Acceptability of generic drugs among students of a pharmacy course in the North of Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.22932Keywords:
Drugs Interchangeability; Generic Medicines; Bioequivalence; Bioavailability.Abstract
The law 9,787/99 came to mark and spread generic medicine as identical to the reference and with better accessibility to users. For that, they must submit bioequivalence and bioavailability tests to become interchangeable with those of reference. This research has as general objective to analyze the acceptability of generic drugs in pharmacy course students at Santo Agostinho College - MG, as well as to analyze possible reasons that interfere in the adherence or acceptance of students in the treatment with generic drugs. The methodology used has a quantitative descriptive character, where a questionnaire was applied for data collection. Most of the students interviewed claimed to know the Generics Law, and approximately 95% of them know the difference between reference and generic drugs, and 98.68% have already used generic drugs. Overall, the acceptability of generic drugs by students who were willing to answer the questionnaire is high; they believe in the effectiveness of medications and accept the suggestion of pharmacists when they indicate the generic drug instead of the prescribed reference. It is thus concluded that, although relatively recent, generic drugs are already more used and accepted by society, mainly for their more affordable price, facilitating adherence to treatments that require the use of drugs for longer periods. The guidance and clarification offered by pharmacists is also an important factor in this reality, highlighting the importance of the pharmacist in promoting health in society.
References
ANVISA (2019). ANVISA destaca Dia Nacional do Medicamento Genérico. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2019/anvisa-destaca-dia-nacional-do-medicamento-generico.
ANVISA (2020a). Medicamentos Genéricos. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/genericos/genericos.
ANVISA (2020b). Medicamentos genéricos: estatísticas e listas. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/genericos/estatisticas.
ASCOM/ANVISA (2018). Registro de Medicamentos Genéricos faz 18 anos. https://url.gratis/pIRMlhttps://url.gratis/pIRMl4.
Blatt, C. R. et al (2012). Conhecimento popular e utilização dos medicamentos genéricos na população do município de Tubarão, SC. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 17 (1).
BRASIL (1999). Lei nº 9787, de 10 de fevereiro de 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9787.htm.
CFF (2016). Farmácias de elite. http://www.cff.org.br/noticia. php?id=3879.
Cruz, A. F. P. et al. (2021). Fatores associados à aceitação dos medicamentos genéricos pela população. Research, Society e Development. 10 (10).
Guttier, M. C. et al., (2016). Percepção, conhecimento e uso de medicamentos genéricos no sul do Brasil: o que mudou entre 2002 e 2012?. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 32(7).
Jarczewski, F.; Ferreira, S. C. & Dal Piva, R. (2019) Avaliação sobre o conhecimento a respeito de medicamentos genéricos em uma amostragem de usuários de medicamentos no município de São Miguel do Iguaçu – Paraná. Revista UNINGÁ, 56 (3), 106-121.
LISTA de Medicamentos Genéricos (2018). O que são genéricos? http://medicamentogenerico.com.br.
Magalhães, B. S. & Rocha, M. S. (2016). A presença do medicamento similar na intercambialidade. Revista Oswaldo Cruz. 3 (11), 2-4
Manhães, E. & Hasenclever, L. (2018). A territorialidade da política pública dos medicamentos genéricos no Brasil – 2000/2017. Revista de Políticas Públicas, 22 (2), 987-1008.
Moraes, S. L. C. S. (2016). Avaliação do perfil e aceitação de medicamento genérico de clientes de uma drogaria na cidade de Quirinópolis – GO. http://www.unirv.edu.br/conteudos/fckfiles/files/AVALIACAO%20DO%20PERFIL%20 E%20ACEITACAO%20DO%20MEDICAMENTO.pdf.
Novaretti, M. C. Z.; Quitério, L. M. & Piscopo, M. R. (2014). Desafios da gestão de medicamentos genéricos no Brasil: da produção ao mercado consumidor. Rio de Janeiro/RJ 13 a 17 de setembro de 2014.
Pró-genéricos (2018). Medicamento genérico: uma importante conquista para a saúde pública no Brasil. http://www.progenericos.org.br/pdf/Medicamento_Generico_15anos.pdf.
Remedio, J. A. & Prado, C. C. V. (2019). Lei de propriedade industrial: parágrafo único do artigo 40 da Lei 9,279/96 e acesso a medicamentos genéricos. Revista Direito em Debate. 38 (52), 115-124.
Sebbem, S. N. B. & Fernandes, L. C. (2019). Conhecimento e aceitação dos medicamentos genéricos por usuários: uma revisão integrativa. Revista Destaques Acadêmicos, 11 (3), 211-229.
Silva, A. E. P.; Bonfim, A. J. & Oliveira, F. C. B. (2020). Utilização de medicamentos genéricos em um estabelecimento farmacêutico do município de Teresina (PI). E-Revista, 18. http://periodicos.estacio.br/index.php/e-revistafacitec.
Souza, C. M. A.(2020) A regulação do preço dos medicamentos genéricos no Brasil. Universidade Federal do Rio de Janeiro (dissertação - mestrado). 136 f.
Torres, N. P. B. & Chinchilla, I. N. (2012) Medicamentos Similares e Genéricos: Biodisponibilidade Relativa e Contexto Regulatório do Cenário Brasileiro Atual. RRS – FESGO 2 (2).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Joyce Soares Costa; Matheus Borges de Oliveira; Flavio Junior Barbosa Figueiredo; Thales de Almeida Pinheiro; Luis Paulo Ribeiro Ruas; Thaísa de Almeida Pinheiro; Talita Antunes Guimarães
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.