Kanban system in bed management: evaluation of hospital indicators in a reference maternity hospital

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.23926

Keywords:

Bed Management; Kanban; Hospital performance.

Abstract

To analyze the results achieved in hospital performance indicators with the implementation of the Kanban system for bed management in a reference maternity hospital in high-risk pregnancy. Retrospective and cross-sectional research with a quantitative approach. Carried out in a teaching maternity hospital in Teresina - PI, a tertiary reference for maternal and child care. Secondary data collected in the period before and after the implementation of the Kanban system was used, between the months of January to December 2017 and the months of January to December 2018. The tests of Chi-square, Kolmogorov-Smirnov and Mann-Whitney U non-parametric test with the aid of the Software Statistical Package for Social Sciences considering the 95% confidence interval. There was an increase in maternal hospitalizations and discharges after the implementation of Kanban in the maternity where there were 7122 admissions (48.8%) and 7472 (51.2%) in 2017 and 2018, respectively. Regarding discharges, there are 5132 (46.7%) and 5854 (53.3%) in the years studied. With regard to an occupancy rate, there was a decline from 95.63% to 93.7% in the years studied. Meanwhile, the Average Length of Stay had a decrease from 9.12 to 8.08 days and the turnover rate increased from 4.32 to 4.83%. Using hospital indicators allows managers, managers and health professionals to have a broad view of the main complications related to bed turnover and the flow and supply of services. It is concluded that the Kanban technology was able to contribute to improve the management of necessary beds among professionals, encouraging proactive cooperation in the hospitalization flow and improving clinical quality in the maternity hospital.

References

Anschau, F., Webster, J., Roessler, N., de Oliverira Fernandes, E., Klafke, V., da Silva, C. P., ... & Fossari, J. A. J. (2017). Avaliação de intervenções de Gestão da Clínica na qualificação do cuidado e na oferta de leitos em um hospital público de grande porte. Scientia Medica, 27(2), 1.

Aguiar, A. P. O. (2017). Implementação de tecnologia para o gerenciamento de leitos em maternidade de ensino. 2017. 134 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão em Saúde) – Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza.

Bittencourt, R. J., & Hortale, V. A. (2009). Intervenções para solucionar a superlotação nos serviços de emergência hospitalar: uma revisão sistemática. Cadernos de Saúde Pública, 25, 1439-1454.

Brasil. Lei nº11.634, de 27 de dezembro de 2007. (2007). Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, seção 1, Brasília, DF, 28 dez.

Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Manual de implantação e implementação: núcleo interno de regulação para Hospitais Gerais e Especializados. Brasília: Ministério da Saúde. 57 p.

Brasil. (2013) Ministério da Saúde. Portaria n. 3.390, de 30 de dezembro de 2013. Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde. Diário Oficial da União, seção 1, Brasília, DF, 30 dez.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, seção 1, Brasília, DF, 24 jun.

Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Portaria nº 1.559 de 1º de agosto de 2008. Institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde - SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 04 ago.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, seção 1, Brasília, DF, 30 dez.

Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 jun. 2011. Seção 1.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Padronização da nomenclatura do censo hospitalar. – 2.ed. revista – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

Felix, C. R. (2013). Implantação do método Kanban no Pronto Socorro (SUS) em um hospital filantrópico quaternário da zona leste de São Paulo. São Paulo-SP.

Kogien, M. (2017). Implantação da ferramenta kanban e da estratégia just-in-time adaptados para a gestão do tempo de permanência do paciente em uma unidade de terapia intensiva.

Lage Junior, M., & Godinho Filho, M. (2008). Adaptações ao sistema kanban: revisão, classificação, análise e avaliação. Gestão & Produção, 15, 173-188.

Lang, C. E. (2018). Modelo de gestão assistencial para a rede Ebserh baseado na cogestão, núcleo interno de regulação, Kanban e painel de indicadores. 2018. 117 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão e Inovação em Saúde) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

Lima, D. P., Leite, M. T. D. S., & Caldeira, A. P. (2015). Redes de Atenção à Saúde: a percepção dos médicos trabalhando em serviços de urgência. Saúde em Debate, 39, 65-75.

Massaro, I. A. C., & Massaro, A. (2017). O uso do KAN BAN na gestão do cuidado: superando limites. Revista de Administração em Saúde, 17(66).

Mattos, C. M. (2016). Aplicação do Kanban ao processo de internação de uma unidade hospitalar pediátrica. Niterói. Dissertação [Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial] – Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense.

Medeiros, R. M. Santos, M. N. (2010). Construindo Indicadores de Qualidade Assistencial em um Serviço de urgência e Emergência. Porto Alegre: GHC, 2010. Projeto de pesquisa. Especialização em Enfermagem. HNSC, Gerência de Pacientes Externos, Grupo Hospitalar Conceição.

Mello Jorge, M. H. P. D., Gotlieb, S. L. D., Soboll, M. L. D. M. S., Baldijão, M. F. D. A., & Latorre, M. D. R. D. D. O. (1992). Sistema de informação sobre nascidos vivos-SINASC. In Sistema de informação sobre nascidos vivos-SINASC (pp. 45-45).

Mendes, E. V. (2009). Programa Mãe Curitibana: uma rede de atenção à mulher e à criança em Curitiba, Paraná. Lima: Organização Pan-Americana da Saúde.

Moura, R. A. (1994). Kanban: a simplicidade do controle da produção. IMAM.

Petry, D. (2016) Análise de Implantação do Kanban em hospitais do programa sos emergências. 2016. 152 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Federal da Bahia, Palmas.

Prodanov, C. C., & De Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico-2ª Edição. Editora Feevale.

Published

01/01/2022

How to Cite

CARVALHO, E. E. de; ARRAIS, D. J. de L. .; AGUIAR, Y. A. de .; MENDES, M. de P. M. .; SANTANA, L. C. L. R. . Kanban system in bed management: evaluation of hospital indicators in a reference maternity hospital. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e2311123926, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.23926. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23926. Acesso em: 4 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences