Emotional demands during pregnancy and its consequences in the delivery process

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17884

Keywords:

Emotions; Women; I am leaving; Obstetric nursing; Prenatal care.

Abstract

Introduction: Pregnancy is considered a transitional moment in the female world, since it implies physiological, psychological and social changes in the woman's life. With the arrival of the technocratic model in obstetric care, the emotional, human and cultural aspects present in this cycle are no longer considered, underestimating the peculiar value of birth care. Objectives: To understand the consequences of the emotional demands of pregnancy in the delivery process of the women attended at the Casa de Parto David Capistrano Filho and to understand the context of meeting the emotional demands of the women assisted at the Casa de Parto David Capistrano Filho. Methodology: This is an exploratory-descriptive study with a qualitative documentary approach. The study is set in the David Capistrano Filho Birthing House located in the city of Rio de Janeiro. The data collection technique consists of analyzing 24 medical records of women hospitalized at Casa de Parto David Capistrano Filho in 2019. Results and discussions:The study found that pregnancy covers emotional demands that can be caused or aggravated by external factors such as lack family support, traumas, mourning, as well as the personal history of mental illnesses, which can be identified through the singularity of care and active listening during care. Final considerations: Demands are capable of causing important emotional imbalances if they are not worked on during prenatal care, which can lead to prolonged labor and thereby increase the sensation of pain.

References

Aldrighi, J. D., Wall, M. L., Souza, S. R., & Cancela, F. Z. (2016). As experiências das mulheres na gestação em idade materna avançada: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem, 50(3), 512-521.

Almeida, N. M., & Arrais, A. R. (2016). O Pré-Natal Psicológico como Programa de Prevenção à Depressão Pós-Parto. Psicol. cienc. prof., Brasília, 36(4), 847-863.

American Psychistric Association. (2014). Major Depressive Disorder and the “Bereavement Exclusion”.

Andrade, P. O., Silva, J. Q., Diniz, C. M., & Caminha, M. F. (2016). Fatores associados à violência obstétrica na assistência ao parto vaginal em uma maternidade de alta complexidade em Recife, Pernambuco. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 16(1), 29-37.

Aragon, M., Chloa, E., Dayan, R., Kluftinger, A., Lohn, Z., & Buhler, K. (2013). Perspetives of expectante women and health care providers on birth plans. Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada, 35(11), 979-985.

Boas, L. M., Braga, M. C., & Chatelard, D. S. (2013). Escuta Psicanalítica de Gestantes no Contexto Ambulatorial: Uma Experiência em Grupos de Fala. Universidade de Brasília Brasília, 44 (1), 8-15.

Cavalcante, F. N, Oliveira, L. V., Ribeiro, M. M., & Nery, I. S. (2007). Sentimentos vivenciados for mulheres durante trabalho de parto e parto. Revista Baiana de Enfermagem, 21(1), 31-40.

Cellard, A. A. (2008). Pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, Vozes.

Coelho, E. A., Andrade, M. L., Vitoriano, L. V., & Souza, J. J. (2012). Associação entre gravidez não planejada e o contexto socioeconômico de mulheres em área da Estratégia Saúde da Família. Acta paul. enfermagem, 25(3), 415-422.

Dyniewicz, A. M. (2014) Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. Difusão Editora.

Evangelista, C. B., Barbieri, M., & Silva, P. L. (2015). Gravidez não planejada e fatores associados à participação em programa de planejamento familiar. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 7(2), 2464-2474.

Fernandes, F. C., Santos, E. G., Barbosa, I. R. (2019). A idade da primeira gestação no Brasil: Dados da pesquisa nacional de saúde. J. Hum. Growth Dev., 29(3), 304-312.

Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Editora da UFRGS.

Giaretta, D. G., & Fagundez, F. (2015). Aspectos psicológicos do puerpério: Uma revisão. Psicologia pt, 1-8.

Hoare, J., & Wilson, S. (2010). Guia completo de aromaterapia: um curso estruturado para alcançar a excelência profissional. Pensamento.

Medeiros, R. M., Teixeira, R. C., Nicolini, A. B., Alvares, A. S., Corrêa, A. C., & Martins, D. P. (2016). Cuidados humanizados: a inserção de enfermeiras obstétricas em um hospital de ensino. Rev. Bras. Enferm., 69 (6), 1091-1098.

Melo, R. M., Angelo, B. H., Pontes, C. M., & Brito, R. S. (2015). Conhecimento de homens sobre o trabalho de parto e nascimento. Escola Anna Nery, Revista de Enfermagem, 19(3), 454-459.

Ministério da Sáude. (2012). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília, DF.

Ministério da Saúde. (2017). Diretrizes de Assistência ao Parto Normal.

Ministério da Saúde. (2016). Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016, Conselho Nacional de Saúde

Minayo, M.C. (2013). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec.

Pio, D.A., & Capel, S. M. (2015). Os significados do cuidado na gestação. Revista Psicologia e Saúde.

Prado, J. M., Kureabayashu, L. F., & Silva, M. J. (2012). Eficácia da auriculoterapia na redução de ansiedade em estudantes de enfermagem. Rev Esc Enferm USP, 46(5), 1200-1206.

Rocha, S. I., Barbosa, S. V., & Lima, S. A. (2017). Fatores que influenciam a não adesão ao programa de pré-natal. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 7(21), 21-29.

Rodrigues, F. A., Lira, S. V., Magalhães, P. H., Freitas, A. L., Mitros, V. M., & Almeida, P. C. (2017). Violência obstétrica no processo de parturição em maternidades vinculadas à Rede Cegonha. Reprodução & Climatério, 32(2), 78-84.

Romagnolo, A. N., Costa, A. O., Souza, N. L., Somera, V. C., & Gomes, M. B. (2017). A família como fator de risco e de proteção na gestação, parto e pós-parto. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 38 (2), 133-146.

Rosa, C. Q., Silveira, D. S., & Costa, J. S. (2014). Fatores associados à não realização de pré-natal em município de grande porte. Revista de Saúde Pública, 977-984.

Silva, J. R., Almeida, C. D., & Guindani, J. F. (2009). Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista brasileira de história & ciências sociais, 1(1).

Rodrigues, D. P., Alvez, V. H., Penna, L. H., Pereira, A. V., Branco, M. B., & Souza, R. M. (2017). O descumprimento da lei do acompanhante como agravo á saúde obstétrica. Texto & Cotento Enfermagem, 2-10.

Theophilo, R. L., Rattner, D., & Pereira, E. L. (2018). Vulnerabilidade de mulheres negras na atenção ao pré-natal e ao parto no SUS: análise da pesquisa da Ouvidoria Ativa. Saúde Coletiva.

Vargens, O. M., Silva, A. C., & Progianti, J. M. (2017). Contribuições de enfermeiras obstétricas para consolidação do parto humanizado em maternidades no Rio de Janeiro. Esc Anna Nery.

Wechsler, A. M., Reis, K. P., & Ribeiro, B. D. (2016). Uma análise exploratória sobre fatores de risco para o ajustamento psicológico de gestantes. Psicologia Argumento, 34(86).

Zveitter, M., & Souza, I. E. (2014). Solicitude constituindo o cuidado de enfermeiras obstétricas à mulher-que-dá-à-luz-na-casa-de-parto. Escola Anna Nery, 19(1), 86-92.

Published

28/07/2021

How to Cite

SILVA, N. G. T. da .; ZVEITER, M. .; ALMEIDA, L. P. de; MOUTA, R. J. O. .; MEDINA, E. T.; PITOMBEIRA, P. de C. P. Emotional demands during pregnancy and its consequences in the delivery process. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e36810917884, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.17884. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17884. Acesso em: 3 dec. 2024.

Issue

Section

Review Article