La importancia de la nutrición en la hipertrofia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22041Palabras clave:
Alimentación saludable; Hipertrofia; Calidad de vida.Resumen
Una nutrición adecuada es uno de los factores determinantes para una buena nutrición, calidad de vida y mejora del rendimiento físico. La búsqueda de una alimentación sana y adecuada es una de las prioridades de quienes buscan la hipertrofia muscular. En este sentido, el presente estudio tiene como objetivo verificar la importancia de la nutrición en la hipertrofia, aclarando cómo obtener una mejora en la musculatura y en la ganancia de masa corporal a través de la práctica de ejercicios físicos asociados a una buena nutrición. El trabajo consiste en una investigación bibliográfica, que aportó datos sobre la importancia de la nutrición y su correlación con el entrenamiento en hipertrofia. Como resultado, presentó algunas dietas habituales; Complementos alimenticios como la proteína de suero, la creatina y la glutamina, utilizados para mejorar el rendimiento en el entrenamiento y una nutrición adecuada para la hipertrofia. Como destaque, los carbohidratos y las proteínas se destacan como los principales componentes alimentarios, así como la hidratación se considera un factor importante en el proceso. También mostró que la cantidad de energía que aporta la comida depende de la intensidad, duración y cronicidad del entrenamiento, sin un estándar que pueda ser adoptado por todos. Por tanto, el seguimiento profesional es necesario para predecir las necesidades nutricionales de cada persona, en función de sus objetivos deseados, promoviendo así no solo la hipertrofia, sino también el mantenimiento y prevención de la salud.
Citas
Alves, S. C. R. & Navarro, F. (2010). O uso de suplementos alimentares por frequentadores de academias de Potim - SP. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 4(20), 139-146. http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/174
American College of Sports Medicine- ACSM. (2009). Nutrition and Athletic Performance. Medicine & Sience in Sports & Exercise. Dietetic Association, and Dietitians of Canada. https://doi.org/10.1249/MSS.0b013e318190eb86
Amaral, C. M. C. (2008). Educação alimentar. FMPB. Fundação Passos Barros www.fmpb.org.br/mostraconteudos.asp?cod_conteudo=6
Andrade, C. L. & Fernandes, A.R. (2011). Treinamento com pesos e promoção da saúde em adultos: uma revisão sistemática da literatura nacional acerca dos métodos empregados em estudos científicos. Revista Colloquium Vitae, 3(2), 59-66. 2011. https://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/678
Antunes, H. K. M., Andersen, M. L., Tufik, S. & Mello, M. T. (2008). Privação de sono e exercício físico. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 14, 51-56. https://doi.org/10.1590/S1517-86922008000100010
Bakian, A. V., Huber, R. S., Scholl, L., Renshaw, P. F., & Kondo, D. (2020). Dietary creatine intake and depression risk among US adults. Translational psychiatry, 10(1), 1-11. https://doi.org/10.1038/s41398-020-0741-x
Barbany, J. R. (2002). Alimentación para el deporte y la salud. Barcelona: Martínez Roca. http://www.paidotribo.com/es/nutricion/1116-alimentacion-para-el-deporte-y-la-salud.html
Bicalho, E., De Almeida, A. L. & Gomes, D. V. (2020). Efeitos fisiológicos decorrentes do jejum intermitente. JIM-Jornal de Investigação Médica, 1(2), 022-031. https://doi.org/10.29073/jim.v1i2.290
Biesek, S., Alves, L. A. & Guerra, I. (2015). Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. (3a ed.), Manole.
Brasil. (1999). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 710, de 10 de junho de 1999. Aprova a Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF.
Brasil. (2010a). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n° 18, de 27 de abril de 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. Diário Oficial da União, Brasília, n. 79, Seção 1. 211, 28.
Brasil. (2010b). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n° 42, de 29 de agosto de 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. Diário Oficial da União, Brasília, n. 79, Seção 1. 211.
Brasil. (2006). Ministério Da Saúde E Ministério Da Educação. Portaria Interministerial. MS/MEC n. 1010 de 08/05/2006. Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-1010.htm.
Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Nº12. Brasília.
Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n° 661, de 25 de outubro de 2018. Dispõe sobre cuidados farmacêuticos relacionados a suplementação alimentar e demais categorias de alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, n. 210, Seção 1. 122, 31.
Brito, G. H. S. (2020). Os efeitos da suplementação de creatina no organismo. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação. Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás. https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/340/1/TCC%20Gustavo%20vers%C3%A3o%20final.pdf
Cheuvront, S. N., Montain, S. J. & Sawka, M. N. (2007). Fluid replacement and performance during the Marathon. 37, 353–357. https://doi.org/10.2165/00007256-200737040-00020
Cardoso F. I. C. S., Santos, A. M. L., Adriano, L. S., Lopes, R. S., Vitalino R. & Sá, N. A. R. (2011). A importância da hidratação hidroeletrolítica no esporte. Revista brasileira de ciência e movimento, 19(3), 120-128
CONSEA. (2004). Alimentação e educação nutricional nas escolas e creches. In: Conferência Nacional de Segurança Alimentar, (2a ed.), Olinda. Relatório final. Olinda.
Cordeiro, R., Salles, M. B. & Azevedo, B. M. (2017). Benefícios e malefícios da dieta low carb. Revista Saúde em Foco, 9, 714-722. https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/080_beneficios.pdf
Cruzat, V. F., Petry, E. R. & Tirapegui, J. (2009). Glutamina: Aspectos Bioquímicos, Metabólicos, Moleculares e Suplementação. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 15(5), 392-397. https://doi.org/10.1590/S1517-86922009000600015
Curi, R., Lagranha, C. J., Doi, S. Q., Sellitti, D. F., Procopio, J., Pithon-Curi, T. C., Corless, M. & Newsholme P. (2005). Molecular Mechanisms of Glutamine Action. Journal of Cellular Physiology, 204, 392-401. https://doi.org/10.1002/jcp.20339
Da Cruz Júnior, E. G., de Sá, F. O., Leão, L. L., Souza, N. S., & Tolentino, G. P. (2018). Perfil dos usuários de creatina frequentadores de academias de musculação. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 12(76), 980-984. http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1186
Dartora, N., Valduga, A. T. & Venquiaruto, L. (2006). Alimentos e saúde: uma questão de educação. Vivências. Erechim,1(3),201-212.
Di Biase, S., Ma, X., Wang, X., Yu, J., Wang, Y.C., Smith, D. J., Zhou, Y., LI, Z., Kim, Y. J., Clarke, N., To, A. & Yang, L. Creatine uptake regulates CD8 T cell antitumor immunity. Journal of Experimental Medicine, 216(12), 2869-2882. https://doi.org/10.1084/jem.20182044
Dos Reis, E. L., Camargos, G. L., Oliveira, R. A. R., & Domingues, S. F. (2017). Utilização de recursos ergogênicos e suplementos alimentares por praticantes de musculação em academias. RBNE - Revista Brasileira De Nutrição Esportiva, 11(62), 219-231. http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/770
Fernandes, W. N. & Machado, J. S. (2016). Uso de suplementos alimentares por frequentadores de uma academia do município de Passo Fundo- RS. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 10(55), 59-67. http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/607
Fischborn, S. C. (2009). A influência do tempo de ingestão da suplementação de whey protein em relação à atividade física. Revista Brasileira de Nutricão Esportiva, 3(14), 7. http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/109
Freitas, I. K. P. C., Costa, J. L. & Costa, C. L. S. (2017). Suplementação Esportiva:Levantamento dos Suplementos mais Vendidos em Teresina-PI e Avaliação de Composição. Revista Saúde em Foco, 4(2), 129-148. http://dx.doi.org/10.12819/rsf.2017.4.2.8
Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa / [organizado por] coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Editora da UFRGS. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/52806
Gleeson, M. (2008). Dosing and Efficacy of Glutamine Supplementation in Human Exercise and Sport Training. The Journal of Nutrition, 138, 2045S-2049S. https://doi.org/10.1093/jn/138.10.2045S.
Gonçalves, W. B. & Rocha, J. (2019). Benefícios da musculação, alimentação e suplementação para ganho muscular em jovem de 22 anos. Revista de Iniciação Científica da Universidade Vale do Rio Verde, 8(2). http://periodicos.unincor.br/index.php/iniciacaocientifica/article/view/5573
Goston, J. L. (2011). Recursos Ergogênicos Nutricionais: Atualização sobre a Cafeína no Esporte. Nutrição e Esporte, [S.I.], 1-6.
Goulart, R. M. M., Banduk, M. L. S. & Taddei, J.A. A. C. (2010). Uma revisão das ações de nutrição e do papel do nutricionista em creches. Rev. Nutr., Campinas, 23(4), 11. https://doi.org/10.1590/S1415-52732010000400015
Guillén Del Castillo, M. & Linares, G. (2002). Bases biológicas y fisiológicas del movimiento humano. Panamericana. https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=4769
Guimarães, L. M. & Oliveira, D. S. (2014). Influência de uma alimentação saudável para a longevidade e prevenção de doenças. Interciência & Sociedade (ISSN: 2238-1295), 3(2). https://revista.francomontoro.com.br/intercienciaesociedade/article/view/68
Hellbrugge, A. & Ornellas, F. H. (2010). Infecções do Trato Respiratório Superior Causadas pelo Exercício Físico: Suplementação com Glutamina Previne esta Complicação? Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 4(19), 36-43. http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/v iew/162/160
Hirschbruch, M. D. (2014). Nutrição Esportiva: uma visão prática. (3a ed.), Manole.
Hirshbruch, M. D. & Carvalho, J. R. (2008). Nutrição esportiva: uma visão prática. (2a ed.), Manole.
Kremer, A. S. & Kremer, G. S. (2013). Suplementação alimentar: análise deconsumidores em academias de musculação. XXI Seminário de iniciação cientifica, Salão do conhecimento. https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/2099/1758
Lima, J. & Santana, P. C. (2014). Recomendação alimentar para atletas e esportistas. Coordenação de Esporte e Lazer. http://esporte.unb.br/images/PDF/2019/Alimentao_para_atleta_-_texto_atualizado.pdf
Lüdke, M. & André, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. EPU, 1986.
Machado-Moreira, C. A., Vimieiro-Gomes, C., Silami-Garcia, E. & Rodrigues, L. O. C. (2006). Hidratação durante o exercício: a sede é suficiente? Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 12, 405-409. https://doi.org/10.1590/S1517-86922006000600020
Mahan, L. K. & Raymond, J. L. Krause. Elsevier Health Sciences Spain-T, 2017.
Martins, P. J. F., Mello, M. T. & Tufik, S. (2001). Exercício e sono. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 7, 28-36.
Mcardle, W. D. & Katch, F. I. (2011). Fisiologia do exercício: nutrição e desempenho humano; traduzido por Giuseppe Taranto. Guanabara Koogan.
Mcardle, W. D, Katch, F. I., & Katch, V. L. Fisiologia do Exercício – Nutrição, Energia e Desempenho Humano. Editora Guanabara Koogan, 2013.
Mendes, R. R. & Tirapegui, J. (2002). Creatina: o suplemento nutricional para a atividade física–Conceitos atuais. Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental - Laboratório de Nutrição -Faculdade de Ciências Farmacêuticas - Universidade de São Paulo, 52(2). http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-06222002000200001
Monteiro, P. H. N. & Costa, R. B. L. (2004). Alimentação saudável e Escolas: possibilidades e incoerências. In: Qualidade de vida – Boletim do Instituto de Saúde, 32, 22. www.isaude.sp.gov.br. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/03/1052384/bis-n32-qualidade-de-vida-22-22.pdf
Monteiro, P. H. N. & Levy-Costa, R. B. (2004). Alimentação saudável e Escolas: possibilidades e incoerências. BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.), 22-22. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1052384
Moraes, R. C. M. (2016). Impactos de uma estratégia de jejum intermitente associada a treinamento de endurance na composição corporal e desempenho físico de ratos Wistar. http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/229
Mújika, I. & Padilla, S. (1997). Creatine Suplementation as an Ergogenic Aid for Sports Perfomance in Highly Trained Athletes: A Critical Review. International Journal of Sports Medicine, 18, 491-496. https://doi.org/10.1055/s-2007-972670.
Nelson, B. A., Robinson, K. A., Koning, J. S. & Buse, M. G. (1997). Effects of exercise and feeding on the hexosamine biosynthetic pathway in rat skeletal muscle. American Journal of Physiology-Endocrinology and Metabolism, 272(5), E848-E855. https://doi.org/10.1152 / ajpendo.1997.272.5.E848.
Nofal, V. P., Kilson, A. C., Campos, F. G. C., & de Miranda, P. A. C. (2019). Novas descobertas sobre a dieta low carb. e-Scientia, 12(1), 10-14. https://revistas.unibh.br/dcbas/article/view/2828
Novelli, M., Strufaldi, M. B.; Rogero, M. M. & Rossi, L. (2007). Suplementação de Glutamina Aplicada à Atividade Física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 15(1), 109-117. http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/737/740
Oliveira, R. A. (2014). Efeitos de uma dieta rica em carboidratos na hipertrofia muscular em praticantes de treinamento de força. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), v. 8(47), 4. http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/643
Pereira A. S. et al. (2018). Metodología da pesquisa científica. UFSM.
Phillips, S. M. (2004). Requisitos de proteína e suplementação em esportes de força. Nutrição, 20 (7-8): 689-695. 10.1016 / j.nut.2004.04.009.
PMID: 15212752 DOI: 10.1016 / j.nut.2004.04.009
Prazeres, M. V. (2007). A prática da musculação e seus benefícios para a qualidade de vida. Monografia (Graduação em Educação Física). UDESC. Florianópolis.
Redondo, D. R., Dowling, E. A., Graham, B. L., Almada, A. L. & Williams, M. H. (1996). The effect of oral creatine monohydrate supplementation on running velocity. International Journal of Sports Nutrition, Sttutgart, 6(3), 213-221. https://doi.org/10.1123/ijsn.6.3.213
Rogero, M. M., Tirapegui, J. O., Pedrosa, R. G., Castro, I. A. & Pires, I. S. O. (2006). Effect of Lalanyl-L-glutamine Supplementation on the Plasma and Tissue Concentrations of Glutamine in Rats Submitted to Exhaustive Exercise. Nutrition, 22, 564-571. https://www.scielo.br/j/rbcf/a/xDWhtysBjw947JycD3gJwmD/abstract/?lang=pt
Rossi, L. & Tirapegui, J. (1999). Aspectos atuais sobre exercício fadiga e nutrição. Revista Paulista de Educação Física, 13(1), 67-82. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1999.137760
Santos, E. C, B., Ribeiro, F. E. O. & Liberali, R. (2011). Comportamento alimentar pré treino de praticantes de exercício físico do período da manhã de uma academia de Curitiba - PR. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, 5(28), 305- 316. http://www.rbne.com.br/index.php /rbne/article/download/269/271
Santos, I. G. (2014). Nutrição. Clínica, Esportiva, Saúde Coletiva e Gestão de Qualidade em Serviços de Alimentação. Martinari.
Sgarbieri, V. C. (2004). Propriedades fisiológicas-funcionais das proteínas do soro de leite. Rev. Nutr., 17(4). https://doi.org/10.1590/S1415-52732004000400001
Silva, F. D., Santos, A. M., Adriano, L. S., Lopes, R. S., Vitalino, R., & Sá, N. A. (2011). A importância da hidratação hidroeletrolítica no esporte. Revista brasileira de ciência e movimento, 19(3), 120-128. http://dx.doi.org/10.18511/rbcm.v19i3.1620
Simon, L. & Liberali, R. (2012). Efeitos da Suplementação de Glutamina no Exercício Físico: Revisão Sistemática. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. 6(33), 193-201. http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/v iew/300/303
Thomas, C., Ye, F., Irfanoglu, M., Modi, P., Saleem, K., Leopold, D. & Pierpaoli, C. (2014). Supplement. Instituto Nacional de Saúde Mental, Bethesda. https://doi.org/10.1073/pnas.1405672111
Vega, J. & Huidobro, J. P. (2019). Efectos en la función renal de la suplementación de creatina con fines deportivos, Rev. méd. Chile, 147(5). http://dx.doi.org/10.4067/S0034-98872019000500628
Williams M. H., Kreider R. B. & Branch J. D. (2000). Creatina. Manole. 1.ed..
Zuniga, J. M., Housh, T. J., Camic, C. L., Hendrix, C. R., Mielke, M., Jhonson, G. O., Housh, DJ. & Schimidt, R. J. (2012). The Effects of Creatine Monohydrate Loading on Anaerobic Performance and One-Repetition Maximum Strength. Journal of Strength and Conditioning Research. 26, 1651-1656. http://dx.doi.org/10.1519/JSC.0b013e318234eba1
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Vitória Gomes Abreu; Rhaylla Sabina da Silva Lopes; Eduarda Moreira Lima; Jânio Sousa Santos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.