Practices and knowledges about infectious and parasitic diseases transmitted by mosquitoes among schoolchildren in Maceió city, Alagoas state
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20481Keywords:
Arbovirus infections; Parasitc diseases; Diptereas; Health education; Environmental health education.Abstract
Infectious and Parasitic Diseases (IPDs) are a major global public health problem. The presence of many rivers, streams, lakes and lagoons is conducive to the proliferation of mosquitoes in Alagoas State. This study aims to analyse practices and knowledges about IPDs transmitted by mosquitoes (Aedes sp., Lutzomya sp., Anopheles sp. and C. quinquefasciatus) among students from a school-community in Maceió, Alagoas. A survey instrument of IPDs and their vector mosquitoes was applied for high school students from a state school. Later, lectures on the diseases were given, a workshop for fabrication of mosquito nets was offered and a documentary by Fiocruz was shown. Regarding to the students, 57.34 % were females and 42.66% were males, age range 14 to 22 years-old. The results indicate that 97.90% of the waste generated in their homes is transported to the landfill; 98.60% of the students knew the importance of eliminating standing water to fight mosquitoes; and 39.86% of the participants believed that a cleaned house avoids places where the mosquito lays its eggs. During this process, students were interested in learning about the consequences of diseases and ways of preventing mosquito proliferation. The data reveals that students know the importance of avoiding mosquitoes and also know what to do to prevent the proliferation of vector mosquitoes. Therefore, they can be multipliers in order to increase good health and environmental practices.
References
Aguiar-Santos, A. M, Medeiros, Z., Bonfim, C., Rocha, A. C., Brandão, E., Miranda, T., Oliveira, P., & Sarinho, E. S. C. (2013). Epidemiological assessment of neglected diseases in children: lymphatic filariasis and soil-transmitted helminthiasis. Jornal de Pediatria, 89(3), 250-255. http://doi.org/10.1016/j.jped.2012.11.003
Alvarenga, D. G., Escalda, P. M. F., Costa, A. S. V., & Monreal, M. T. F. D. (2010). Leishmaniose visceral: estudo retrospectivo de fatores associados à letalidade. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 43(2), 194-197. http://doi.org/10.1590/S0037-86822010000200017
Anuário Estatístico de Alagoas. (2017). Alagoas em dados e informações. http://dados.al.gov.br/dataset/anuario-estatisticodo-estado-de-alagoas
Assis, S. S., Pimenta, D. N., & Schall, V. T. (2013). A dengue nos livros didáticos de ciência e biologia indicados pelo programa nacional do didático. Ciência & Educação, 19(3), 633-656. http://doi.org/10.1590/S1516-73132013000300009
Assunção, M. L., & Aguiar, A. M. M. (2014). Perfil clínico-epidemiológico da dengue no município de Juscimeira – MT. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 4(4), 249-253. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=570463901006
Beinner, M. A., Norton, R. C., & Lamounier, J. A. (2006). Prevalência da infecção por parasitas intestinais em crianças pré-escolares de distritos rurais do município de Diamantina, Minas Gerais. Revista Médica de Minas Gerais, 16(2), 84-87. http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/259
Borges, B. K. A., Silva, J. A., Haddad, J. P. A., Moreira, E. C., Magalhães, D. F., Ribeiro, L. M. L., & Fiúza, V. O. P. (2009). Presença de animais associada ao risco de transmissão da leishmaniose visceral em humanos em Belo Horizonte, Minas Gerais. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 61(5), 1035-1043. http://doi.org/10.1590/S0102-09352009000500004
Borges, E. A., & Oliveira, M. A. (2011, Maio). Educação ambiental com ênfase no consumo consciente e o descarte de resíduos – uma experiência da educação formal. Anais do Simpósio de Educação Ambiental e Transdisciplinaridade, Goiânia, GO, Brasil, II. https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/52/o/31_Consumo_consciente.pdf
Braga, C., Ximenes, R. A. A., Albuquerque, M. F. P. M., Souza, W. V., Miranda, J., Brayner, F., Alves, L., Silva, L., & Dourado, I. (2001). Avaliação de indicador sócio-ambiental utilizado no rastreamento de áreas de transmissão de filariose linfática em espaços urbanos. Cadernos de Saúde Pública, 17(5), 1211-1218. http://doi.org/10.1590/S0102-311X2001000500021
Braga, E. M., & Fontes, C. J. F. (2010). Plasmodium: malária. In: Neves, D. P., Melo, A. L., Linardi, P. M., & Vitor, R. W. A. (Orgs.). Parasitologia humana (11a ed., chap. 17, pp. 143-161). São Paulo: Editora Atheneu.
Castro, E. A., & Queiroz, P. R. (2013, Novembro). O vírus da dengue no brasil e as medidas de prevenção, controle e erradicação. Anais da Mostra de Produção Científica PósGraduação Lato Sensu. Goiânia, GO, Brasil, 8.
Claro, L. B. L., Tomassini, H. C. B., & Rosa, M. L. G. (2004). Prevenção e controle do dengue: uma revisão de estudos sobre conhecimentos, crenças e práticas da população. Cadernos de Saúde Pública, 20(6), 1447-1457. http://doi.org/10.1590/S0102-311X2004000600002
Confalonieri, U. E. C. (2003). Variabilidade climática, vulnerabilidade social e saúde no Brasil. Terra Livre, I(20), 193-204.
Cordeiro, L. L. L. R., Silva, A. C., & Oliveira, E. L. R. (2015). Programa de educação para prevenção e controle de artrópodes transmissores de doenças no município de Viçosa, Alagoas. Em Extensão, 14(2), 186-200. http://doi.org/10.14393/REE-v14n22015_rel06
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – Faperj. (2013). Armadilha letal para mosquitos, temperada com atitude de civilidade. http://www.faperj.br/downloads/mosquiterica.pdf
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6a ed.). São Paulo: Atlas. https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf
Laboissière, P. (2016). Aedes aegypti já se tornou mosquito dosméstico, alerta epidemiologista. https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-02/aedes-ja-se-tornou-mosquito-domestico-alerta-epidemiologista
Lesser, J., & Kitron, U. (2016). A geografia social do zika no Brasil. Estudos Avançados, 30(88), 167-175. http://doi.org/10.1590/s0103-40142016.30880012
Lobo, K. S., Bezerra, J. M. T., Brito, L. M. O., Silva, J. S., & Pinheiro, V. C. S. (2013). Conhecimentos de estudantes sobre Leishmaniose Visceral em escolas públicas de Caxias, Maranhão, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18(8), 2295-2300. http://doi.org/10.1590/S1413-81232013000800013
Ludke, M., & Andre, M. E . D. A. (2013). Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. São Paulo: E.P.U.
Mascheretti, M., Tengan, C. H., Sato, H. K., Suzuki, A., Souza, R. P., Maeda, M., Brasil, R., Pereira, M., Tubaki, R. M., Wanderley, D. M. V., Fortaleza, C. M. C. B., & Ribeiro, A. F. (2013). Febre amarela silvestre: reemergência de transmissão no estado de São Paulo, Brazil, 2009. Revista de Saúde Pública, 47(5), 881-889. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004341
Ministério da Saúde. (2010). Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso (8a ed.). Secretaria de Vigilância da Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
Oliveira, K. K. D., Fernandes, A. P. N. L., & Moura, S. G. F. (2012). Perfil de morbidade por patologias infecto-contagiosas entre crianças de 0 a 12 anos. Fiep Bulletin On-line, 82. http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/view/2303
Pedrosa, H. F. S. (2008). Avaliação do impacto da aplicação das diretrizes do planto diretor de Maceió sobre o escoamento superficial. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL, Brasil. http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/5252
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria: UFSM/ NTE. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf
Queiroz, M. F. M., Varjão, J. R., Moraes, S. C., & Salcedo, G. E. (2012). Analysis of sandflies (Diptera: Psychodidae) in Barra do Garças, state of Mato Grosso, Brazil, and the influence of environmental variables on the vector density of Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912). Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 45(3), 313-317. http://doi.org/10.1590/S0037-86822012000300007
Ribeiro, J. W., & Rooke, J. M. S. (2010). Saneamento básico e sua relação com o meio ambiente e a saúde pública. Trabalho de Conclusão de Curso de especialização, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brasil. https://www.ufjf.br/analiseambiental/files/2009/11/TCC-SaneamentoeSa%C3%BAde.pdf
Roriz, P. A. C., Peres, W. V., & Ramos, R. R. (2016). Percepção de estudantes de 9º ano sobre dengue, zika e chikungunya. Nexus Revista de Extensão do IFAM, 2(2), 93-100. http://nexus.ifam.edu.br/nexus/index.php?journal=Nexus&page=article&op=view&path%5B%5D=104&path%5B%5D=70
Santos, F. P., Balbé, A. S., Corrêa, F. G., Matter, P. S., & Pillatt, A. P. (2016). Convergência de saberes multidisciplinares: teorias e práticas na práxis em saúde na escola. Anais do Salão do Conhecimento Unijuí, Ijuí, RS, Brasil. https://www.publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/6552
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas – Sesau. (2017). http://saude.al.gov.br/
Silva, S. A., Gama, J. A. S., Callado, N. H., & Souza, V. C. B. (2017). Saneamento básico e saúde pública na Bacia Hidrográfica do Riacho Reginaldo em Maceió, Alagoas. Engenharia Sanitária e Ambiental, 22(4), 699-709. http://doi.org/10.1590/S1413-41522017146971
Souza Neto, V. L. (2016). Elaboração e implementação de ferramenta educativa com ênfase na dengue, zika e chikungunya: relato de experiência. Revista Extendere, 4(1), 9-18. http://periodicos.uern.br/index.php/extendere/article/view/2033
Valverde, R. (2016). Doenças negligenciadas. http://agencia.fiocruz.br/doen%C3%A7asnegligenciadas
Vieira, S. N. S., França, L. S., Lima, J. J. P., Souza, F. S., & Cardim, S. Q. (2017). Educação em saúde e o combate à dengue: um relato de experiência. Revista de Enfermagem UFPE on line, 11(5), 2227-2230. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i5a23379p2227-2230-2017
Zara, A. L. S. A., Santos, S. M., Fernandes-Oliveira, E. S., Carvalho, R. G., & Coelho, G. E. (2016). Estratégias de controle do Aedes aegypti: uma revisão. Epidemiologia e Serviços Saúde, 25(2), 391-404. http://doi.org/10.5123/S1679-49742016000200017
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Karwhory Wallas Lins da Silva; Daniela Calumby de Souza Gomes; Janaila Cristina Braz da Silva; Taynarianne Ferreira Alves; Kézia Kewyne Lins da Silva; Jéssica Alves Silva Oliveira; Sâmea Keise de Oliveira Silva; Susane Maria de Santana Barros; Ana Katariny de Barros Silva; Lindon Johoson Diniz Silveira; Saskya Araújo Fonseca; Thiago José Matos-Rocha
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.