The knowledge of nursing technical course students about violence against women

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17771

Keywords:

Education Professional; Education Nursing; Domestic Violence; Intimate partner violence.

Abstract

Objective: to describe the knowledge of students of a certificate program in nursing concerning violence against women. Method: Descriptive, exploratory and transverse study with a quantitative approach including the participation of 84 students, who answered a validated questionnaire, in 2017. Descriptive analysis was used. Results: The students demonstrated knowledge about the definition of the most common types of violence, the main aggressors and the aggravating factors resulting from violence against women; they recognized that nursing has the attribution to approach that kind of violence, the necessity of elaborating safety plans and conducting women exposed to violence to social institutions. Nevertheless, they have poor knowledge of the violence incidence, the frequency with which women seek help, the assistance protocols regarding sexually abused women and the compulsory character of notifying the cases. Conclusion: The study showed gaps in the educational background of licensed practical nurses and the need of including theory and practice in the program related to violence against women.

References

Baraldi, A. C.P., Almeida, A. N. M., Perdoná, G. C., & Vieira, E. M. (2012). Violência contra a mulher na rede de atenção básica: o que os enfermeiros sabem sobre o problema? Rev Bras Saúde Mater Infant, Recife, PE,:12(3), 307-318.

Baraldi, A. C.P. (2009). O conhecimento dos profissionais médicos e enfermeiros das unidades básicas distritais de saúde de Ribeirão Preto - SP acerca da violência contra a mulher cometida por parceiro íntimo (Dissertação de Mestrado, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo). Recuperado de www.teses.usp.br

Brasil. (2020). Ligue 180: Central de Atendimento à mulher. Brasília: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Recuperado de https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/maio/BalanoDisque180v21.pdf>.

Brasil (2015). Lei nº 11.340 de 7 de agosto de 2006. Dispõe sobre mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília, 5.ed.

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Protocolos de Atenção Básica – saúde da mulher. Parte 7, p. 213-230. Brasília, DF: Autor.

Brasil (2017). Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Bolsa Família 2017. Brasília, DF. Recuperado de http://calendariobolsafamilia2017.com/bolsa-familia-2017/

Brasil (2012). Resolução CNE/CEB n. 06, de 20 de setembro de 2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF.

Cerqueira, D., Moura, R., Pasinato, W. (2019) Participação no mercado de trabalho e violência doméstica contra as mulheres no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Ipea.

Choi, A. W. M., Wong, J. Y.-H., Lo, R. T.-F., Chan, P.-Y., Wong, J. K.-S., Lau, C.-L., & Kam, C.-W. (2018). Intimate partner violence victims’ acceptance and refusal of on-site counseling in emergency departments: Predictors of help-seeking behavior explored through a 5-year medical chart review. Prev. Med., 108(s/n), p. 86-92.

COFEN – Conselho Federal de Enfermagem. (2021). Recuperado de http://www.cofen.gov.br/enfermagem-em-numeros.

Costa, M. C., Lopes, M. J. M., & Soares, J. S. F. (2015). Agendas públicas de saúde no enfrentamento da violência contra mulheres rurais: análise do nível local no Rio Grande do Sul, Brasil. Ciênc. Saúde Colet., 20(5), 1379-1387.

Delara, M. (2016). Mental health consequences and risk factors of physical intimate partner violence. Ment. Health Fam. Med., 12(s/n), 119-25.

Duarte, M. C., Fonseca, R. M. G. S., Souza, S., & Pena, E. D. (2015). Gender and violence against women in nursing literature: a review. Rev Bras Enferm, 68(2), 325-32.

Goicolea, I., Marchal, B., Hurtig, A.-K., Vives, C. C., Briones-Vozmediano, E., & SanSebastián, M. (2019). Why do certain primary health care teams respond better to intimate partner violence than others? A multiple case study. Gac. Sanit., 33(2), 169-176. Recuperado de https://doi. org/10.1016/j.gaceta.2017.10.005

Hasse, M. (2016). Violência de gênero contra as mulheres: Em busca da produção de um cuidado integral (Tese de doutorado Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo). Recuperado de www.teses.usp.br.

IPEA - INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (2020). Tolerância social para a violência contra as mulheres. Brasília, DF: Ipea. Recuperado de http://ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/SIPS/140327_sips_violencia_mulheres.pdf

Machado, D. F., McLellan, K. C. P., Murta-Nascimento, C., Castanheira, E. R. L., & Almeida, M. A. S. (2016). Abordagem da Violência contra a Mulher no Ensino Médico: um Relato de Experiência. Revista Brasileira Educação Médica, Rio de Janeiro, RJ: 40(3), 511-520.

Mariano, L. M. B., Monteiro, J. C. S., Stefanello, J., Gomes-Sponholz, F. A., Oriá, M. O. B., & Nakano, A. M. S. (2016). Aleitamento materno exclusivo e autoeficácia materna entre mulheres em situação de violência por parceiro íntimo. Texto Contexto Enferm; 25(4).

Mydin, F. H. M., Othman, S. (2017). Elder Abuse and Neglect Intervention in the Clinical Setting: Perceptions and Barriers Faced by Primary Care Physicians in Malaysia. J. Interpers. Violence, 1-26.

Netto, L. A., Moura, M. A. V., Silva, G. F., Penna, L. H.G., & Pereira, A. L. F. (2015). Mulheres em situação de violência pelo parceiro íntimo: tomada de decisão por apoio institucional especializado. Revista Gaúcha de Enfermagem, 15 (s/n), 135-42. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v36nspe/0102-6933-rgenf-36-spe-0135.pdf >. Acesso em 03 jun. 2017.

Opas. (2017). Folha Informativa - Violência contra as mulheres. Brasil.

Opas (2018). Quase 60% das mulheres em países das Américas sofrem violência por parte de seus parceiros. Brasil.

Organização Mundial da Saúde (OMS) (2014). Relatório Mundial sobre prevenção da violência 2014. Washington, D.C.: Autor.

Pouso Alegre. (2019). Resolução nº 007, de 27 de março de 2019. Dispõe sobre a alteração do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Enfermagem (subsequente) campus Muzambinho. Recuperado de https://portal.ifsuldeminas.edu.br/images/PDFs/Conselho_Superior_/resolucoes/2019/7.pdf.

Pouso Alegre (2013). Resolução nº 081, de 16 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a aprovação da reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Enfermagem (subsequente)-campus Muzambinho. Recuperado de https://portal.ifsuldeminas.edu.br/images/PDFs/Conselho_Superior_/resolucoes/2013/resolucao81.pdf.

Razera, J., Gaspodini, I. B., Oliveira, E. L., Neis, L. F., & Falcke, D. (2018) Terapia de Casal em Contextos de Violência Conjugal: revisão integrativa da literatura. Contextos Clínicos, 11(2), 197-205.

Rodríguez-Blanes, G. M., Vives-Cases, C., Miralles-Bueno, J. J., SanSebastián, M., & Goicolea, I. (2017). Detection of intimate partner violence in primary care and related factors. Gac. Sanit., 31(5), 410-415.

Saffioti, H. I. B. (2015). Gênero patriarcado violência. São Paulo, SP: Fundação Perseu Abramo.

Santos, C. M. (2015). Curto-circuito, falta de linha ou na linha? Redes de enfrentamento à violência contra mulheres em São Paulo. Estudos Feministas, Florianópolis,SC: 23(2).

Schek, G., Silva, M. R. S., Lacharité, C., & Bueno, M. E. N. (2016). Os profissionais e a violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes: entre os preceitos legais e conceptuais. Rev. Esc. Enferm. USP, 50(5), 780-785.

Sharma, I. (2015). Violence against women: Where are the solutions? Indian J. Psychiatry. 57(2), 131-139.

Silva, P. L. N., Almeida, S. G., Martins, A. G., Gamba, A. G., Alves, E. C. S., & Silva Junior, R. F. (2016). Práticas Educativas sobre violência contra a mulher na formação de universitários. Revista Bioética, Brasília, DF: 24(2), 276-285.

Silva, S. A., Lucena, K. D. T., Deininger, L. S C., Coelho, H. F. C., Vianna, R. P. T, & Anjos, U. U. (2015) Análise da violência doméstica na saúde das mulheres. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., 25(2), 182-186.

Silva, E. B., Padoin, S. M. M., & Vianna, L. A. C. (2015). Mulher em situação de violência: limites da assistência. Ciência & Saúde Coletiva, 20(1), 249-258.

Souza, E. G., Tavares, R., Lopes, J. G., Magalhães, M. A. N, Melo, E. M. (2018). Atitudes e opiniões de profissionais envolvidos na atenção à mulher em situação de violência em 10 municípios brasileiros. Saúde Debate, Rio de Janeiro, RJ: 42(especial 4), 13-29.

Tavares, M. S. (2015). Roda de Conversa: denúncias sobre a lei Maria da Penha e descrenças na justiça, Estudos Feministas, Florianópolis, SC: 23(2).

Vieira, S. L., Silva, G. T. R., Silva, R. M. O. (2020). Amestoy, S. C. Diálogo e ensino-aprendizagem na formação técnica em saúde. Trab. Educ. Saúde, 18(1), Rio de Janeiro, RJ.

Zancan, N.; Habigzang, L. F. (2018). Regulação Emocional, Sintomas de Ansiedade e Depressão em Mulheres com Histórico de Violência Conjugal. Psico-USF, 23(2), p. 253-265, Bragança Paulista, SP.

Published

22/07/2021

How to Cite

BAQUIÃO, L. S. M.; SCHERER, Z. A. P.; SCHERER, E. A. .; ALMEIDA, A. M. de . The knowledge of nursing technical course students about violence against women. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e11710917771, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.17771. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17771. Acesso em: 16 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences