Domestic violence against women: sociocultural context and mental health of the victim

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2363

Keywords:

Domestic violence; Women; Familiar context; Mental health; Psychology.

Abstract

This study aims to verify in the scientific literature the impacts of domestic violence against women in the family context and the mental health of the victim. Therefore, a qualitative bibliographic research was carried out. The inclusion criterion was scientific articles published in Portuguese, with more relevant information for the research, and considerations were made regarding violence against women and its impacts on mental health. The results of the study indicate that there is a sociocultural context that considers gender inequality, favoring the practice of violence. In this regard, it should also be noted that in addition to the difficulties of the victim to try to abandon the violent context, there were numerous psychological impacts. It is concluded that through a survey of questions related to the theme of domestic violence, we sought to enable reflections and questions regarding the context in which violence occurs, such as damage to the mental health of victims, seeking a welcoming look in relation to woman raped, especially in health care.

References

Adeodato, V. G., dos Reis Carvalho, R., de Sigueira, V. R., & de Matos e Souza, F. G. (2005). Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros. Revista de Saude Publica, 39(1), 108–113.

Araújo, M de F. (1996). Atendimento a mulheres e famílias vítimas de violência doméstica. Revista de Psicologia do Departamento de Psicologia Clínica, 9, 7–17.

Araújo, Maria de Fátima. (2008). Gênero e violência contra a mulher: o perigoso jogo de poder e dominação. Psicologia para América Latina, (15), 0–0.

Azevedo, M. A. (1985). Mulheres espancadas: a violência denunciada. São Paulo: Cortez.

Bandeira, L. M. (2014). Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Revista Sociedade e Estado, 29(2), 449–469. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/se/v29n2/08.pdf

Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bardin, L. (2006). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. de A., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 5(11), 121–136.

Botton, A., Daiana Cúnico, S., Barcinski, M., & Strey, M. N. (2015). Os Papéis Parentais nas Famílias: Analisando Aspectos Transgeracionais e de Gênero The Parental Roles in Families: Analyzing Transgenerational and Gender Aspects. Pensando Famílias, 19(2), 43–56.

Brasil, Ministério da Saúde, & Secretaria de Políticas de Saúde. (2001).

Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_19.pdf

Caldeira, C. T. M. (2012). Perfil Psicopatológico de Agressores Conjugais e Fatores de Risco (Universidade da Beira Interior). Recuperado de https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/3891/1/Dissertação.pdf

Datafolha, & Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). (2019). Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil. Recuperado de https://assets-dossies-ipg-v2.nyc3.digitaloceanspaces.com/sites/3/2019/02/FBSP_2018_visivel-invisivel-vitimizacao-de-mulheres.pdf

Deslandes, S. F., Neto, O. C., & Gomes, R. (2003). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (22o ed; M. C. de S. Minayo, Org.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Fonseca, D. H. da, Ribeiro, C. G., & Leal, N. S. B. (2012). Violência doméstica contra a mulher: realidades e representações sociais. Psicologia & Sociedade, 24(2), 307–314.

Guedes, R. N., Silva, A. T. M. C., & Fonseca, R. M. G. S. da. (2009). A violência de gênero e o processo saúde-doença das mulheres. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 13(3), 625–631.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). (2014). Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS): Tolerância social à violência contra as mulheres. Recuperado de http://www.ipea.gov.br

Instituto Maria da Penha (IMP). (2018). Ciclo da violência. Recuperado 6 de outubro de 2019, de Instituto Maria da Penha website: http://www.institutomariadapenha.org.br/violencia-domestica/ciclo-da-violencia.html

Lawrenz, P., Macedo, D. M., Hohendorff, J. von, Foschiera, L. N., & Habigzang, L. F. (2018). Violência contra Mulher: Notificações dos Profissionais da Saúde no Rio Grande do Sul. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 34.

Lisboa, T. K., & Pinheiro, E. A. (2005). A intervenção so Serviço Social junto à questão da violência contra a mulher. Revista Katálysis, 8(2), 199–210. Recuperado de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=179616343007

Ludermir, A. B. (2008). Desigualdades de Classe e Gênero e Saúde Mental nas Cidades. Physis Revista de Saúde Coletiva, 18(3), 451–467.

Monteiro, F. S. (2012). O papel do psicólogo no atendimento às vítimas e autores de violência doméstica (Centro Universitário de Brasília). Recuperado de https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/123456789/2593/3/20820746.pdf

Mozzato, A. R., & Grzybovski, D. (2011). Análise de Conteúdo como Técnica de Análise de Dados Qualitativos no Campo da Administração: Potencial e Desafios. Revista de Administração Contemporânea, 15(4), 731–747. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rac/v15n4/a10v15n4

Nóbrega, V. K. de M., Júnior, J. M. P., Nascimento, E. G. C. do, & Miranda, F. A. N. de. (2019). Renúncia, violência e denúncia: representações sociais do homem agressor sob a ótica da mulher agredida. Ciência & Saúde Coletiva, 24(7), 2659–2666.

Oliveira, R. C. (2007). O conceito de implicação e a pesquisa-intervenção institucionalista. Psicologia e Sociedade.

Razera, J., Cenci, C. M. B., & Falcke, D. (2014). Violência Doméstica e Transgeracionalidade: Um Estudo de Caso. Revista de Psicologia da IMED, 6(1), 47–51. Recuperado de https://www.researchgate.net/profile/Denise_Falcke/publication/284345309_Violencia_Domestica_e_Transgeracionalidade_Um_Estudo_de_Caso/links/578799d608aedc252a935ed4/Violencia-Domestica-e-Transgeracionalidade-Um-Estudo-de-Caso.pdf

Santos, F. M. dos. (2012). Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. Revista Eletrônica de Educação, 6(1), 383–387. Recuperado de http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/291/156

Silva, A. A. da. (2017). O ciclo vicioso da violência doméstica contra a mulher: um inferno particular. Recuperado 6 de outubro de 2019, de JUS.com.br website: https://jus.com.br/artigos/57288/o-ciclo-vicioso-da-violencia-domestica-contra-a-mulher-um-inferno-particular

Silvia, M. V. (2010). Violência contra a Mulher: Quem mete a colher? São Paulo: Cortez.

Soares, B. M. (2005). Mulheres Invisíveis: violência conjugal e novas políticas de segurança. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Vieira, E. M. (2013). Respostas à violência de gênero entre profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 18.

Published

01/01/2020

How to Cite

SILVA, A. F. C.; ALVES, C. G.; MACHADO, G. D.; MEINE, I. R.; SILVA, R. M. da; CARLESSO, J. P. P. Domestic violence against women: sociocultural context and mental health of the victim. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e35932363, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i3.2363. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2363. Acesso em: 14 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences