Resignifying computational thinking from an inclusive perspective

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21789

Keywords:

Computational thinking; Inclusion; Information and Communication Technology; people with disabilities, high abilities or giftedness.; Computational thinking; Inclusion; Information and communication technology; People with disabilities; High abilities or giftedness.

Abstract

Computational thinking includes skills needed to work with problem solving and, in the educational field, it covers discussions about how it would be possible to improve pedagogical practices related to the inclusion of people with disabilities and high abilities or giftedness. This research reports experiences of the research group "Computing Technologies in teaching and learning from the perspective of Diversity, Inclusion, and Innovation". A survey of existing articles in the Web of Science and Google Academic databases was carried out to discuss proposals related to new ways of thinking about teaching methodologies, involving computational thinking and inclusion. As a result, we propose new approaches that favor inclusive pedagogical practices, we point to the reformulation of the pillars of computational thinking, based on specific teaching needs, suggesting a step-by-step work for all those interested in fostering an education that is effectively more inclusive. We conclude, then, that inclusive computational thinking is applicable in formal or informal education, and is necessary for the holistic development of subjects, facing the demands of the 21st century.

Author Biographies

Luciana da Silva Goudinho, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda em Ciências, Tecnologias e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense - PGCTin/UFF. Mestre em Estudos de Literatura pela UFF com pesquisa voltada para o estudo de Histórias em Quadrinhos e o Romance Policial Brasileiro. Graduada em Letras - Português/Literatura com pesquisa na área da Semiótica pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente Professora Bilíngue concursada na Prefeitura de Niterói, desenvolvendo materiais adaptados em Libras para alunos das séries iniciais e Professora de Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recursos Multifuncionais concursada na Rede Municipal do Rio de Janeiro, com foco na produção de materiais adaptados para alunos autistas e com dificuldades de aprendizagem. Certificada pelo PROLIBRAS para atuar como Tradutora Intérprete e Professora de Libras. Pesquisas e estudos voltados para a Educação Bilíngue, o Ensino da Língua Portuguesa para Surdos e o Ensino de Libras para Classes de Ouvintes. Colaboradora do Projeto Galileu Galilei - Produção de materiais didáticos adaptados. Pós-Graduada em Tradução/Interpretação e Docência de LIBRAS pela Uníntese.

Sandro Miranda de Rezende, Universidade Federal Fluminense

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências, Tecnologias e Inclusão da Universidade Federal Fluminense. Mestre em Física e Matemática, com especialidade em Biomatemática, pela Universidad de Granada, Espanha. Especialista em Novas Tecnologias no Ensino de Matemática pela Universidade Federal Fluminense. Licenciado em Matemática pela Universidade Federal Fluminense. Técnico em Assuntos Educacionais do Colégio Pedro II, atuando no Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas. Professor de Matemática na rede municipal de ensino de Duque de Caxias. Tem experiência nas áreas de Educação a Distância e Educação Especial.

Ruth Maria Mariani Braz, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Ciências e Biotecnologia pela Universidade Federal Fluminense. Especialização Lato Sensu em Educação Física Especial na Área de Deficiência Mental (Universidade Castelo Branco). Tenho a graduação em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Sou professor docente I - Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro, atualmente leciono no Mestrado Profissional de Diversidade e Inclusão como professor permanente. Atuei como coordenadora executiva do projeto Internacional Spread The Sign no Brasil. Desenvolvo pesquisas ligadas à didática, Educação Inclusiva, tecnologia assistiva, confecção de materiais adaptados com o intuito de auxiliar os alunos com deficiências nas classes regulares de ensino, filosofia esta que defendo e é adotada atualmente nas instituições na qual trabalho. Coordeno o projeto Galileu Galilei. Tenho experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Inclusiva, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de docentes, políticas públicas, diversidade, sensibilização, adaptação de materiais, tecnologias e brincar.

Roberta Carvalho de Souza, Universidade Federal Fluminense

Resumo: Graduada em Direito (2000) pela Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicas e Especialista em Terapia de Família (2011) pela Universidade Cândido Mendes. Atualmente, é Professora I Esp. I da Fundação Pública Municipal de Educação de Niterói e cursa Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão (2021) na Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Infantil.

Maria Cristina Barbosa Mendes, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Diversidade e Inclusão pela UFF (2021); Pós Graduada em Direito e Processo do Trabalho pela Uniderp (2010); Graduada em Direito pela UFJF (2007). Oficial de Justiça do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (atual). Servidora do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (2008). Membro da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do TRT - 1ª Região e da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-RJ 20ª Subseção. Participante do projeto Galileu Galilei; do Projeto Biotraduff e do Grupo de Pesquisa Tecnologias Computacionais no ensino e aprendizagem na ótica da Diversidade, Inclusão e Inovação. Tutora de acessibilidade na graduação em Ciências Biológicas da UFF.  

Sandra Mello de Menezes Felix de Souza, Universidade Federal Fluminense

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências, Tecnologias e Inclusão da Universidade Federal Fluminense. Mestre em Física e Matemática, com especialidade em Biomatemática, pela Universidad de Granada, Espanha. Especialista em Novas Tecnologias no Ensino de Matemática pela Universidade Federal Fluminense. Licenciado em Matemática pela Universidade Federal Fluminense. Técnico em Assuntos Educacionais do Colégio Pedro II, atuando no Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas. Professor de Matemática na rede municipal de ensino de Duque de Caxias. Tem experiência nas áreas de Educação a Distância e Educação Especial.

Ilma Rodrigues de Souza Fausto, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia

Mestra Em Educação Escolar Mestrado Profissional - PPGEEProf -UNIR, Brasil. Analista de Sistemas (2006), Pós-Graduada em Metodologia do Ensino Superior (2007), Pós-Graduada em Psicopedagogia Clínica (2007); Pós-Graduada em Supervisão, Orientação e Gestão Escolar (2007); Pós-Graduada em Gestão e Segurança do Trabalho (2009); Pós-Graduada em Pedagogia Empresarial (2009). Atualmente é Professora em Regime de Dedicação Exclusiva do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - IFRO/Campus Ji-Paraná, atuando nos cursos: Licenciatura em Química, Superior em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Nota 5 MEC), atua como formadora de profissionais da educação na área de tecnologia. É pesquisadora da área de Tecnologia Assistiva e Acessibilidade na Produção de Documentos. Coordenadora do Ensino à Distância - IFRO Campus Ji-Paraná, gestora dos cursos EAD Campus Ji-Paraná: MEDIOTEC - Cursos Técnicos Concomitantes Ao Ensino Médio; Curso Técnico Em Administração Subsequente Ao Ensino Médio; Superior De Tecnologia Em Gestão Comercial; Superior De Tecnologia Em Gestão Pública; Coordenadora dos Cursos De Formação Continuada Em Serviço: Tecnologia Assistiva Com Ênfase Na Educação Especial Na Perspectiva Inclusiva Curso De Formação Continuada Em Serviço De Professores: Tecnologias Educacionais Para Ensinar E Aprender. Participou do Projeto Empoderamento da Mulher; Participou do Núcleo de Formação Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de Rondônia – Escola de Conselhos IFRO. Coordenou como Adjunta os cursos: FIC - Motorista de Transporte Escolar; FIC - Agente de Inclusão Digital em Centros Públicos de Acesso à Internet; FIC - Motorista de Transporte de Produtos Perigosos; FIC - Assistente de Logística; FIC - Motorista de Transporte de Passageiros; FIC - Motorista de Transporte de Carga; FIC - Operador de Computador; FIC - Administrador de Banco de Dados do Programa Novos Caminhos do Governo Federal. Linhas de Linhas de Pesquisa: Culturas, Diferenças e Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (EPAEE); Inclusão de Estudante Público Alvo da Educação Especial (EPAEE) e Diversidade Estudo de Processos, Métodos e Linguagem de Programação Aplicadas ao Desenvolvimento de Softwares; O Pensamento Computacional e seu impacto na diversidade e inclusão; Membro do grupo de trabalho em educação especial na perspectiva inclusiva - simpósio internacional trabalho, relações de trabalho, educação e identidade – SITRE 2022. Membro do Observatório Internacional de Inclusão, Interculturalidade e Inovação Pedagógica (OIIIIPE). Grupo de Pesquisa: TeCEADI+; GPPDS; EDUCA e GEPEIN

Elaine Alves Leite, Universidade Federal Fluminense

Mestranda do Curso de Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão pela UFF (2020); Especialista em Gestão e Implantação da Educação a Distância pela UFF (2017); Especialista em Letras: Português e Literatura pela Faculdade Internacional Signorelli (2014); Integrante do Grupo de Trabalho de Educação Especial da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro; Dinamizadora dos novos Critérios de Correção das Produções Textuais da Rede Municipal do Rio de Janeiro (2017); Participação de Bancas de Correção de certames, a nível nacional, que tratam de provas discursivas; Mediadora presencial do Consórcio CEDERJ/CECIERJ, do curso de Pedagogia/ UERJ, mediando as disciplinas de: Língua Portuguesa Instrumental, Língua Portuguesa na Educação 1, Língua Portuguesa na Educação 2 e Literatura na Formação do Leitor (2011- 2020); Diretora Adjunta da Escola Municipal Professora Maria Guilhermina Alves Portilho, da Rede Municipal do Rio de Janeiro (2018-2020); Coordenadora pedagógica da Escola Municipal Ginásio Medalhista Olímpico Thiago Braz da Silva, da Rede Municipal do Rio de Janeiro (2017- 2018); Diretora adjunta da Creche Municipal Vovô Benta, da Rede Municipal do Rio de Janeiro (2016); Professora de Língua Portuguesa no Município de Itaguaí (2012-2020); Professora de Língua Francesa na Wizzard (2011-2012). Possui licenciatura e bacharelado em Letras: Português/ Francês/ Literaturas pela UERJ (2010) e licenciatura em Letras/ Inglês pela Universidade Estácio de Sá.

João Henrique Lopes Spies , Universidade Federal Fluminense

Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal Fluminense (2019). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Linguagens de Programação, atuando principalmente nos seguintes temas: linguagens de programação, redes complexas, redes sociais e redes livre de escala. 

Alessandra Furtado de Oliveira, Universidade Federal Fluminense

Possui graduação em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cataguases (1996), possui pós graduação (Lato-Sensu) em História do Brasil pela UERJ (1999), atualmente é mestranda no curso de Mestrado Profissional, em Diversidade e Inclusão, pela Universidade Federal Fluminense. Trabalhou no Curso Taurus, como professora de História, do Ensino Médio, de 1999 até 2019. É professora de História da Fundação Pública Municipal de Educação de Niterói, e professora de Geografia da Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império. Atualmente está no cargo de Diretora Adjunta, da Escola Municipal Honorina de Carvalho, em Niterói, cargo que assumiu depois das eleições do ano de 2017.

Sandro Medeiros Portella , Instituto Nacional de Educação de Surdos

Mestre em Ciências e Biotecnologia formado pelo Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia (CAPES 4,0) da Universidade Federal Fluminense - UFF (2018), Atua como Professor Bilíngue formado pelo Departamento de Ensino Superior (DESU) do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) com formação Bilíngue de Pedagogia (2014). Possui Especialização (lato sensu) em Educação de Surdos: uma perspectiva bilíngue em construção (2016) pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) e em em Docência do Ensino Superior (2018) pela Faculdade de Teologia Hokemãh (FATEH). Atualmente é Docente da Fundação Municipal de Educação de Niterói (FME), no cardo de professor Bilíngue e Professor Substituto do Ensino Fundamental I do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES/SEF1). Desenvolveu Treinamento e Capacitação Técnica no LaBiEMOL/UFF, como bolsista financiado pela FAPERJ por intermédio da Universidade Federal Fluminense - UFF. Colaborador do Núcleo de Inclusão Galeu Galilei e participante do Grupo de Pesquisa CNPq: Tecnologias Computacionais no ensino e aprendizagem na ótica da Diversidade, Inclusão e Inovação.

Michele Joia da Silva, Universidade Federal Fluminense

Possui graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário da Cidade (2002). Pós Graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional, pela Universidade Castelo Branco (2008), Educadora Especial, pela Universidade Barão de Mauá (2015), Pós graduanda em Ensino Estruturado - TEACCH, pela Pólis Civitas e Em Comunicação Alternativa, pela Faveni. Especialista em autismo, Qualificada ABA. Mestranda do Curso de Mestrado Profissionalizante em diversidade e Inclusão pela UFF.Atualmente é professor convidado do Centro Sul Brasileiro de Pesquisa Extensão e Pós-Graduação LTDA, tutor semi presencial do Centro Universitário Leonardo da Vinci, orientadora de TCC, Professora da Pós Graduação do Instituto Sinapses e Faculdade Souza Marques, psicopedagoga clínica - Clínica Integrada de Terapias do Valqueire e Criar Recriar - atuando na área de dificuldade de aprendizagem e autismo, Coordenadora em trabalho de consultoria em educação inclusiva em escolas particulares dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias. Experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem, atuando principalmente no seguinte tema: prevenção e promoção de saúde na educação. Autora de cursos no site Buzzero.com, dos livros A Inclusão de Crianças na Escola - o papel do educador diante das dificuldades de aprendizagem e Manual de Promoção e Prevenção de Saúde na Educação - Volume 1 - Na escola - ambos pela WAK Editora e de artigos diversos em revistas e jornais. Sócia proprietária dos espaços de intervenção clínica CITV - Centro Integrado de Terapias do Valqueire e Criar Recriar - Promoção e Prevenção de saúde na educação. Palestrante. Membro da Associação Brasileira de Diversidade e Inclusão - ABDIn.

Mírian Renata Medeiros dos Santos Valei, Universidade Federal Fluminense

Graduada em Letras Português-Literaturas pela Faculdades Integradas Simonsen (2008) e Graduada em Pedagogia (2010). Especialização em Orientação Educacional e Pedagógica pela Universidade Cândido Mendes (2011), Participei como aluna ouvinte do Mestrado em Educação na UERJ - Disciplina Tópicos Especiais - Cognição, Espaço e Textualidade (2012). Participei como aluna de Disciplina Isolada do Mestrado em Educação na UERJ (2013) . Especialização em Administração e Supervisão Escolar pela Universidade Cândido Mendes (2013). Participei pela Universidad de Ciencias Pedagógicas José de la Luz Y Caballero en Cuba da Disciplina Isolada: El Sistema Nacional de Educación en Cuba: estructura, funcionamiento, políticas educativas, las instituciones escolares (2015). Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica pela Universidade Cândido Mendes (2018), Especialização em Neurociências Aplicadas a Aprendizagem (2019) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Mestranda do Instituto de Biologia, Departamento de Biologia Celular e Molecular do Curso Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão - CMPDI, na Universidade Federal Fluminense - UFF (2019). Atuação profissional pelo Município de Itaguaí - RJ, Docente Anos Iniciais (2012), Coordenadora Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, realizando acompanhamento e assessoria pedagógica nas unidades escolares (2013 - 2015). Orientadora de Estudos do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - PNAIC, atuei como Formadora dos Docentes dos Anos Iniciais (2013 - 2018). Atuei como Mediadora Presencial das disciplinas Alfabetização 1 e Alfabetização 2 para o Curso de Pedagogia da UERJ do Consórcio CEDERJ. http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/597279

Sérgio Crespo Coelho da Silva Pinto, Universidade Federal Fluminense

Professor Adjunto na Universidade Federal Fluminense UFF. Vice Coordenador do Programa de Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inclusão da UFF. Líder do grupo de pesquisa CNPq: Tecnologias Computacionais no ensino e aprendizagem na ótica da Diversidade, Inclusão e Inovação. É professor convidado no Programa de Mestrado em TICs na Universidade Tecnológica do Panamá. Possui graduação em Tecnólogo Em Processamento de Dados pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1987), Mestrado em Engenharia de Software, atuando principalmente nos seguintes temas: Diversidade e Inclusão, Educação a Distância, Informática na Educação e engenharia de software aplicada a educação.

References

Referências

American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-V). Arlington, VA: American Psychiatric Association.

Andrade, D., Carvalho, T., Silveira, J., Cavalheiro, S., Foss, L., Fleischmann, A. M., ... & Reiser, R. (2013). Proposta de atividades para o desenvolvimento do pensamento computacional no ensino fundamental. In Anais do Workshop de Informática na Escola (Vol. 19, No. 1, p. 169).

Araújo, C. A. A. (2006). Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em questão, 12.1: 11-32.

Barab, S. A., & Roth, W. (2006) Curriculum-based ecosystems: Supporting knowing from an ecological perspective. Educational Researcher, 35 (5), 3-13

Barbosa, F. D. A. C., & China, A. P. Z. (2017). Aulas de informática na grade curricular da educação infantil e ensino fundamental: importância e benefícios para a formação integral. Revista Interface Tecnológica, 14(1), 9-20.

Barcelos, T., Muñoz, R., Acevedo, R. V., & Silveira, I. F. (2015). Relações entre o pensamento computacional e a matemática: uma revisão sistemática da literatura. In Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação (Vol. 4, No. 1, p. 1369).

Barcelos, T. S., & Silveira, I. F. (2012). Pensamento computacional e educação matemática: Relações para o ensino de computação na educação básica. In: 2012, Curitiba. XX Workshop sobre Educação em Computação, Curitiba. Anais do XXXII CSBC. Curitiba: UFPR, p. 23.

Barr, V. & Stephenson, C. (2011). Bringing computational thinking to K-12. ACM Inroads, New York, NY, v. 2, n. 1, p. 48–54.

Barwaldt, R., Santarosa, L. M. C., & Passerino, L. M. (2008). Uma ferramenta de autoria síncrona acessível para cegos: um estudo de caso no PROINESP. RENOTE: Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 6, n. 2, dez.

Bauer, C. M., Hirsch, G. V., Zajac, L., Koo, B. B., Collignon, O., & Merabet, L. B. (2017). Multimodal MR-imaging reveals large-scale structural and functional connectivity changes in profound early blindness. PLoS One, 12(3), e0173064.

Bell, T., Witten, I. H., Fellows, M., Adams, R., & McKenzie, J. (2011). Ensinando Ciência da Computação sem o uso do computador. Computer Science Unplugged ORG.

Beytien, A. (2011). Autismevery day. Arlington: Future Horizons Inc.

Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular: Matemática. Brasília, p. 268-319.

Brasil. (2020). Decreto no 10.502, de 30 de setembro de 2020. Institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília.

Brasil. (2021b). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Básica 2020: notas estatísticas. Brasília, DF: INEP.

Brasil. (2015). Lei no 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília.

Brasil. (2021 a) Lei nº 14.172, DE 10 DE JUNHO DE 2021. Dispõe sobre a garantia de acesso à internet, com fins educacionais. DF.

Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília: MEC.

Brasil. (2008). Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, Brasília.

Brasil. (2021c). Supremo Tribunal Federal (STF). Política nacional de educação especial [recurso eletrônico]: equitativa, inclusiva e com aprendizado ao longo da vida – PNEE: (Decreto nº 10.502, de 30 de setembro de 2020) : bibliografia, legislação e jurisprudência temática / Supremo Tribunal Federal. Brasília: STF, Secretaria de Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação.

Brackmann, C. P. (2017). Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica.

Comin, S., & Silva, D. (2020). Neuróbica para desenvolvimento de alunos com deficiência intelectual. Faculdade Sant’Ana Em Revista, 4(1), p. 109-122. https://www.iessa.edu.br/revista/index.php/fsr/article/view/1236.

CSTA (2013). Bugs in the System: Computer science teacher certification in the U.S. New York, NY: Computer Science Teachers Association.

Dantas, S. A. L. (2019). Robótica de baixo custo como objeto de aprendizagem para estudantes com altas habilidades ou superdotação.

Fava, R. (2016). Educação para o século XXI: a era do indivíduo digital. São Paulo: Saraiva.

França, R. S., & Tedesco, P. C. A. R. (2015). Desafios e oportunidades ao ensino do pensamento computacional na educação básica no Brasil. In: Anais do Congresso Brasileiro de Informática na Educação, pp. 4-5, SBC, Maceió, Brasil.

Giroto, C. R. M., Poker, R. B., & Omote, S. (ed.). (2012). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Editora Oficina Universitária.

Glat, R. (2007). Educação Inclusiva: Cultura e Cotidiano Escolar. 7letras.

Gomes, D. E. L. (2021). Educação especial e inclusiva em escolas públicas do município de Tomé-Açu: acompanhamento de alunos com TEA.

Guarda, G. F., & Pinto, S. C. C. S. (2020). Dimensões do Pensamento Computacional: conceitos, práticas e novas perspectivas. In Anais do XXXI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (pp. 1463-1472). SBC.

Guarda, G. F., & Pinto, S. C. C. S. (2021). O uso dos jogos digitais educacionais no processo no ensino-aprendizagem com ênfase nas habilidades do pensamento computacional. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 17(37), 1-35.

Hadwen-bennett, A., Sentance, S., & Morrison, C. (2018). Making Programming Accessible to Learners with Visual Impairments: A Literature Review. International Journal of Computer Science Education in Schools, v. 2, n. 2, p. 3-13.

Jackson, N. (2013). Lifewide learning, education & personal development. The concept of.

Joia, M., & Braz, R. M. (2021). Relato de Experiência sobre a utilização de Materiais Adaptados para Alunos com Tea de acordo com Nivelamento Cognitivo. I Workshop Ibero Americano de Educação Inclusiva. https://bit.ly/2TJjsH8.

Katz, L. C., & Rubin, M. (2000). Mantenha o Seu Cérebro Vivo: exercícios neuróbicos para ajudar a prevenir a perda de memória e aumentar a capacidade mental. Tradução de Alfredo Barcellos Pinheiro Lemos. Rio de Janeiro: Sextante.

Leite, E., & Braz, R. M. (2021). Relato de Experiência sobre a construção de um novo olhar: formação inicial/continuada em práticas pedagógicas inclusivas na perspectiva do Desenho Universal para Aprendizagem (DUA). I Worhkshop Ibero Americano de Educação Inclusiva. https://bit.ly/2TJjsH8.

Lima, C. B. (2012). Perturbações do espectro do autismo: Manual prático de intervenção. Lisboa: Lidel – Edições técnicas.

Leon, V. F., & Fonseca, M. M. (2013). Contribuições do Ensino Estruturado na Educação de Crianças e Adolescentes com Trantorno do Espectro do Autismo. Autismo, educação e transdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus.

Lu, J. J., & Fletcher, G. H. L. (2009). Thinking about computational thinking. ACM SIGCSE Bulletin, New York, NY, vol. 41, no. 1, p. 260–264, Mar.

Mašić, V., Šečić, A., Bobić, T. T., & Femec, L. (2020). Neuroplasticity and Braille reading. Acta Clin Croat, 59(1):147-153.

Monteiro, E. M. M. (2017). Avaliação e treino cognitivo de crianças com incapacidade intelectual.

Morrison, C., Villar, N., Thieme, A., Ashktorab, Z., Taysom, E., Salandin, O., & Zhang, H. (2020). Torino: A tangible programming language inclusive of children with visual disabilities. Human–Computer Interaction, 35(3), 191-239.

Nunes, S. S., & Lomônaco, J. F. B. (2008). Desenvolvimento de conceitos em cegos congênitos: caminhos de aquisição do conhecimento. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, Campinas, v. 12, n. 1, p. 119-138.

Papert, S. (1980). Mindstorms: Children, computers, and powerful ideas. New York, NY: Basic Books.

Piaget, J. (1998). Para onde vai a educação? Tradução de Ivete Braga, 14ª edição. Rio de Janeiro: José Olímpio.

Pinto, S. C. C. S; & Nascimento, G. S. R. (2018). O pensamento computacional e a nova sociedade. In: José Armando Valente, Fernanda Maria Pereira Freire e Flávia Linhalis Arantes. (Org.). Tecnologia e educação: passado, presente e o que está por vir.1ed. Campinas: NIED/UNICAMP, v. 1, p. 302-322.

Ramos, H. D. A. (2014). Pensamento Computacional na Educação Básica: uma proposta de aplicação pedagógica para alunos do quinto ano do Ensino Fundamental do Distrito Federal. https://bdm.unb.br/handle/10483/7720

Rezende, S. M., & Pinto, S. C. C. S. (2021). O uso de tecnologias digitais em objetos de aprendizagem da matemática para estudantes com deficiência visual: um levantamento de teses e dissertações brasileiras. Caminhos da educação matemática em revista (online)/IFS, v. 11, n. 3.

Renzulli, J. S. (1986). The three-ring conception of giftedness: a developmental model for creative productivity. In: R. J. Sternberg & J. E. Davis (Eds.) Conceptions of giftedness (pp. 53-92). New York: Cambridge University Press.

Riazy, S., Weller, S., & Simbeck, K. (2020). Evaluation of Low-threshold Programming Learning Environments for the Blind and Partially Sighted: In: Proceedings of the 12th International Conference on Computer Supported Education. Prague, Czech Republic: SCITEPRESS - Science and Technology Publications, p. 366-373.

Santin, S., & Simmons, J. (1996). Problemas das crianças portadoras de deficiência visual congênita na construção da realidade. Trad. de Ilza Viega. Revista Benjamin Constant, edição 02, p. 7-11.

Senid. (2021). Seminário Internacional de Inclusão Digital. https://www.upf.br/senid.

Stainback, W., & Stainback, S. (1999). Fundamentos do ensino inclusivo. Inclusão: um guia para educadores, p. 21-34.

Unesco. (2020). Relatório de monitoramento global da educação – resumo, 2020: In clusão e educação: todos, sem exceção. https://bit.ly/3xQOtIs.

Who - World Health Organization. (2021). World report on hearing Geneva. 2021. ISBN 9789240020481. https://apps.who.int/iris/handle/10665/339913

Wing, J. M. (2020). Computational Thinking. Communications of the ACM, [S.I.], v. 49, n. 3, p. 33-35, mar. 2006. https://www.cs.cmu.edu/~15110-s13/Wing06-ct.pdf.

Wing, J. M. (2010). Computational Thinking: What and Why? Unpublished Manuscript, Pittsburgh, PA: Computer Science Department, Carnegie Mellon University, 2010.

Published

07/11/2021

How to Cite

RIBEIRO, C. F. .; GOUDINHO, L. da S. .; REZENDE, S. M. de .; BRAZ, R. M. M. .; SOUZA, R. C. de .; MENDES, M. C. B. .; SOUZA, S. M. de M. F. de .; FAUSTO, I. R. de S. .; LEITE, E. A. .; SPIES , J. H. L. .; OLIVEIRA, A. F. de .; PORTELLA , S. M. .; SILVA, M. J. da .; VALEI, M. R. M. dos S. .; PINTO, S. C. C. da S. . Resignifying computational thinking from an inclusive perspective. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e400101421789, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21789. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21789. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences