Prevention measures against occupational exposure of the nursing staff to antineoplastic agents: critical analysis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22708

Keywords:

Antineoplastics; Containment of biological hazards; Oncology nursing; Individual Protection Equipment.

Abstract

This study aims to search the scientific literature for evidence related to effective preventive measures against occupational exposure of the nursing staff to antineoplastic agents during nursing care for cancer patients. This is a literature review of scientific productions on the subject indexed, in the last 5 years, in electronic databases. Occupational exposure to antineoplastics can occur at different stages, in handling, when this is performed by the nurse, during transport, administration and contact with body fluids and secretions up to 48 hours after the end of the chemotherapy cycle. More generally, exposure can occur with environmental contamination, due to improper disposal, effective measures to prevent occupational exposure were considered to be the use of PPE for professionals who are in direct care, training in the area and about risks to which they are exposed and the existence of spill kits in the units where the procedures are carried out.

Author Biographies

Silvia Maria da Silva Sant'ana Rodrigues, Centro Universitário Uninassau

Mestre em ciências aplicadas a saúde

Weber de Santana Teles, Centro de Hemoterapia de Sergipe

Doutor em saúde e ambiente

Max Cruz da Silva, Faculdade Pio Décimo

Graduando em enfermagem

Ruth Cristini Torres, Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe

Doutora em saúde e ambiente

Ana Fátima Souza Melo de Andrade, Centro Universitário Estácio de Sergipe

Mestre em saúde e ambiente

Marcel Vinícius Cunha Azevedo, Universidade Tiradentes

Mestre em saúde da família

Taíssa Alice Soledade Calasans, Universidade Tiradentes

Doutora em saúde e ambiente

Ângela Maria Melo Sá Barros, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestre/doutoranda em enfermagem

Aline Barreto Hora, Centro Universitário Estácio de Sergipe

Mestre em saúde e ambiente

Paulo Celso Curvelo Santos Júnior, Universidade Tiradentes

Mestre em saúde e ambiente

Maria Hozana Santos Silva, Faculdade Ages de Medicina

Mestrado interdisciplinar em saúde e ambiente

References

ANVISA. Agencia Nacional De Vigilância Sanitária. (2004). Resolução da diretoria colegiada- RDC nº 220, de 21 de setembro de 2004. Dispõe sobre o regulamento técnico de funcionamento dos Serviços de terapia antineoplásica.

Baroni, F. C. A. L. (2013). O trabalhador de enfermagem frente ao gerenciamento de resíduo químico em unidade de quimioterapia antineoplásica. Rev Min Enferm. 17(3), 554-559.

Brasil. (2018). Resolução COFEN 568 de 19 de Fevereiro de 2018. Dispõe sobre o regulamento técnico da atuação dos profissionais de enfermagem em quimioterapia antineoplásica, nos termos do anexo desta resolução. Diário oficial da União, Brasília.

Brasil. (1998). Portaria nº 3535 de 02 de setembro de 1998. Estabelece critérios para o cadastramento de centros de atendimento em oncologia. Diário Oficial da União, Brasília, 02 de setembro de 1998.

Brasil. (1978). Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3214, de 8 de junho de 1978. Altera Norma Regulamentadora nº6 -Equipamento de Proteção Individual - EPI Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF).

Brasil. (1998). Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 19, de 9 de abril de 1998. Altera Norma Regulamentadora nº7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 1998.

Bray, F. et al. (2018). Global Cancer Statistics. GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: a cancer journal for clinicians, Hoboken, 68(6), 394-424.

Brasil. (2008). Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 939, de 19 de novembro de 2008. Altera Norma Regulamentadora nº 32 Segurança e Saúde nos Trabalhos em serviços de Saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 19 de novembro de 2008.

Borges, G. G. (2014). Biossegurança na central de quimioterapia: o enfermeiro frente ao risco químico. Rev Bras Cancerol. 60(3), 247-50.

Costa, L. C. C, Franco, R. E. L. (2009). Central de quimioterapia: aspectos básicos de gerenciamento.: Portal Farmacêutico.

Gonçalves, D. S., Silva, H. C. S., & Conceição, R. (2021). Extravasamento de antineoplásicos em Centro Oncológico. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10(11), e361101119814.

Gurgel, I. O., Sá, P. M., Reis, I. F. & Mattia, A.L. (2018). Prevalência de práticas integrativas e complementares em pacientes submetidos à quimioterapia antineoplásica. Cogitare enferm.

Ferreira, A. R. (2016). Medidas de Biossegurança na Administração de Quimioterapia Antineoplásica: Conhecimento dos Enfermeiros. Revista Brasileira de Cancerologia. 62(2), 137-145.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva [INCA]. (2020). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. Coordenação de Prevenção e Vigilância: Rio de Janeiro.

Loro, M. M., & Zeitoune, R. C. G. (2017). Estratégia coletiva de enfrentamento dos riscos ocupacionais de uma equipe de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP, 51(1), e03205.

Manual de boas práticas exposição ao risco químico na central de quimioterapia: conceitos e deveres ministério da saúde. (2015). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA).

Martins, D. (2015). Manipulação de quimioterápicos pelos profissionais da saúde. Rev. Ibirapuera, 12(10), 57-61.

Monteiro, A. B. C. (1999). Manuseio e preparo de quimioterápicos: Uma colaboração ao processo reflexivo da conduta da enfermagem. Rev. latino-am. Enfermagem. 7(5), 127-135.

Monteiro, L. A., Chaves, D. D. C., Figueiredo, L. F. (2013). Conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre a ciclofosfamida em um hospital universitário. Revista Eletrônica de Enfermagem, 15(2), 430-6.

Ministério da Saúde (BR). (2019). Sistema de Informações hospitalares do SUS. Ministério da Saúde.

Neves, H. C. C. (2011). La seguridad de los trabajadores de enfermería y los factores determinantes para adhesión a los equipamientos de protección individual.Rev. Latino-Am. Enfermagem, 19(2), 354-361.

National Institute For Occupational Safety And Health - NIOSH (2004). Alert: preventing occupational exposure to antineoplastic and other hazardous drugs in health caresettings. Cincinnati: National Institute for Occupational Safety and Health.

Oliveira, A. D. S. (2013). Riscos ocupacionais da exposição da equipe de enfermagem a quimioterápicos: revisão integrativa de literatura. Revista de enfermagem UFPE online. Recife. 7(1), 794-802.

Paschoal, A. S., Mantovani, M. F., & Meier, M. J. (2007). Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital de ensino. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, 41(3), 478-484.

Rocha, F. L. R., Marziale, M. H. P., & Robazzi, M. L. C. C. (2004). Perigos potenciais a que estão expostos os trabalhadores de enfermagem na manipulação de quimioterápicos antineoplásicos: conhecê-los para prevení-los. Rev. latino- am. Enfermagem. Ribeirão Preto. 12(3), 511-517.

Rodrigues, H. S. (2020). Perfil de interações medicamentosas de agentes antineoplásicos orais (OAAs) dispensados para pacientes oncológicos. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento. 9(8), e145985369.

Sabino, B., Tirapelli, B., & Fonseca, S.M. (2015). Biossegurança em Enfermagem Oncológica: Uma Revisão Integrativa. Revista Recien, 5(13), 29 – 43.

Sagica, T. P. (2020). Spill and extravasation of antineoplastic chemotherapics in a university hospital. Research, Society and Development, 9(7), e552974320.

Sales, C. L. C., et al., (2021). Contribuições e dificuldades da equipe de enfermagem na implementação de cuidados paliativos ao paciente oncológico. Research, Society and Development, 10(3), e30410312460.

Senna, M. H. (2013). Segurança do trabalhador na manipulação de antineoplásicos. Revista Avances en Enfermería. 31(1), 14-158.

Silva, L. S., & Cavalcanti, V. (2012). Riscos quimicos hospitalares e gerenciamento dos agravos à saúde do trabalhador. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online. 1(12), 21-24.

Silva, H. R. (2020). Terapia personalizada em oncologia, considerando farmacogenética e antineoplásicos atuais. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento. 9(7), e631974312.

Sousa, A. F. L. (2016). Representações sociais da Enfermagem sobre biossegurança: saúde ocupacional e o cuidar prevencionista. Rev. Bras. Enferm. Brasília. 69(5), 864-871.

Souza, C. B. (2015). Antineoplásicos e os riscos ocupacionais para os enfermeiros: uma revisão integrativa. Enfermeria Global. 40(1), 311-325.

Turato, E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde Pública, São Paulo. 39(3), 507-514.

United States Departamento Of Labor. (2016). Occupational Health And Safety Administration. Controlling Occupational Exposure To Hazardous Drugs. In: OSHA tecnical manual. US Departamento of Labor.

Zanella, L. C. H. (2011). Metodologia de pesquisa. (2a ed.), Departamento de Ciências e Administração/UFSC.

Published

20/11/2021

How to Cite

RODRIGUES, S. M. da S. S. .; TELES, W. de S. .; SILVA, M. C. da .; TORRES, R. C. .; ANDRADE, A. F. S. M. de .; AZEVEDO, M. V. C. .; CALASANS, T. A. S. .; BARROS, Ângela M. M. S. .; HORA, A. B. .; SANTOS JÚNIOR, P. C. C. .; SILVA, M. H. S. . Prevention measures against occupational exposure of the nursing staff to antineoplastic agents: critical analysis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e88101522708, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22708. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22708. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences