Factors associated with the prevalence of Enteroparasitoses in elderly in Brazil: an integrative literature review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20291Keywords:
Parasitary Infections; Aged; Prevalence.Abstract
The highest prevalence of enteroparasitosis occurs in developing countries and is a major public health problem. These infections are common during childhood, however, other age groups are not exempt, since the transmission of the disease is closely related to the health and hygiene conditions of individuals. The present study sought to analyze in the scientific literature, the factors associated with the prevalence of enteroparasitosis in the elderly in Brazil. This is a retrospective research, with a literary review based on publications indexed in the BVS, SciELO, Google Scholar databases. Search descriptors used the terms "parasitosis" and "elderly" and "prevalence". As inclusion criteria, research published between 2000 and 2020, complete and free texts, was considered. As exclusion criteria, studies in other countries, dissertations and monographs were disregarded. The results found demonstrated a high prevalence of enteroparasitosis in the elderly in Brazil, in addition to identifying several factors attributed to the predisposition to these intestinal parasitic diseases, especially regarding hygiene and basic sanitation habits. Despite detecting some phenomena such as, the hygienic-hygienic conditions that can occur the presence of parasitism in the elderly, it was also observed that no factor absolutely determines positivity in the elderly population.
References
Ely, L. S., Engroff, P., Lopes, G. T., Werlang, M., Gomes, I. & De Carli, G. A. (2011). Prevalência de Enteroparasitos em Idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 14(4), 637-46. https://doi.org/10.1590/S1809-98232011000400004.
Albino, S. L., Lins, I. V. F., Bezerra, M. C. R. & Medeiros, J. S. (2015). Prevalência de enteroparasitas em idosos. In: Anais CIEH - Congresso Internacional de Envelhecimento Humano. 2(1).
Neves, D. P. (2000). Parasitologia Humana (10a ed.), São Paulo, Atheneu.
Furtado, L. F. V. & Melo, A. C. L. F. (2011). Prevalência e aspectos epidemiológicos de enteroparasitoses na população geronte de Parnaíba, Estado do Piauí. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 44(4), 513-15. https://doi.org/10.1590/S0037-86822011000400023.
IBGE. (2019). Notícias. Idosos indicam caminhos para uma melhor idade. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/24036-idosos-indicam-caminhos-para-uma-melhor-idade.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Pesquisa (IBGE). (2009). Informação Demográfica e Socioeconômica. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE. 164-83p.
Santos, A. S. & Merlini, L. S. (2010). Prevalência de enteroparasitoses na população do município de Maria Helena, Paraná. Ciênc Saúde Coletiva. 5(3), 899-905. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000300033.
Araújo, C. F. F. & Correia, J. S. (1997). Frequência de parasitoses intestinais em idosos dos núcleos da Prefeitura de João Pessoa. Rev Bras Análises Clínicas. 29(4), 230-1.
Dias, M.B. (2017). Contatos como fonte para manutenção da hanseníase: Revisão integrativa. Picos. [Monografia- Universidade Federal do Piauí]. Picos.
Lima, F. F., Koivisto, M. B., Perri, S. H. V. & Bresciani, K. D. S. (2008). O conhecimento de idosos sobre parasitoses em Instituições não governamentais no município de Araçatuba. Revista de Ciências Exatas. 4(1), 77.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P. & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm. 17(4), 758-764. https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018.
Souza, M. T., Silva, M. D. & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 8(1), 102-106. https://doi.org/10.1590/S1679-45082010RW1134.
Moraes Neto, A. H., Pereira, A. P., Alencar, M. F. L., Souza Junior, P. R. B., Dias, R. C., Fonseca, J. G., Santos, C. P. & Almeida, J. C. A. (2010). Prevalence of intestinal parasites versus knowledge, attitudes, and practices of inhabitants of low-income communities of Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro State, Brazil. Parasitol Res. 107, 295-307. https://doi.org/10.1007/s00436-010-1861-7.
Hurtado-Guerrero, A. F., Alencar, F. H. & Hurtado-Guerrero, J. C. (2005) Ocorrência de enteroparasitos na população geronte de Nova Olinda do Norte: Amazonas, Brasil. Rev Acta Amazonica. 35(4), 487-90. https://doi.org/10.1590/S0044-59672005000400013.
Freitas, F. I. S., Junior, F. S. F, Lima, C. M. B. L. V & Lacerda, J. T. A. (2005). Perfil enteroparasitológico de crianças e idosos no município do Conde-PB. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 3 (1), 23 - 33.
Naves, M. M., Cruz, J. M. C. (2013). High prevalence of Strongyloides stercoralis infection among the elderly in Brazil. Rev. Inst. Med. Trop. 55(5), 309-312. https://doi.org/10.1590/S0036-46652013000500003.
Girotto, K. G., Grama, D. F., Cunha, M. J. R., Faria, E. S. M., & et al. (2013). Prevalence and risk factors for intestinal protozoa infection in elderly residents at Long Term Residency Institutions in Southeastern Brazil. Rev. Inst. Med. Trop. 55(1), 19-24. https://doi.org/10.1590/S0036-46652013000100004.
Almeida, F. S., Silva, R. C., Medeiros, J. S. (2014). Ocorrência de helmintos e protozoários intestinais em idosos. BIOFARM. 10(4), 78–82.
Macharetti, H., Norberg, N. A., Martins, J. S. A., Oliveira, J. T. M., Helena, A. A. S., Maliska, C., Freire, N. M. S. (2014) Protozoários e helmintos em interação com idosos albergados em lares geriátricos no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Revista Uniabeu. 7(16), 103–112.
Larré, A. B., Burgie, C. D., Engroff, P., De Carli, G. A. (2015). Prevalência de Parasitoses em Idosos residentes e trabalhadores de Instituições de Longa Permanência na Região Metropolitana de Porto Alegre e na Região Serrana do Rio Grande do Sul. O Mundo da Saúde. 39(1), 84-91. https://doi.org/10.15343/0104-7809.201539018491.
Engroff, P., Ely, L. S., Da Silva, A. B., Viegas, K., Loureiro, F., Gomes, I., De Carli, G. A. (2016). Prevalence of intestinal parasites in the elderly enrolled in the family health strategy in Porto Alegre, Brazil. Geriatr Gerontol Aging. 10(3), 132-139. https://doi.org/ 10.5327/Z2447-211520161600027.
Santos, P. H. S., Barros, R. C. S., Gomes, K.V. G., Nery, A. A., Casotti, C. A. (2017). Prevalência de parasitoses intestinais e fatores associados em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 20(2), 244-254. https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.160137.
Rouquayrol, M. Z., Gurgel, M. (2018). Rouquayrol: Epidemiologia e Saúde (8a ed.), Rio de Janeiro: MedBook, 719 p.
Espindola, C. M. de O. (2014). Avaliação epidemiológica das parasitoses intestinais no Parque Oswaldo Cruz, Manguinhos, Rio de Janeiro, RJ. 72 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.
Belo, S. V., De Oliveira, B. R., Fernandes, C. P. & Castro, C. L. F, Santos, W. B., Silva, E. S. (2012). Fatores associados à ocorrência de parasitoses intestinais em uma população de crianças e adolescentes. Rev Paul Pediatr. 30(2), 195-201. https://doi.org/10.1590/S0103-05822012000200007.
Bôas, P. J. F. V. & Ferreira, A. L. D. A. (2007). Infecção em idosos internados em instituição de longa permanência. Revista Da Associação Medica Brasileira. 53(2),126–129. https://doi.org/10.1590/S0104-42302007000200016.
Wu, D. & Meydani, S. N. (2008). Age-associated changes in immune and inflammatory responses. J. Leukocyte Biol. 84, 1-15. https://doi.org/10.1189/jlb.0108023.
Albright, J. W. & Albright, J. F. (1994). Ageing alters the competence of the immune system to control parasite infection. Immunology Letters. 40(3), 279-285. https://doi.org/10.1016/0165-2478(94)00066-2.
Lima Junior, O. A. D., Kaiser, J. & Catisti, R. (2013). High occurrence of giardiasis in children living on a'landless farm workers' settlement in Araras, São Paulo, Brazil. Rev Inst Med Trop São Paulo. 55(3), 185-188. https://doi.org/10.1590/S0036-46652013000300008.
Capuano, D. M., Rocha, G. M. (2006). Ocorrência de parasitas com potencial zoonótico em fezes de cães coletadas em áreas públicas do município de Ribeirão Preto, SP, Brasil. Rev Bras Epidemiol. 9, 81-86. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2006000100010.
Ludwig, K. M., Frei, F., Alvares Filho, F., Paes-Ribeiro, J. T. (1999). Correlação entre condições de saneamento básico e parasitoses intestinais na população de Assis. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 32(5), 547-555. https://doi.org/10.1590/S0037-86821999000500013.
Silva, L. P., Silva, R. M. G. (2010). Ocorrência de enteroparasitos em centros de educação infantil no município de Patos de Minas, MG, Brasil. Biosci J. 26,147-151.
Chaimowics, F. (1997). A saúde dos idosos brasileiros às vésperas século XXI: problemas, projeções e alternativas. Rev Saud Pública. 31(2), 184- 200. https://doi.org/10.1590/S0034-89101997000200014.
Carli, G. A., Mentz, M., Rott, M. B., Silva, A. C. A., Wendorff, A., Tasca, T., et al. (1997). Prevalência das enteroparasitoses na população urbana e rural da região carbonífera da cidade de Arroio dos Ratos. Rev Bras Análises Clínicas. 78(4), 83-5.
Ezeamama, A. E., Friedman, J. F., Olveda, R. M., Acosta, L. P., Kurtis, J. D., Mor, V., & Macgarvey, S. T. (2005). Functional significance of low-intensity polyparasite helminth infections in anemia. J Infect Dis. 192(12), 2160-2170. https://doi.org/10.1086/498219.
Knopp, S., Mohammed, K. A., Stothard, J. R., Khamis, I. S., Rollinson, D., Marti, H., & Utzinger, J. (2010). Patterns and risk factors of helminthiasis and anemia in a rural and a peri-urban community in Zanzibar, in the context of helminth control programs. PLoS Negl Trop Dis. 4(5), 681. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0000681
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Lucicleia Dias Monteiro; Loredana Nilkenes Gomes da Costa; Thiago Nobre Gomes; Rodrigo Elisio de Sá; Lenilson do Nascimento Melo Junior; Hélio Mateus Silva Nascimento; Lucas Florencia da Silva; Gabrielle Costa Sousa; Annarelly Morais Mendes ; Valentina Rhémily de Melo Vasconcelos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
