Depression and suicide: the adolescent facing sociocultural risk factors
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i12.1882Keywords:
Adolescence; Depression; Suicide; Risk factors.Abstract
This study aims to emphasize the social aspects related not only to the figure of the adolescent and his adolescent process, but also to the pathology of depression and the relationship with suicidal behavior. In order to reach a broad panorama, an integrative review bibliographic research was carried out and the approach adopted was the qualitative one. As a result, it was found that the social issues surrounding the adolescent are capable of both triggering depression and suicidal behavior in adolescents and influencing the intervention of health professionals with these young people. Thus, it was concluded that there is a great need to break with socially constructed stigmas in order to have qualified care in relation to these adolescents.References
Abasse, M. L. F., Oliveira, R. C. de, Silva, T. C., & Souza, E. R. de. (2009). Análise epidemiológica da morbimortalidade por suicídio entre adolescentes em Minas Gerais, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 14(2), 407–416.
Aragão, T. A., Coutinho, M. da P. de L., Araújo, L. F. de, & Castanha, A. R. (2009). Uma perspectiva psicossocial da sintomatologia depressiva na adolescência. Ciência & Saúde Coletiva, 14(2), 395–405.
Bahls, S. (2002). Aspectos clínicos da depressão em crianças e adolescentes. Jornal de Pediatria, 78(5), 359–366.
Bahls, S., & Bahls, F. R. C. (2002). Depressão na adolescência: características clínicas. Interação em Psicologia, 6(1), 49–57.
Barbosa, F. de O., Macedo, P. C. M., & Silveira, R. M. C. da. (2011). Depressão e o Suicídio. Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, 14(1), 233–243.
Barrero, S. A. P. (1999). El suicidio, comportamiento y prevención. Revista Cubana de Medicina General Integral, 15(2), 196–217.
Bertolote, J. M., Fleischmann, A., De Leo, D., & Wasserman, D. (2003). Suicide and mental disorders: do we know enough? British Journal of Psychiatry, 183(5), 382–383.
Borges, V. R., Werlang, B. S. G., & Copatti, M. (2008). Ideação suicida em adolescentes de 13 a 17 anos. Barbarói, (28), 109–123.
Botega, N. J. (2014). Comportamento suicida: epidemiologia. Psicologia USP, 25(3), 231–236.
Braga, L. D. L., & Dell’Aglio, D. D. (2013). Suicídio na adolescência: fatores de risco, depressão e gênero. Contextos Clínicos, 6(1), 2–14.
Carneiro, E. S., Souza, A. I. J., Pina, J. C., Rumor, P. C. F., Gevaerd, T. C., & Cicéron, M. Y. (2018). Abordagem da equipe de saúde nos agravos de saúde mental de crianças e adolescentes hospitalizados. Revista da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras, 18(1), 7–14.
Ceppi, B., & Benvenuti, M. (2011). Análise funcional do comportamento autolesivo. Revista Psiquiatria Clínica , 38(6), 247–253.
Costa, F. C., Gaetti-Jardim Júnior, E., & Fajardo, R. S. (2014). Depressão e suicídio na adolescência: representações sociais e indicadores de risco. Revista Visão Universitária, 1(1), 9–19.
Crivelatti, M. M. B., Durman, S., & Hofstatter, L. M. (2006). Sofrimento Psíquico na Adolescência. Texto & Contexto Enfermagem, 15(Esp), 64–70.
Deslandes, S. F., Neto, O. C., & Gomes, R. (2003). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (22º ed; M. C. S. Minayo, org.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Freitas, A. P. A. de, & Borges, L. M. (2014). Tentativas de suicídio e profissionais de saúde: significados possíveis. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 14(2), 560–577.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4o ed). São Paulo: Atlas.
Knobel, M. (1981). A síndrome da adolescência normal. In A. Aberastury & M. Knobel (Orgs.), Adolescência normal: um enfoque psicanalítico (p. 24–59). Porto Alegre: Artes Médicas.
Marquetti, F. C., & Milek, G. (2014). Percurso suicida: observação e análise de alterações no cotidiano do indivíduo com tentativas de suicídio. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 25(1), 18–26.
Melo, M. M., Fontes, F. L. de L., Silva, R. C. da, Lima Junior, J. G. A., Santos, J. M. S., Pinho, L. F., et al. (2019). Prevenção ao suicídio na atenção básica: discutir para prevenir. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 26(1), 72–75.
Minayo, M. C. de S., Deslandes, S. F., & Gomes, R. (2018). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes.
Ministério da Saúde. (2017). Boletim Epidemiológico das tentativas e óbitos por suicídio no Brasil e a rede de atenção à saúde. Suicídio. Saber, agir e prevenir., 48(30), 1–14. Recuperado de http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/21/2017-025-Perfil-epidemiologico-das-tentativas-e-obitos-por-suicidio-no-Brasil-e-a-rede-de-atencao-a-saude.pdf
Ministério da Saúde. (2019). Depressão: como diagnosticar, quais os sintomas e qual o tratamento. Recuperado 12 de outubro de 2019, de Ministério da Saúde website: http://saude.gov.br/saude-de-a-z/depressao.
Organização Mundial da Saúde (OMS). (2000). Prevenção do suicídio: um manual para profissionais da saúde em atenção primária. Recuperado de https://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/en/suicideprev_phc_port.pdf
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), & Organização Mundial da Saúde (OMS). (2017). Depressão: o que você precisa saber. Recuperado 4 de setembro de 2019, de Organização Pan-Americana da Saúde website: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5372:depressao-o-que-voce-precisa-saber&Itemid=822
Ozella, S. (2002). Adolescência: Uma perspectiva crítica. In S. H. Koller (Org.), Adolescência e psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas (p. 16–24). Rio de Janeiro: Conselho Federal de Psicologia.
Ribeiro, K. C. S., Coutinho, M. P. de L., & Nascimento, E. S. (2010). Representação social da depressão em uma Instituição de Ensino da Rede Pública. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(3), 448–463.
Ribeiro, K. C. S., Medeiros, C. S. de, Coutinho, M. da P. de L., & Carolino, Z. C. G. (2012). Representações sociais e sofrimento psíquico de adolescentes com sintomatologia depressiva. Psicologia: teoria e prática, 14(3), 18–33.
Santrock, J. (2003). Introdução. In Adolescência (p. 2–20). Rio de Janeiro: LTC.
Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, 8(1), 102–106.
Vidal, C. E. L., & Gontijo, E. D. (2013). Tentativas de suicídio e o acolhimento nos serviços de urgência: a percepção de quem tenta. Cadernos Saúde Coletiva, 21(2), 108–114.
Werlang, B. S. G., Borges, V. R., & Fernsterseifer, L. (2005). Fatores de Risco ou Proteção para a Presença de Ideação Suicida na Adolescência. Interamerican Journal of Psychology 39(2), 259–266.
World Health Organization (WHO). (2014). Preventing suicide: a global imperative. Recuperado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/131056/9789241564779_eng.pdf?sequence=1
World Health Organization (WHO). (2016). Practice manual for establishing and maintaining surveillance systems for suicide attempts and self-harm. Recuperado de https://www.who.int/publications-detail/practice-manual-for-establishing-and-maintaining-surveillance-systems-for-suicide-attempts-and-self-harm
World Health Organization (WHO). (2019). Suicide. Recuperado 4 de setembro de 2019, de World Health Organization website: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/suicide
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.