Epidemiological profile of Leprosy in the state of Maranhão from 2018 to 2020

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23156

Keywords:

Epidemiological profile; Leprosy; Maranhão.

Abstract

This study aimed to analyze the epidemiological profile of leprosy in the state of Maranhão. Retrospective cross-sectional study of leprosy cases from 2018 to 2020 in the state of Maranhão, northeastern Brazil. Data were obtained through consultations in the database of the Information System for Notifiable Diseases (SINAN), available at the Information Technology Department of the Unified Health System (DATASUS). The variables used in the study were: health macroregions, gender, education and clinical form. Between 2018 and 2020, according to DATASUS, 10,776 cases of leprosy were reported in Maranhão, with an average of 3592 cases/year. In 2018, 4,195 cases were reported, compared to 2020 with 2,316 cases, with the lowest number of cases in the last 3 years. In the present study, it was observed that leprosy was predominant in males, in the Northern macro-region, in people of the mixed race, in people with low educational level, and the most common clinical form was borderline. Social conditions and vulnerability associate leprosy with precarious situations of hygiene and low economic status, leading to difficulty in accessing health care. It is expected, therefore, that state and municipal health agencies promote access to health information for the affected population, actions that promote improvement of disease control indicators in Maranhão, aiming to improve aspects related to education and health, having greater attention to the male public, so that the treatment of the disease occurs efficiently.

References

Anchieta, J. D. J. S., Costa, L. M. M. da, Campos, L. C., Vieira, M. D. R., Mota, O. S., Morais Neto, O. L., Souza, M. R. de, & Guimarães, R. A. (2019). Trend analysis of leprosy indicators in a hyperendemic Brazilian state, 2001–2015. Revista de Saúde Pública, 53, 61.

Azevedo, K. F. D. (2018). Caracterização clínica epidemiológica dos pacientes com hanseníase acometidos por incapacidade física no nordeste brasileiro. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande.

Barbosa, D. R., Almeida, M. G., & dos Santos, A. G. (2014). Características epidemiológicas e espaciais da hanseníase no Estado do Maranhão, Brasil, 2001-2012. Medicina (Ribeirao Preto Online), 47(4), 347-356.

da Silva, P. S. R., Cunha, N. G. T., Oliveira, L. S., & Santos, M. C. A. (2020). Perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de hanseníase em um município do Maranhão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(8), e3468-e3468.

dos Santos, G. R. B., Aragão, F. B. A., da Silva Brasil, G. V., da Silva, R. L., Junior, A. R. G., de Andrade, L. M. R. L., ... & Batista, J. E. (2018). Prevalência de hanseníase em São Luís–Maranhão entre os anos de 2013 a 2015. Journal of Nursing and Health, 8(2).

de Almeida, F. A. F. L., & Milan, G. (2020). Diagnóstico de hanseníase em Porto Nacional/TO no período de 2013 a 2017. Scire Salutis, 10(3), 104-112.

Araújo, K. M. D. F. A. (2018). Epidemiologia da Hanseníase na Paraíba e sua relação com a cobertura da Atenção Primária à Saúde e condições socioeconômicas. Tese de doutorado da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais.

de Carvalho, A. V., Fonseca, F. C. G., Fernandes, N. A. F., da Mata, T. S., & Lira, J. J. Hanseníase: tratamento e prevalência das sequelas neuromotoras. Revista Saberes da Faculdade São Paulo.

Felipe, C. O., de Medeiros, A. C. T. R., de Queiroz, M. V. R., Vallandro, E. I. D., & de Abreu Sarmenghi, K. D. (2021). Impactos do COVID-19 no ambulatório e residência médica em dermatologia. Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos, 16(1), 42-45.

Façanha, A. T. F., da Conceição, H. N., Oliveira, M. R., Borges, L. V. A., Pereira, B. M., Moura, L. R. P., ... & Câmara, J. T. (2020). Análise das incapacidades físicas por hanseníase em uma cidade do interior do Maranhão, Brasil. Research, Society and Development, 9(2), e75922055-e75922055.

Gomes, T. C. F. (2018). Impacto na vida social do portador de hanseníase com reações hansênicas atendidos em um ambulatório de referência em São Luís-MA.

Grossi, M. A. D. F., Leboeuf, M. A. A., Andrade, A. R. C. D., Lyon, S., Antunes, C. M. D. F., & Bührer-Sékula, S. (2008). A influência do teste sorológico ML Flow na classificação da hanseníase. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 41, 34-38.

Lopes, F. D. C., Ramos, A. C. V., Pascoal, L. M., Santos, F. S., Rolim, I. L. T. P., Serra, M. A. A. D. O., ... & Santos, M. (2021). Hanseníase no contexto da Estratégia Saúde da Família em cenário endêmico do Maranhão: prevalência e fatores associados. Ciência & Saúde Coletiva, 26, 1805-1816.

Mendonça, C. A. D. S. (2018). Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase no estado do Maranhão de 2006 a 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão.

Ribeiro, M. D. A., Silva, J. C. A., & Oliveira, S. B. (2018). Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Revista Panamericana de Salud Pública, 42, e42.

Pacheco, M. A. B., Aires, M. L. L., & Seixas, E. S. (2014). Prevalência e controle de hanseníase: pesquisa em uma ocupação urbana de São Luís, Maranhão, Brasil. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 9(30), 23-30.

Rocha, A. D. J. (2012). O impacto social das doenças negligenciadas no Brasil e no mundo.

Sousa, F. D. C. A., Soares, H. V. A., Lemos, L. E. A. S., Reis, D. M., da Silva, W. C., & de Sousa Rodrigues, L. A. (2020). Perfil epidemiológico de doenças negligenciadas de notificação compulsória no Brasil com análise dos investimentos governamentais nessa área. Research, Society and Development, 9(1), e62911610-e62911610.

Published

18/11/2021

How to Cite

ANJOS, L. H. G. .; CUNHA, S. M. da .; BATISTA, G. M. .; HIGINO, T. M. M. .; SOUZA, D. C. P. de .; ALIANÇA, A. S. dos S. Epidemiological profile of Leprosy in the state of Maranhão from 2018 to 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e272101523156, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.23156. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23156. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences