Access to trans men sexual and reproductive health in Alagoas

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20043

Keywords:

Sexual and Reproductive Health; Health Services Accessibility; Transgender persons.

Abstract

Check how trans men in Alagoas access sexual and reproductive health services in Alagoas. Exploratory, cross-sectional study with a quantitative approach, using as a primary source information from trans men related to health access to sexual and reproductive services for trans men in Alagoas. The results show that 66.6% declare age between 18-24 years, and 33.3% between 25-35 years. 40% have completed higher education, 40% complete high school and 20% incomplete higher education. 60% have 1-3 minimum wages, 20% have 04 or more minimum wage and the other 20% up to 01 minimum wage. 60% access health services through a private health plan, and 40% through SUS. 60% had no annual consultations in sexual and reproductive health services, 20% had at least one consultation, another 20% had 2-4 consultations annually. None of the participants claimed to have undergone the sex reassignment surgery, but 60% of them said they do not feel like doing it, another 40% feel the desire to do it. Access to cytology and colposcopy was reported by 33.3%, another 33.3% still have access, but do not perform it, and 33.3% do not have access to cytology and colposcopy services. The use of hormone therapy was reported by 80% of the participants, while 20% said they did not use hormone therapy. From the results obtained, it is evident that access to health services by trans men takes place through the supplementary health network.

References

Angonese, M. & Lago, M.C.S. (2017). Direitos e saúde reprodutiva para a população de travestis e transexuais: abjeção e esterilidade simbólica. Saúde e Sociedade. 26 (1), 256-270.

Carrara, S., Hernandez, J. G., Uziel, A. P., Conceição, G. M. S., Panjo, H., Baldanzi, A. C. O., Queiroz, J. P., D’Angelo, L. B., Balthazar, A. M. S., Junior, A. L. S., & Giami, A. (2019). Body construction and health itineraries: a survey among travestis and trans people in Rio de Janeiro, Brazil. Caderno de Saúde Pública. 35(4), 1-15.

Cardoso, M.R. & Ferro, L.F. (2012). Saúde e população LGBT: demandas e especificidades em questão. Psicologia: ciência e profissão. 32(3), 552-563.

Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil 1988. (1988). Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

Corrêa, S; Alves, J. E. D; Jannuzzi, P. M. (2006). Direitos e saúde sexual e reprodutiva: marco teórico-conceitual e sistema de indicadores. Indicadores municipais de saúde sexual e reprodutiva. (1) 27-62.

Connolly, D., Hughes, X., & Berner, A. (2020). Barriers and facilitators to cervical cancer screening among transgender men and non-binary people with a cervix: A systematic narrative review. Preventive Medicine. (135), 1-34.

Gorton, R. N. & Erickson-Schroth, L. (2020). Hormonal and Surgical Treatment Options for Transgender Men (Female-to-Male). Psychiatr Clin North Am. 40 (1), 79-97.

Harb, C. Y. W., Pass, L. E., Soriano, I. C., Zwick, A., & Gilbert, P. A., (2019). Motivators and Barriers to Accessing Sexual Health Care Services for Transgender/Genderqueer Individuals Assigned Female Sex at Birth. 4 (1), 58-67.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância (2016). Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Revista atual. 2. ed.

Kailas, M., Lu, H. M. S., Rothman, E. F., & Safer, J. D. (2017). Prevalence and types of gender-affirming surgery among a sample of transgender endocrinology patients prior to state expansion of insurance coverage. Endocr Pract. 23 (7), 780-786.

Lima, F. & Cruz, K. T. (2016). Os processos de hormonização e a produção do cuidado em saúde na transexualidade masculina. Sexualidad, Salud y Sociedad - Revista Latino Americana.. (23), 162-186.

Ministério da Saúde. (2013a). Cadernos de Atenção Básica, n. 26. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. (2013b) Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde (2008). Saúde da população de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Revista Saúde Pública , 42 (3), 570-573. Departamento de Apoio à Gestão Participativa, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Murad, M. H., Elamin, M. B., Garcia, M. Z., Mullan, R. J., Murad, A., Erwin, P. J., & Montori, V. M. (2010). Hormonal therapy and sex reassignment: a systematic review and meta-analysis of quality of life and psychosocial outcomes. Clinical Endocrinology. 72 (2), 214-231.

Oliveira, G. S., Nogueira, J. A., Costa, G. P., Silva, F. V., & Almeida, S. A. (2018). Access by lesbians, gays, bisexuals and transvestites/transsexuals to the Basic Family Health Units. Revista Rene. 19, 1-7.

Peitzmeier, S. M., Reisner, S. L., Harigopal, P., & Potter, J. (2014). Pacientes do sexo feminino para masculino têm alta prevalência de Papanicolaou insatisfatório em comparação com mulheres não transgênero: implicações para o rastreamento do câncer cervical. Journal of general internal medicine. 29 (5), 778-784.

Pinho, A. R., Rodrigues, L., & Nogueira, C. (2020). (DES)Construção da parentalidade trans*: homens que engravidam. Ex æquo. 41, 195-205.

Rocon, P. C., Rodrigues, A., Zamboni, J., & Pedrini, M. D. (2016). Dificuldades vividas por pessoas trans no acesso ao Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 21 (8), 2517-2526.

Rocon, P. C., Sondré, F., Rodrigues, A., Barros, M. E. B., Pinto, G. S. S., & Roseiro, M. C. F. B. (2020). Life after sexual reassignment surgery: significance for gender and transsexuality. Ciência & Saúde Coletiva. 25 (6), 2347-2356.

Silva, L. K. M., Silva, A. L. M. A., Coelho, A. A., & Martiniano, C. S. (2017). Uso do nome social no Sistema Único de Saúde: elementos para o debate sobre a assistência prestada a travestis e transexuais. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 27 (3), 835-846.

Sousa, D. & Iriart, J. (2018). “Viver dignamente”: necessidades e demandas de saúde de homens trans em Salvador, Bahia, Brasil. Caderno de Saúde Pública. 34 (10), 1-11.

Solka, A. C. & Antoni, C. (2020). Homens trans: da invisibilidade à rede de atenção em saúde. Revista Saúde e Desenvolvimento Humano. 8 (1), 7-16.

Stotzer, R. L., Herman, J. L., Hasenbush, A. (2014). Transgender parenting: a review of existing research. The Williams Institute. 1-27.

Tornello, R. L. & Bos, H. (2017). Parenting Intentions Among Transgender Individuals. LGBT Health. 4 (2), 1-6.

Vieira, C. & Porto, R. M. (2019). "Fazer emergir o masculino": noções de "terapia" e patologização na hormonização de homens trans. Cadernos Pagu. (55), 1-32.

Whitehead, J., Shaver, J., & Stephenson, R. (2016). Outness, Stigma, and Primary Health Care Utilization among Rural LGBT Populations. Journal pone. 11 (1.)

Published

17/10/2021

How to Cite

SILVA, E. H. B. .; SILVA, J. N. D. da .; FRANÇA, A. M. B. de . Access to trans men sexual and reproductive health in Alagoas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e405101320043, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.20043. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20043. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences