender types-a term used to refer inclusively to all gender diversity-which are important in forming a heterogeneous community. The development of the Manual for Outpatient and Surgical Reception in Sexual Diversity provided information about sexual diversity care. Objectives: To validate an instrument entitled "Manual for Outpatient and Surgical Reception in Sexual Diversity in Marabá". Methodology: Applied educational technology research, with a quantitative and analytical approach, using 16 expert judges. The Cronbach's alpha was applied to verify the consistency of the questionnaire and statistical analysis of the data through the content validation index (CVI) to validate the manual. The research was conducted between March 05 and 20, 2021, during 15 calendar days, in the city of Marabá, Pará. Results: Cronbach's alpha was 0.937, and represents an excellent classification in the evaluation of the variances of the questions in the questionnaire applied to the judges. The CVI calculation obtained a result of 0.952, and the desirable values are between 0.76 and 1. Thus, it was established that the overall approval rating was 92.1%. Final considerations: With the results obtained, the manual of Outpatient and Surgical Reception in Sexual Diversity was considered validated, proving to be a valid instrument to support the professionals in assisting the public and the peculiarities of outpatient and surgical care in sexual diversity.

References

Agreli, M. S. A inclusão da diversidade sexual na Universidade (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Alcântara, E. B. D. (2014). Diversidade sexual, sexualidade e educação: revendo o conceito de gênero no contexto escolar.

Alexandre, N. M. C., & Coluci, M. Z. O. (2011). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, 16, 3061-3068.

Almeida, D., Santos, M. A. R. D., & Costa, A. F. B. (2010). Aplicação do coeficiente alfa de Cronbach nos resultados de um questionário para avaliação de desempenho da saúde pública. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 15, 1-12.

Amaral, R. R. (2017). Discriminação por orientação afetivo-sexual no ambiente de trabalho: um estudo da jurisprudência dos Tribunais do Trabalho.

Boff, S. O., & Bortolanza, G. (2010). A Dignidade Humana sob a Ótica de Kant e do Direito Constitucional Brasileiro Contemporâneo. Revista Seqüência, 31(61).

Bonassi, B. C. (2017). Cisnorma: acordos societários sobre o sexo binário e cisgênero.

Borrillo, D. (2010). História e crítica de um preconceito. Autêntica.

Brasília, D. F. (1988). Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p. BRASIL. Constituição.

Caumo, B. L. (2018). Políticas públicas para a população LGBTI em Rio Grande.

Cristianetti, J. (2016). A união homoafetiva no STF e o constitucionalismo democrático: contribuições da filosofia do reconhecimento de Axel Honneth e Nancy Fraser.

Da Silva Medeiros, R. K., Júnior, M. A. F., Pinto, D. P. D. S. R., Vitor, A. F., Santos, V. E. P., & Barichello, E. (2015). Modelo de validação de conteúdo de Pasquali nas pesquisas em Enfermagem. Revista de Enfermagem Referência, 4(4), 127-135.

Facchini, R. (2018). Direitos humanos e diversidade sexual e de gênero no Brasil: avanços e desafios. Jornal da UNICAMP-25 jun.

Freitas, A. L. P., & Silva, V. B. D. (2014). Avaliação e classificação de instituições de ensino médio: um estudo exploratório. Educação e Pesquisa, 40(1), 29-47.

Leite, K. N. S. (2014). A utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação pelos docentes de enfermagem e as dificuldades no processo de ensino-aprendizagem.

Lins, B. A., Machado, B. F., & Escoura, M. (2016). Diferentes, não desiguais: a questão de gênero na escola. Editora Schwarcz-Companhia das Letras.

Moresi, E. (2003). Metodologia da pesquisa. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 108(24), 5.

Nuckols, C. C., & Nuckols, C. C. (2013). The diagnostic and statistical manual of mental disorders, (DSM-5). Philadelphia: American Psychiatric Association.

Popadiuk, G. S., Oliveira, D. C., & Signorelli, M. C. (2017). A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) e o acesso ao processo transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS): avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, 22, 1509-1520.

Santos, A. N. D. (2019). A diversidade sexual e de gênero nos currículos que (in) formam pedagogas (os), professores (as) de Educação Física e bacharéis em Direito na Universidade de Brasília (UnB).

Santos, L. K. B. D. A. (2018). O uso das tecnologias digitais para o ensino em hemoterapia: construção e validação de um material didático para um curso a distância (Master's thesis, Brasil).

Silva Júnior, S. A. D. (2015). Transsexualidade e o direito de (não) mudar: identidade de gênero face à ausência de tutela estatal.

Silva, F. R. (2008). Trabalho e sexualidade: dispositivos em ação nos casos de discriminação por orientação sexual.

Souza, A. C. J. D. (2018). Análise sobre acesso e qualidade da atenção integral à saúde de mulheres lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis na Atenção Básica de Saúde na Cidade do Recife, Brasil (Doctoral dissertation).

Published

13/07/2021

How to Cite

OLIVEIRA, G. R. de C. .; PERCÁRIO, S.; BOTELHO, N. M. .; ANDRADE, M. C. de .; OLIVEIRA, J. M. de .; ALEXANDRE, A. D. da S. .; OLIVEIRA, M. C. de .; SANTOS JUNIOR, H. S. dos. Validation of a technology: manual for outpatient and surgical care in sexual diversity. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e32310817467, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17467. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17467. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences