Nutritionists' perceptions of matrix support and expanded family health and primary care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24102

Keywords:

Primary Health Care; Nutritionists; Integrality in Health; Qualitative research.

Abstract

One of the ways of insertion of the nutritionist in primary care is through the Expanded Center for Family Health and Primary Care (NASF-AB), thus, this study sought to understand the performance of this professional from the perspective of matrix support (MS) through of an exploratory study, with a qualitative approach, carried out with the nutritionists of the NASF-AB in Tauá/CE. The field research took place in December 2018 using semi-structured interviews. The analysis was carried out using the thematic analysis technique, which made it possible to identify five empirical categories: concept of NASF-AB; team work; incomprehension of MS; MS: care support and pedagogical support; activation of the professional by EqSF; and, challenge and potential for acting at NASF-AB. The analysis showed the gap between central theoretical-practical assumptions and the work process, contributing to the fragmentation of care, distance between professionals, predominance of impersonal referrals and outpatient focused actions, obstacles to interprofessionality and interdisciplinarity, essential conditions for comprehensiveness in health. As a suggestion, carrying out permanent education actions based on MS and its assumptions.

References

Aciole, G. G., Oliveira, D. K. S. (2017). Percepções de usuários e profissionais da saúde da família sobre o Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Saúde Debate, 41(115):1090-1101. https://doi.org/10.1590/0103-1104201711508.

Arce, V. A. R., Teixeira, C. F. (2017). Práticas de saúde e modelo de atenção no âmbito do Núcleo de Apoio à Saúde da Família em Salvador (BA). Saúde debate, 41(3):228-240. https://doi.org/10.1590/0103-11042017S317.

Azevedo, A. B., Pezzato, L. M., Mendes, R. (2017). Formação interdisciplinar em saúde e práticas coletivas. Saúde debate, 41(113):647-657. https://doi.org/10.1590/0103-1104201711323.

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. 1 ed. Lisboa: Edições 70.

Bispo Júnior, J. P., Moreira, D. C. (2018). Cuidado colaborativo entre os Núcleos de Apoio à Saúde da Família e as equipes apoiadas. Physis, 28(3):1-20. https://doi.org/10.1590/S0103-73312018280310.

Brasil (2008). Portaria nº 154, de 24 de janeiro de 2008. Credencia municípios conforme quantitativo e modalidade definidos, para receber o incentivo financeiro aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família-Nasf. Diário Oficial da União; 25 jan. 2008. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html.

Brasil (2012). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos (2012). Brasília, Diário Oficial da União; 12 dez. 2012. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html.

Brasil (2014). Núcleo de Apoio à Saúde da Família – Volume 1: Ferramentas para a gestão e para o trabalho cotidiano. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nucleo_apoio_saude_familia_cab39.pdf.

Brasil (2017a). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União; 22 set. 2017 https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

Brasil (2017b). Contribuições dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família para a Atenção Nutricional. Brasília-DF: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/contribuicoes_saude_familia_atencao_nutricional.pdf.

Campos, D. A., Vieira, M., Pires, R. O. M. (2017). Avaliação dos processos de trabalho dos nutricionistas dos núcleos de apoio à saúde da família do Meio Oeste de Santa Catarina. Sau. & Transf. Soc., 8(1):84-97. http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/saudeetransformacao/article/view/4855/4973.

Campos, G. W. S., Figueiredo, M. D., Pereira Junior, N., Castro, C. P. (2014). A aplicação da metodologia Paideia no apoio institucional, no apoio matricial e na clínica ampliada. Interface, 18(1):983-995. https://doi.org/10.1590/1807-57622013.0324.

Castro, C. P., Campos, G. W. S. (2016). Apoio Matricial como articulador das relações interprofissionais entre serviços especializados e atenção primária à saúde. Physis, 26(2):455-481. https://doi.org/10.1590/S0103-73312016000200007.

Castro, C. P., Oliveira, M. M., Campos, G. W. S. (2016). Apoio Matricial no SUS Campinas: análise da consolidação de uma prática interprofissional na rede de saúde. Cienc Saude colet, 21 (5):1625-1636. https://doi.org/10.1590/1413-81232015215.19302015.

Costa, M., Peduzzi, M., Freire Filho, J. R., Silva, C. B. G. (2018). Educação interprofissional em saúde. Natal: SEDIS-UFRN. https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2018/dezembro/12/Educacao-Interprofissional-em-Saude.pdf.

Cynthia, M. B. N., Paulette, C. A., Fabiana, O. S. S., Luciana, C. A., Ide, G. D. G. (2018). Configurações do processo de trabalho em núcleos de apoio à saúde da família e o cuidado integral. Trab. Educ. saúde, 16(3), 1135-1156. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00154.

Faria, L., Quaresma, M. A., Patiño, R. A., Siqueira, R., Lamego, G. (2018). Integração ensino-serviço-comunidade nos cenários de práticas na formação interdisciplinar em Saúde: uma experiência do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) no sul da Bahia, Brasil. Interface, 22(67):1257-1266. https://doi.org/10.1590/1807-57622017.0226.

Ferrer, M. L. P., Silva, A. S., Silva, J. R. K., Padula, R. S. (2015) Microrregulação do acesso à rede de atenção em fisioterapia: estratégias para a melhoria do fluxo de atendimento em um serviço de atenção secundária. Fisioter. Pesq., 22(3):223-230. https://doi.org/10.590/1809-2950/13038422032015.

Fittipaldi, A. L. M., Barros, D. C., Romano, V. F. (2017). Apoio matricial nas ações de alimentação e nutrição: Visão dos profissionais da Estratégia Saúde da Família. Physis, 27(3):793-811. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000300021.

Gil, A. C. (2008) MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISAS SOCIAIS. 6 ed. São Paulo: Atlas.

Gonçalves, R. M. A., Lancman, S., Sznelwar, L. I., Cordone, N. G., Barros, J. O. (2015). Estudo do trabalho em Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), São Paulo, Brasil. Rev. bras. Saúde ocup., 40(131):59-74. https://doi.org/10.1590/0303-7657000078013.

Gozzi, A. P. N. F. (2017). A prática no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF): apoio matricial como inovação tecnológica em saúde (Tese de doutorado). São Carlos: Universidade Federal de São Carlos. https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/9940/GOZZI_Alana_2018.pdf?sequence=5&isAllowed=y.

Hirdes, A. (2015). A perspectiva dos profissionais da Atenção Primária à Saúde sobre o apoio matricial em saúde mental. Cien saude colet, 20(2):371-382. https://doi.org/10.1590/1413-81232015202.11122014.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). Cidade - Tauá. Panorama. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/taua/panorama.

Klein, A. P., d’Oliveira, A. F. P. L. (2017) O "cabo de força" da assistência: concepção e prática de psicólogos sobre o Apoio Matricial no Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Cad Saude Publica, 33(1):1-10. https://doi.org/10.1590/0102-311X00158815.

Maffissoni, A. L., Silva, K. J., Vendruscolo, C., Trindadde, L. L., Matelski, F. K. (2018). Função matriciadora dos Núcleos Ampliados de Saúde da Família: uma revisão integrativa da literatura. Saúde debate, 42(119):1012-1023. https://doi.org/10.1590/0103-1104201811918.

Merhy, E. E., Baduy, R. S., Seixas, C. T., Almeida, D. E. S., Slomp Júnior, H. (2016) Avaliação compartilhada do cuidado em saúde: Surpreendendo o instituído nas redes. Rio de Janeiro: Hexis. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5798651/mod_resource/content/1/Avaliacao%20compartilhada%20do%20cuidado%20em%20saude%20vol2.pdf.

Minayo, M. C. S. (2006). O desafio do conhecimento. 9 ed. São Paulo: HUCITEC.

Nascimento, A. G., Cordeiro, J. C. (2019). NÚCLEO AMPLIADO DE SAÚDE DA FAMÍLIA E ATENÇÃO BÁSICA: ANÁLISE DO PROCESSO DE TRABALHO. Trab. educ. saúde,17(2):1-20. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00194.

Neto, J. D. A., Albuquerque I. M. N., Lira, G. V., Bosi, M. L. M. (2018). Aspectos restritivos à integralidade nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família: o olhar dos stakeholders. Physis, 28(4):1-25. https://doi.org/10.1590/S0103-73312018280417.

Oliveira, M. M., Campos, G. W. S. (2017). Formação para o Apoio Matricial: percepção dos profissionais sobre processos de formação. Physis, 27(4):187-206. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000200002.

Santos, D. S., Mishima, S. M., Merhy, E. E. (2018). Processo de trabalho na Estratégia de Saúde da Família: potencialidades da subjetividade do cuidado para reconfiguração do modelo de atenção. Cienc Saude Colet, 23(3):861-870. https://doi.org/10.1590/1413-81232018233.03102016.

Santos, F. C. R. (2018) Nutricionistas Dos Núcleos De Apoio a Saúde Da Família (Nasf) No Estado Do Ceará: perfil e atuação profissional (Dissertação de mestrado). Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará. https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=83561.

Seixas, C. T., Baduy, R. S., Cruz, K. T., Bortoletto, M. S. S., Slomp Junior, H., Merhy, E. E. (2019). O vínculo como potência para a produção do cuidado em saúde: o que usuários-guia nos ensinam. Interface (Botucatu), 23:1-14. https://doi.org/10.1590/Interface.170627.

Souza, T. T. (2018) Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB). 2 ed. Florianópolis: UFSC. https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/14868/1/Apostila_NASF-AB_Núcleo%20Telessaúde%20SC%20UFSC.pdf.

Souza, T. T., Knabben, R. J., Calvo, M. C. M. (2017). Caracterização de núcleos de apoio à saúde da família e integração às equipes de saúde da família vinculadas. Rev. APS, 20(4):551-564. http://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/16067/8307.

Spina, N., Martins, P. A., Vedovato, G. M., Laporte, A. S. C., Zangirolani, L. T. O., Medeiros, M. A. T. (2018). Nutricionistas na atenção primária no município de Santos: atuação e gestão da atenção nutricional. Demetra, 18(4):117-134. https://doi.org/10.12957/demetra.2018.30969.

Viana, M. M. O., Campos G. W. S. (2018). Formação Paideia para o Apoio Matricial: uma estratégia pedagógica centrada na reflexão sobre a prática. Cad. Saúde Pública, 34(8):1-15. https://doi.org/10.1590/0102-311X00123617.

Published

18/12/2021

How to Cite

SOUZA, L. R. C. V. e; SANTOS, F. C. R. dos; ÁVILA, M. M. M. Nutritionists’ perceptions of matrix support and expanded family health and primary care. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e554101624102, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.24102. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24102. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences