The loving relationships of young users from Manaus city of the dating app Tinder

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21321

Keywords:

Social networks; Loving relationships; Tinder; Young people; Virtual relationships.

Abstract

Social networks and applications on the market have been offering greater proximity and ease of communication between people. In 2013, a tool for love relationships emerged in Brazil which managed to connect people from all over the world, becoming very popular, especially among young people. These virtual relationships have very unique characteristics, which arouse emotional and social issues both for those who live in the relationship and for the observers. To debate the subject, the objective of this research was to understand what leads young people from Manaus to have romantic relationships through the dating app Tinder. This investigation had a quantitative-qualitative, descriptive and field approach. As a research instrument, a questionnaire with open and closed questions was used, applied through Google Forms to 30 young people aged 18 to 24 years. As a result, it was found that young people have a tendency to use this tool, as it allows for easier communication, and also allows meeting people with common tastes. Furthermore, it was identified that the majority of Tinder users are individuals who describe themselves as extroverts, and who cannot maintain lasting relationships outside the virtual context, due to insecurity and the idea of ​​a perfect relationship. The results show that conversations between Tinder users usually last a few months, being limited only to virtual relationships.

References

Acselrad, Marcio & Barbosa, Rafaelly Rocha Lima. (2017). Amor nos tempos do Tinder: Uma análise dos relacionamentos amorosos na contemporaneidade a partir da compreensão de jovens adultos. Estud. Pesqui. Psicol., 17 (1), 161-180 http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812017000100010&lng=pt&nrm=iso.

Almeida, Thiago. (2015). Relacionamentos amorosos: o antes, o durante... e o depois. PolBooks.

Appolinário, Fábio. (2012). Metodologia da ciência: Filosofia e prática da pesquisa. (2sd.ed.) Cengage Learning.

Bauman, Zygmunt.(2004). Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Zahar.

Boechat, Ieda Tinoco; Cabral, Hildeliza Lacerda & Souza, Carlos Henrique Medeiros de. (2017). Relacionamentos virtuais e família: Enlaces interculturais. Revista internacional de Folkcomunicação, 15 (35), 141-164. Recuperado de https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/2281.

Bonavitta, Paola. (2015). El amor en los tiempos de Tinder. Cultura representaciones soc., 10 (19), 197-210. Recuperado de: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2007-81102015000200009&lng=es&nrm=iso.

Cajueiro, Roberta Liana Pimentel. (2013). Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: guia prático do estudante. 2nd ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

Castro, Marília Gurgel de. (2017). O estabelecimento de relacionamentos amorosos online entre jovens adultos. Dissertação de Mestrado). Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal. Recuperado de https://eg.uc.pt/handle/10316/84114.

Constantino, Fernanda Angelo. (2015). Tinder: a vitrine de pessoas. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social). Universidade Federal Fluminense- UFF, Niterói.

Constantino, Fernanda Angelo. (2018). Questões identitárias no Tinder: performance de si, autenticidade e gerenciamento da impressão a partir da percepção do gênero feminino. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal Fluminense, Niterói.

Costa, Ana Maria Nicolaci da. (2005) Sociabilidade virtual: separando o joio do trigo. Psicol. Soc., 17 (2), 50-57. Recuperado de https://www.scielo.br/j/psoc/a/r6wPvz3JH45Gf9j78dRR75t/?lang=pt.

Costa, Sérgio. (2005). Amores fáceis: Romances e consumo na modernidade tardia. Novos Estud. –CEBRAP, 73, 111-124. Recuperado de http:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002005000300008&Ing=en&nrm=iso.

Cunha, Ana Rita Moreira da. (2018). Estudo qualitativo sobre as experiências de um grupo de utilizadores do Tinder. (Dissertação de Mestrado). Universidade Fernando Pessoa, Porto. Recuperado de https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/7008.

Dutra, Flora Ardenghi (2017). Selfies no Tinder: masculinidade como performance. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.

Fernandes, Ricardo & Sena, Patrícia Rakel De Castro. (2019). O (des) interesse no amor romântico em tempos de aplicativos de paquera. Intexto. 45(1), 146-163. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/79612.

Flores, Julia. (2020) Tinder libera mais opções de gênero e orientação sexual para usuários. São Paulo. Recuperado de https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/06/24/Tinder-libera-mais-opcoes-de-genero-e-orientacao-sexual-para-usuarios.htm.

Friedrich, Luísa de Carvalho (2017). A mercantilização dos relacionamentos no contexto da midiatização: análise do aplicativo Tinder. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Relações Públicas) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/handle/10183/169493.

Giardelli, Gil. (2016). Você é o que você compartilha: e-agora: como aproveitar as oportunidades de vida e trabalho na sociedade em rede. São Paulo: Editora Gente.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. (4th ed.) Atlas.

Gomes, Ágatha Aila Amábili de Meneses & Teixeira, Selena Mesquita de Oliveira. (2019). Vivência do tédio em jovens: uma análise sobre os modos de subjetivação contemporâneos. Gerais, Rev. Interinst. Psicol., 12 (2), 263-281. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202019000200006.

Groth, Carlise Inês; Ferraboli, Cynthia Raquel & Oliveira, Lisandra Antunes de. (2011). Entre o real e o virtual: análise da sociabilidade vivenciada nos relacionamentos a distância e presenciais. Unoesc&Ciência, 2 (1), 63-72. Recuperado de https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/achs/article/view/143.

Lemos, Patrícia do Prado Ferreira. (2011) Navegar é fantasiar: relações virtuais e psicanálise. Psico, 42 (1), 59-66. https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/6454.

Lima, Nádia Laguárdia de; Moreira, Jacqueline de Oliveira; Stengel, Márcia & Maia, Lucas Matos. (2016). As redes sociais virtuais e a dinâmica da internet. Revista interinstitucional de Psicologia, 9(1), 90-109.

Lins, Regina Navarro. (2007). A cama na varanda: arejando nossas ideias a respeito de amor e sexo: novas tendências. Best Seller.

Lipovetsky, Gilles. (2005). A Era do Vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Manole.

Maia, João; Bianchi, Eduardo(2014). Tecnologia de geolocalização: Grindr e Scruff redes geosociais gays. Logos: Comunicação e universidade, 2 (24), 1-15. Disponível em https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/view/14157. Acesso 07 de jul. 2021.

Moura, Carolina Silva de & Cortês, Letícia Segurado. (2015). O amor líquido na era do Tinder: uma análise da campanha publicitária do Ministério da Saúde Sob a ótica Baumaniana. In: XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (p.1-13) Rio de Janeiro.

Oliveira, Rafael Santos de; Barros, Bruno Mello Corrêa de & Goulart, Gil Monteiro. (2016). As tecnologias da informação e comunicação na (Des) construção das relações humanas contemporâneas: Implicações do uso do aplicativo Tinder. Revista Brasileira de Direito, 12 (1), 88-99.

Pellizzari, Bruno Henrique Miniuchu & Barreto Junior, Irineu Francisco. (2019). Bolhas sociais e seus efeitos na sociedade da informação: Ditadura de algoritmo e entropia na internet. Rev. Direito, Governança e Novas Tec., 5(2), 57-73. https://indexlaw.org/index.php/revistadgnt/article/view/5856

Pereira, Júlio César Mendez & Coelho, Solange. (2011). Relações sociais virtuais: uma leitura psicanalítica. (Trabalho de Conclusão de graduação). Universidade de Vale do Rio Doce - UNIVALE. Governador Valadares. http://www.pergamum.univale.br/pergamum/tcc/Relacoessociaisvirtuaisumaleiturapsicanalitica.pdf.

Picinini, Juliane & Bavaresco, Ângela Maria (2013). Relacionamento virtual. Psicologando, 08(1), 1-14. https://psicologado.com/abordagens/psicanalise/relacionamento¬virtual.

Portella, Lauren (2015). As redes sociais digitais e o conceito de amor líquido de Zygmunt Bauman, no caso do aplicativo Tinder. (Trabalho de Conclusão de graduação). Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo.

Prodanov, Cleber Cristiano & Freitas, Ernani Cesar de (2013). Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2nd ed. Novo Hamburgo: Feevale.

Recuero, Raquel (2009). Redes sociais na internet. Sulina.

Reis, Fernanda Siqueira & Almeida, Gabriela Franco de (2018). As relações líquidas contemporâneas em Bauman e Frankl: Uma discussão sobre modernidade e falta de sentido. Rev. Cient. Sem. Acad., 1 (1), 000120. Recuperado de: https://semanaacademica.com.br/artigo/relacoes-liquidas-contemporaneas-em-bauman-e-frankl-uma-discussao-sobre-modernidade-e-falta.

Rodrigues, Soraia & Chalhub, Anderson (2010). Amor com dependência: um olhar sobre a teoria do apego. Psicologia.pt. 2010. Recuperado de https://www.psicologia.pt/artigos/ver_artigo_licenciatura.php?codigo=TL0155.

Santos, Alane Moreira dos (2017). Do flerte ao "match": uma breve história do aplicativo Tinder e do (s) amor (es) no Brasil. (Trabalho de Conclusão de graduação). Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira.

Santoro, Vanessa Campos (2016). O amor nos tempos da Internet. Estud. psicanal. 1(45), 167-170. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-34372016000100017&lng=pt&nrm=iso

Silva, Nelson Pedro (2004). Estudo sobre fidelidade a palavra empenhada entre os estudantes. Psicologia em Estudo, 9(2), 229-242. http://www.scielo.br/pdf/%0DD/pe/v9n2a09.pdf.

Smeha, Luciane Naja & Oliveira, Micheli Vieira de (2013). Os relacionamentos amorosos na contemporaneidade sob a óptica dos adultos jovens. Psicol. teor. prat. 15 (2), 33-45. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872013000200003.

Sousa, Diogo Araújo de & Santos, Elder Cerqueira (2011). Redes sociais e relacionamentos de amizade ao longo do ciclo vital. Rev. Psicopedag., 28 (85), 53-66. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862011000100006.

Souza, Ana Luiza de Figueiredo (2016). Mas, afinal, o que é o Tinder? – Um estudo sobre a percepção que os usuários têm do aplicativo. Verso e Reverso, 30(75), 186-195. Recuperado de: http://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2016.30.75.03.

Tannus, Ana Maria Nora (2018). Amor em tempos de banda larga: Uma análise sociológica do aplicativo Tinder. (Trabalho de conclusão de graduação). Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo.

Tosin, Maria Gabriela; Vilela, Luísa Rocha; Petzak, Aline Sphair & Custódio, Juliana Cândido (2016). O relacionamento do consumidor com as marcas através das redes sociais. In Anais do XVII Congresso de Ciências da comunicação na Região Sul (p. 1-15). Curitiba, PR.

Published

14/10/2021

How to Cite

SILVA, K. R.; SEREJO, R. D. de A. .; SOUZA, G. B. D. de; SOUZA, J. C. P. de. The loving relationships of young users from Manaus city of the dating app Tinder. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e318101321321, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21321. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21321. Acesso em: 25 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences