Libras interpretation and mediation: a post-graduate case study

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20196

Keywords:

COVID-19; Remote Teaching; Technology.

Abstract

COVID-19 forced teachers to make use of Digital Information and Communication Technologies to promote learning in a virtual way. This article is a case study on the complexity between interpreting classes and mediating the learning, in the remote teaching model, of a deaf, who uses sign language student enrolled in the doctoral course. The mediation process through translation and interpretation required a whole different dynamic during synchronous and asynchronous classes. The data left lessons such as: the need for specific strategies for the teaching of deaf people, adequate equipment, a TILS performance that also mediates the learning and continuing training of professionals.

Author Biographies

Luciana da Silva Goudinho, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências, Tecnologias e Inclusão – Universidade Federal Fluminense – Mestre em Estudos de Literatura pela UFF - Profª de Atendimento Educacional Especializado no município do Rio de Janeiro/SME - Profª Bilíngue no município de Niterói/FME.

Robson de Souza, Universidade Federal Fluminense

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências, Tecnologias e Inclusão – Universidade Federal Fluminense; Mestre em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Coordenador do Programa de Bilinguismo na Fundação Municipal de Educação do Município de Niterói.

Sérgio Crespo Coelho da Silva Pinto, Universidade Federal Fluminense

PhD in Informatics from the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro. Adjunct Professor at Fluminense Federal University UFF. Vice Coordinator of the Doctoral Program in Science, Technology and Inclusion - PGCTin/UFF.

Ruth Maria Mariani Braz, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Ciências e Biotecnologia pela UFF. Especializada em Educação Física Especial na Área de Deficiência Mental pela Universidade Castelo Branco - UCB. Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física pela UFRRJ. Profª do Curso de Mestrado Profissional de Diversidade e Inclusão – CMPDI/UFF.

Ana Regina Campello, Instituto Nacional de Educação de Surdos

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UFRJ. Graduada em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Santa Úrsula. Professora Adjunta do Departamento de Ensino Superior do Instituto Nacional de Educação de Surdos – DESU/INES. Profª do Curso de Mestrado Profissional Diversidade e Inclusão – CMPDI/UFF. Profª da Pós-graduação em Ciências, Tecnologias e Inclusão – PGCTIn/UFF.

Lucianne Fragel Madeira, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Ciências – Biofísica - UFRJ. Professora do Departamento de Neurobiologia - Universidade Federal Fluminense - UFF. Membro das Pós-graduações stricto sensu em Neurociências, Ciências e Biotecnologia,e Ciências, Tecnologias e Inclusão – UFF.

References

Almeida, W. G. (2017). A guia-interpretação o processo de inclusão do indivíduo com surdocegueira. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, 65, 167-181, jul./set. doi: https://doi.org/10.1590/0104-4060.49000.

Bergmann, J. & Sams, A. (2012). Flip your classroom: Reach every student in every class every day. USA:ISTE.

Brandão, C. R. (Org.). (1999). Repensando a pesquisa participante. 3 ed. São Paulo: Brasiliense.

Brasil. (2002). Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências.

Brasil. (2005). Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000.

Brasil. (2010). Lei Nº 12. 319, de 61 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Brasil. (2015). Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.

Brasil. (2020a). Portaria Nº 343, de 17 de março de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais enquanto durar a situação de pandemia do Novo Coronavírus – COVID-19. Ministério da Educação (MEC).

Brasil. (2020b). Portaria Nº 345, de 19 de março de 2020. Altera a Portaria MEC nº 343, de 17 de março de 2020. Ministério da Educação (MEC).

Cordeiro, R. A. A. (2019). Sinal Datilológico em Libras. (Dissertação de mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC: UFSC. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214836.

Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of Management Review. New York, NY, 14(4), 532-550 https://bityli.com/FQDS4.

Glat, R. & Pletsch, M. D. (2017). O papel da universidade frente as políticas públicas para educação inclusiva. Benjamin Constant, (29). https://bit.ly/3iyiSpG.

Gomes, E. A. & Valadão, M. N. (2020). Tradução e interpretação educacional de Libras-Língua Portuguesa no ensino superior: desdobramentos de uma atuação. Trab. linguist. apl., Campinas, 59(1), 601-622, abr. doi: https://doi.org/10.1590/010318136376115912020.

Guarinello, A. C., Santana, A. P., Figueiredo, L. C. & Massi, G. (2008). Intérprete da Língua Brasileira de Sinais na cidade de Curitiba. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, Jan.-Abr. 14(1), 63-74. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-65382008000100006.

Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE). (2010). Censo 2010. http://www.ibge.gov.br/censo/.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). (2019). Censo da Educação Superior 2019. https://www.gov.br/inep/pt-br.

Kelman, C. A. (2005). Os diferentes papéis do professor intérprete. Espaço: Informativo Técnico-Científico, Rio de Janeiro, 24, 25-30.

Lacerda, C. B. F. de. & Gurdel, T. M. do A. (2011). Perfil de tradutores-intérpretes de Libras (TILS) que atuam no ensino superior no Brasil. Rev. bras. educ. espec., Marília, 17(3), 481-496, dez. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-65382011000300009.

Lidving, K. & Ulriksen, L. (2019). Different, Difficult, and Local: A Review of Interdisciplinary Teaching Activities. The Review of Higher Education, 43(2), 697-725.

Martins, O. B. (2003). Teoria e prática tutorial em educação a distância. Educar, Curitiba: Editora UFPR, 21, 153-171.

Medeiros Portella, S., Goudinho, L. da S., Ferreira, A. T. S., Mendes, M. C. B., Vale, M. R. M. dos S., Oliveira, A. F. de, Leite, E. A., Silva Junior, E. dos S., Silva, M. J. da, Fausto, I. R. de S., Pinto, S. C. C. da S., & Braz, R. M. M. (2021). The biological basis of deafness. Research, Society and Development, 10(10), e16101018656. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18656

Minayo, M. C. de S. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.

Ministério Público do Trabalho (MPT). (2020). Nota Técnica – GT COVID 19 – 11/2020 de 17 jun. 2020. Nota Técnica para a atuação do Ministério Público do Trabalho na defesa da saúde e demais direitos fundamentais de professoras e professores quanto ao trabalho por meio de plataformas virtuais e/ou em home office durante o período da pandemia da doença infecciosa COVID-19. Brasília, DF. https://bit.ly/3iyQNii.

Mousinho, R., Schmid, E., Mesquita, F, Pereira, J., Mendes, L., Sholl, R. & Nóbrega, V. (2010). Mediação escolar e inclusão: revisão, dicas e reflexões. Rev. Psicopedagogia, 27(82), 92-108. https://shortest.link/Xqv .

Napier, J. (2002). University interpreting: linguistic issues for consideration. Journal of Deaf Studies and Deaf Education, 7(4), 281 – 301. doi: https://doi.org/10.1093/deafed/7.4.281.

Nascimento, R. & Segala, R. (2018). O feedback em vídeo como dispositivo de avaliação formativa em atividades didáticas de tradução audiovisual da Libras. Revista Translatio, 15, 102-121, jun. Porto Alegre. https://bit.ly/356AGjJ.

Paiva, V. L. M. O. (2007). As habilidades orais nas narrativas de aprendizagem. Trabalhos em Linguística Aplicada, 46(2), 165-179.

Prodanov, C. C. & Freitas, E. C. de F. (2013). Metodologia do Trabalho Científico [recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed. Nova Hamburgo: Feevale.

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (PROPPI). (2020). Resolução N.º 157/2020. Dispõe sobre critérios para o planejamento e execução de Atividades Acadêmicas dos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e Lato Sensu no período da pandemia, e dá outras providências. https://bit.ly/3vf3MYO.

Quadros, R. M. de & Stumpf, M. R. (2014). Letras Libras EaD. In: QUADROS, Ronice M. (Org.). Letras Libras: ontem, hoje e amanhã. Florianópolis: SC, Ed. UFSC, 9-36. https://bityli.com/3x7vp .

Schneiders, L. A. (2018). O método da sala de aula invertida (flipped classroom). Lajeado: Ed. da Univates. https://bit.ly/3zfphvY.

Vygotsky, L. S. (1995). Fundamentos de defectologia: Obras completas. Havana: Editorial Pueblo y Educación.

Woodcock, K. & Fischer, S. L. (2008). Occupational Health and Safety for Sign Language Interpreters. Toronto ON: Ryerson University. https://bit.ly/3gn1u4F.

Xavier, K. S. (2012). O lugar do intérprete educacional nos processos de escolarização do aluno surdo. (Dissertação de mestrado) - Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória: UFES. https://bit.ly/3cAgPxD.

Yin, R. K. (2003). Case Study Research: design and methods. Applied Social Research Methods. v. 5, Thousand Oaks, California: Sage Publications. https://url.gratis/n8g2g.

Zimring, F. (2010). Carl Rogers. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Ed.: Massangana.

Published

13/09/2021

How to Cite

FERREIRA, A. T. S. .; GOUDINHO, L. da S. .; SOUZA, R. de .; PINTO, S. C. C. da S. .; BRAZ, R. M. M. .; CAMPELLO, A. R.; MADEIRA, L. F. . Libras interpretation and mediation: a post-graduate case study. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e79101220196, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20196. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20196. Acesso em: 12 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences