Knowledge in mental health: practice of family health strategy professionals

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2134

Keywords:

Mental health; Primary health care; Health care.

Abstract

After implementation of the National Mental Health Policy, the Psychosocial Care Network was articulated as a gateway for users, improving care for patients in psychological distress. In this context is the Family Health Strategy, which proposes to build collective care practices aimed at mental health. In this context, the objective of this research is to identify mental health practices among the members of the Family Health Strategy teams of Maceió / AL. This is a study with mixed approach and quantitative and qualitative sequential transformative strategic line. As a procedure, there was a selection of a Family Health Strategy team by Primary Health Unit in each district, which are currently eight, to participate in the study. Two instruments were used for data collection: a questionnaire that identified the socio-professional profile of the participant and a semi-structured script with questions based on the guidelines recommended by the Primary Care Notebook No. 34. It was found that the professionals chosen for this study (who were 54, among nurses, doctors, dentists, nursing technicians and Community Health Agents) has been performing mental health practices, developing actions in therapeutic groups, welcoming, matriculation, individualized monitoring and, above all, supply of medicines. However, many of these professionals have a centralized management in drug treatment, and little technical knowledge of care strategies. Given this reality, it is recommended for further studies to analyze the management and quality of service provided by professionals, as well as the inclusion of users' perception.

References

Amaral, CEM et al. (2018). Apoio matricial em Saúde Mental na atenção básica: efeitos na compreensão e manejo por parte de agentes comunitários de saúde. Interface, 22 (66), 801-812. doi: 10.1590/1807-57622017.0473.

Barata RB. (2009). Relações de gênero e saúde: desigualdade ou discriminação? In: Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde (online). Rio de Janeiro: FIOCRUZ.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições.

Barbosa V. et al. (2017). O papel da atenção primária de saúde na construção das redes de cuidado em saúde mental. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 9 (3), 659-68. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5523.

Brasil. (2013). Cadernos de Atenção Básica. n. 34- Saúde Mental. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2007). Carta dos direitos dos usuários da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

Brasil. Ministério da Saúde. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Acessado Jan 12, 2019, disponível em http://cnes.datasus.gov.br/.

Brasil. (2003). Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011: Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde

Brasil. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Estabelece a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2003). Saúde mental e atenção básica: o vínculo e o diálogo necessários. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral de Saúde Mental e Coordenação Geral de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde.

Campos, JA., & Amarante, PDC. (2015). Estudo sobre práticas de cuidado em saúde mental na Atenção Primária: o caso de um município do interior do estado do Rio de Janeiro. Caderno de saúde coletiva, 23 (4), 425-435. Doi: 10.1590/1414-462X201500040226.

Creswell JW. (2013). Pesquisa Qualitativa & Projeto de Pesquisa: Escolhendo entre Cinco Abordagens. Thousand Oaks, Califórnia: Sage.

Kinker FS, Moreira MIB & Bertuol C. (2018). O desafio da formação permanente no fortalecimento das Redes de Atenção Psicossocial. Interface - Comunicação, Saúde, Educação [online]. [Acessado em 2019 Jan 03]. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1807-57622017.0493.

Motta CCL, Moré CLOO, Nunes CHSS. (2017). O atendimento psicológico ao paciente com diagnóstico de depressão na Atenção Básica. Ciências saúde coletiva, 22(3), 911-920.

Marcushi, L. A. (1986). Análise da conversação. São Paulo: Ática.saúde mental na Atenção Primária: o caso de um município do interior do estado do Rio de Janeiro. Caderno saúde coletiva. 23(4): 425-435. Rio de Janeiro.

Oliveira JLC, Magalhães AMM, Misuematsuda L. (2018) Métodos mistos na pesquisa em enfermagem: possibilidades de aplicação à luz de Creswell. Texto contexto – enfermagem, 27 (2). Disponível em www.scielo.br/pdf/tce/v27n2/0104-0707-tce-27-02-e0560017.pdf.

Prata NISS et al. (2017). Saúde mental e atenção básica: território, violência e o desafio das abordagens psicossociais. Trabalho educação e saúde,15 (1), 33-53. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/tes/v15n1/1678-1007-tes-1981-7746-sol00046.pdf.

Saffer, DA. Barone, LZ.(2017). Em busca do comum: o cuidado do agente comunitário de saúde em Saúde Mental. Physis, 27 (3), 813-33. doi:10.1590/s0103-73312017000300022.

Starfield B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726 p. [Acessado em 2019 Jan 12]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_primaria_p1.pdf.

Published

01/01/2020

How to Cite

ALMEIDA, D. L. de; COTA, A. L. S.; ALVIM, R. G.; PEREIRA, T. da S. Knowledge in mental health: practice of family health strategy professionals. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e18932134, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i3.2134. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2134. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences