Systematic review: learning styles as a strategy for elaboration of courses in the modality of distance education in higher education
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2339Keywords:
Systematic review; Learning styles; Distance education; Higher education; Virtual learning environment.Abstract
The article presents a Systematic Literature Review (RSL), whose objective was to investigate the learning styles, in the modality of Distance Education (DE), in students of higher education and teachers in training. Such studies are in line with the perspective of developing pedagogical strategies that take into account the learning styles of this group, making virtual and / or personal environments personalized. RSL followed a protocol to identify relevant studies, selecting 51 articles from 2013 to 2018, and submitted to the inclusion and exclusion criteria, resulting in 07 articles for analysis. Regarding the results, there are investigations that seek to gather contributions that show the importance of knowledge of students' learning styles, in their strengths or weaknesses. It is concluded that this approach can contribute to the design of distance courses in a generalized way, considering the individual differences of the learners.
References
Associação Brasileira de Educação a Distância. (2017). Censo EAD.BR: Relatório Analítico da Aprendizagem a Distância no Brasil, 2017. Curitiba: Intersaberes, 2018. Disponível em: <http://abed.org.br/arquivos/CENSO_EAD_BR_2018_digital_completo.pdf> Acesso em: out. 2018
Aguiar, J. J. B. (2017). Considerando Estilos de Aprendizagem, Emoções e Personalidade em Informática na Educação. Informática na Educação: teoria & prática, [s.l.], v. 20, n. 2/, p.85-102, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. http://dx.doi65333.org/10. 22456/1982-1654.
Alonso, C. M. (1992). Análisis y diagnóstico de los estilos de aprendizaje en Estudiantes universitarios. Tomo I. Madrid: Colección Tesis Doctorales. Editorial de la Universidad Complutense, 1992.
Arregui, E. A., Rodríguez, A. & Gonçalves, M. F. R. (2013). Ecosistemas de formación blended learning em la práctica universitaria. Valoración de los estudiantes sobre su implementación y efectos em los estilos de aprendizaje. Revista Portuguesa de Educação Universidade do Minho. Vol. 26 no. 1 Braga :Portugal
Barros, D. M. V., Bianchi, A. M. Z., Nunes, J. S., Cavelluci, L. & Valadas, S. (2010). Estilos de aprendizagem e educação a distância: algumas perguntas e respostas?!. Journal Of Learning Styles, Madrid, v. 3, n. 5, p.135-145, abr. 2010
Barros, D. M. V., Seabra, F., Goulão, F., Henriques, S. & Cardoso, T. (2017). Estilos de Aprendizagem e Permanência no Ensino Superior a Distância: Licenciatura em Educação da Universidade Aberta. Revista de Estudios e Investigación En Psicología y Educación, [s.l.], n. 12, p.58-63, 17 dez. 2017. Universidade da Coruna. http://dx.doi.org/10. 17979/reipe. 2017.0.12.2889.
Brasil (2012). Ministério da Saúde. Diretrizes metodológicas: elaboração de revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_metodologicas_elaboracao_sistematica.pdf > Acesso 30 out.2018
Cué, J. L. G., Rincón, J. A. S. & García, C. M. A. (2008) Identificación del uso de la tecnología computacional de profesores y alumnos de acuerdo a sus estilos de aprendizaje. Revista Estilos de Aprendizaje, Madrid, v. 1, n. 1, p.168-185, abr. 2008.
De Lima, L. H. F. & De Moura, F. R. (2015). O Professor no ensino híbrido. In: Bacich, Lilian; Neto, Adolfo Tanzi; Trevisani, Fernando de Melo. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso 2015. 270 p.
Dos Santos, V.M. (2013). Materiais Audiovisuais para a Educação a Distância: a Contribuição dos Estilos de Aprendizagem. Sopcom, [s.l.], v. 2, n. 1, p.200-207, jul.
Dyba, T & Dingsøyr, T. (2008). Empirical studies of agile software development. Information and Software Technology, v.50, pp.833-859,2008.
Godoi, M. A. de & Oliveira, S. M. da S. S. (2016). O perfil do aluno da educação a distância e seu estilo de aprendizagem. Ead em Foco, [s.l.], v. 6, n. 2, p.76-91, 26 ago. 2016. http://dx.doi.org/10.18264/eadf.v6i2.383.
Guerreiro, P.L.P. (2015). Atividades online e estilos de aprendizagem: reflexões sobre como contemplar as diferenças individuais dos alunos em ambientes virtuais de aprendizagem. Revista Conexões Ciências e Tecnologia. Fortaleza, v. 9, n. 2, p. 34 – 42, jul.
Honey, P. & Munford, A. (1986). Using your learning styles. Maidenhead: Peter Honey.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2017) Censo da Educação Superior-2017. Brasília: DF, setembro/ 2018. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/docman/setembro-2018-pdf/97041-apresentac-a-o-censo-superior-u-ltimo/file> Acesso em: nov. 2018.
Keefe, J. (1988). Profiling and Utilizing Learning Style. Virginia: Reston.
Kitchenham, B. & Charters, S. (2007). Guidelines for Performing Systematic Literature Reviews in Software Engineering. EBSE 2007-001. [S.l; s.n.], 2007.
Kitchenham, B. (2004). Procedures for Performing Systematic Reviews. Department of Computer Science, Keele University, UK: [s.n.].
Kolb, A. & Kolb, D. (2005). The Kolb Learning Style Inventory. Technical Specifications Alice Y. Kolb Experience Based Learning Systems, Inc. David A. Kolb Case Western Reserve University, Version 3.1, May 15, 2005. Disponível em: <http://www.whitewater-rescue.com/support/pagepics/lsitechmanual.pdf>. Acesso em: 16 nov.2018
Kolb, D. & Simy, J. (2008). Are there cultural differences in learning style? International Journal of Intercultural Relations, 33 (2009) 69–85, Elsevier, 2008. Disponível em <https://pdfs.semanticscholar.org/60a7/9c4e311a6043e97b30f7b1ed122e970c2541.pdf> Acesso em: out. 2018.
Kolb, D. (1976). Learning Style Inventory. Boston: Hay Group.
Kolb, D. (1984). Experiential learning: Experience as the source of learning and development. New Jersey: Prentice Hall.
Lemos, E. das C., Amaral, L. A. M. do & Oliveira, L. R. M. (2015). Utilização de estilos de aprendizagem no desenvolvimento de ambientes virtuais voltados à educação a distância. Revista de Estilos de Aprendizaje, Madrid, v. 8, n. 15, p.113-145, jun. 2015. Disponível em: <http://learningstyles.uvu.edu/index. php/jls/article/view/229>. Acesso em: 24 ago. 2018.
Leonardo, E. da S., Mota, J. B. & Gomes, S. G. S. (2014). Estilos de aprendizagem e sua influência nos aspectos pedagógicos de cursos a distância. In: Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância, 11., 2014, Florianópolis. Anais. Florianópolis: Unirede, 2014. p. 2169 – 2181. Disponível em: <http://esud2014.nute.ufsc.br/anais-esud2014/files/pdf/126837.pdf>. Acesso em: 29 ago. 2018.
Miranda, L. A. V. (2005). Educação Online: Interacção e Estilos de Aprendizagem de Alunos do Ensino Superior numa Plataforma Web. Tese (Doutoramento em educação) /Universidade do Minho/2005 Disponível em: <https://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/1120>Acesso em: 12 out. 2018
Monteiro, A., Moreira, A. & Lencastre, J. A. (2015). Blended (E) learning na sociedade digital. Coleção: Estudos Pedagógicos/ Dinâmicas Educacionais Contemporâneas. Portugal: WHITEBOOKS.
Monteiro, S.; Lencastre, J. A. & Silva, B. D. & Osório, A. J. de, Wall, P.; Ìlin, S. Ç. & Ìlin, G. (2017). A Systematic Review of Design Factors to Prevent Attrition and Dropout in e-Learning Courses. In: İLIN, Gülden et al. Better e-Learning for Innovation in Education. Adana: Özkaracan, 2017. p. 135-153. Disponível em: <http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/47770/1/2017_Better-e_Book_Chapter_Monteiro_et_al.pdf>. Acesso em: 15 set. 2018.
Monteiro, S.; Lencastre, J. A.; Osório, A. J.; & Silva, B. D (2016). Reducing attrition and dropout in e-learning: the development of a course design model. In: International Conference of Education, Research and Innovation, 9., 2016, Seville. Proceedings. Seville: Iated, 2016. p. 2440 – 2446.
Moraes, R. B. N. (2016). Estilos de aprendizagem em ações educacionais ofertadas a distância: Evidência de Validade, Validade Convergente e Análise Conceitual. Dissertação de mestrado. Disponível em: acesso em: 10 set. 2018.
Moran, J. (2015). Educação híbrida: um conceito-chave para a educação, hoje. En:xx. Bacich, L. Neto, A.T., Trevisani, F. de M (Penso). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. (pp.27-45). Porto Alegre: Penso.
Ota, M. A.; Araújo Júnior, C. F.& Barros, D. (2017). Estilos de aprendizagem em ambientes virtuais: cenários de investigação na educação superior. Educação, Formação e Tecnologias, Lisboa, v. 10, n. 1, p.47-58, jul. 2017. Disponível em: <https://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/586/265>. Acesso em: 20 ago. 2018.
Özyurt, Ö. & Özyurt, H. (2015). Learning style based individualized adaptive e-learning environments. Content analysis of the articles published from 2005 to 2014. Revista Elsevier: Computers in Human Behavior, v. 52, p. 349–358, 2015.
Pallof, R. M. & Pratt, K. (2004). O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Trad. Vinícius Figueira. – Porto Alegre: Artmed.
Silva, B. D. da. (2001). A tecnologia é uma estratégia. In Paulo Dias & Varela de Freitas (org.). Atas da II Conferência Internacional Desafios 2001. Braga: Centro de Competência
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.