Health care strategies developed by the elderly in their experience with HIV/AIDS
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24219Keywords:
Elderly; HIV/AIDS; Strategy; Caution.Abstract
In recent years, there has been a significant increase in the number of elderly people living with HIV/AIDS. In this sense, the development of multidisciplinary strategies has contributed to guaranteeing the survival and living conditions of these people. This study aims to understand the health care strategies developed by the elderly in their experience with HIV/AIDS. This is an exploratory study, with a descriptive character and quanti-qualitative nature, developed in a specialized Care and Support Center of reference in care for people living with STIs and HIV/AIDS in a municipality in Bahia. The sample consisted of 26 people aged over 60 years diagnosed with HIV/AIDS and undergoing treatment at the referral center. As an instrument for data collection, the Mini-Mental State Examination/MMSE, a questionnaire with sociodemographic data and a semi-structured interview script were used. Qualitative data Will be analyzed and interpreted through the content proposed by Bardin. The results showed that the coping strategies developed by the HIV-positive elderly were adherence to ART, religiosity, sexual prevention, physical exercise and nutrition, in addition to obtaining institutional support from health Professionals and the family network. It is concluded that the strategies used by the elderly to cope with the disease constitute an important strengthening tool to increase longevity and encourage how to face the serological condition positively.
References
Affeldt, A. B., Silveira, M. F. & Barcelos, R. S. (2015). Perfil de pessoas idosas vivendo com HIV/aids em Pelotas, sul do Brasil, 1998 a 2013. Epidemiol. Serv. Saúde, 24 (1), 79-86.
Aguiar, R. B., Leal, M. C. C. & Marques, A. P. O. (2020). Knowledgeand atitudes aboutsexuality in theelderlywith HIV. Ciência & Saúde Coletiva, 25 (6), 2051-2062.
Alencar, R. A. &Ciosak, S. I. (2015). O diagnóstico tardio e as vulnerabilidades dos idosos vivendo com HIV/AIDS. Rev. esc. enferm. USP,49 (2), 0229-0235.
Alves, A. M., Venturi, A. F. A. & Neto, J. M. F. A. (2020). A pessoa idosa e HIV/AIDS: descoberta, percepções e enfrentamento. Interciência& Sociedade. 5 (1), 194- 209.
Araújo, L. F. et al. (2017). Concepções Psicossociais acerca do Conhecimento sobre a AIDS das Pessoas que vivem com o HIV. Rev. colomb. psicol., 26 (2), 219-230.
Araldi, L.M., et al. (2016). Pessoas idosas com o vírus da imunodeficiência humana: infecção, diagnóstico e convivência. Rev Min Enferm. 20 (4), 1-8.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bastos, L. M. et al. (2018). Avaliação do nível de conhecimento em relação à Aids e sífilis por idosos do interior cearense, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 23 (8), 2495-2502.
Bittencourt, G. K. G. D. et al. (2015). Beliefsofolderadultsabouttheirvulnerabilityto HIV/Aids, for theconstructionofnursing diagnoses. RevBrasEnferm., 68 (4), 579-85.
Braga, J. M. S. R. & Mariano, M. R. (2018). As representações das famílias frente ao processo do envelhecimento. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira.
Brandão, B. M. G. M., et al. (2020) . Convivendo com o HIV: estratégias de enfrentamento de idosos soropositivos. RevEscEnferm USP, 54.
Brito, A. M. D., Castilho, E. A. D. &Szwarcwald, C. L. (2001). AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia multifacetada. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 34 (2), 207-217.
Ceccon, R. F. et al. (2020). Envelhecimento e dependência no Brasil: características sociodemográficas e assistenciais de idosos e cuidadores. Ciência & Saúde Coletiva, 26 (1), 17-26.
Chaves, R. N. (2017). Representações Sociais e Memória de idosos longevos sobre o processo de envelhecimento e a dependência funcional. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
Cruz, G. E. C. P. et al. (2020). Diagnóstico tardio do Vírus da Imunodeficiência Humana e da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida em Idosos: protocolo scopingreview. EnfermeríaActual de Costa Rica, 38, 292-299.
Farias, M. F. R. N., Souza, P. H. V. & Santos, V. E. S. (2019). O novo retrato demográfico do brasil: análise acerca do envelhecimento populacional e suas decorrências econômicas. Rev.Bras.de Direito e Gestão Pública, 7 (3), 01-11.
Ferreira, F. P. C. et al. (2014). Serviços de atenção ao idoso e estratégias de cuidado domiciliares e institucionais. Rev. bras. geriatr. gerontol., 17 (4), 911-926
.
Folstein, M. F. &Mchugh, P. R. A (1975). Practicalmethod for gradingthecognitivestateofpatients for theclinician. J. gsychiaf. Res. Pergamon Press. Printed in GreatBritain, 12, 189-198.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Gomes, T. B. (2016). Perfil nutricional de pacientes HIV positivo do município de Apucarana (PR). Revista Saúde e Pesquisa, 9 (1), 83-92.
Lago, D. C. S. C., Rodrigues, C. X., Silva, J. B. A. & Brasil, V. N. (2019). HIV/AIDS na terceira idade: desafios no processo de convivência familiar e social. In: VI Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH), 1-9.
Liguori, M. M. B. C., Lisboa, R. C. & Coutinho, V. F. (2017). Perfil nutricional de pacientes soropositivos em uso de antirretroviral. Nutrição Brasil, 16 (5), 344-50.
Lopes, C. et al. (2016). HIV/AIDS na terceira idade prevenção e tratamento. Faculdade de São Paulo.
Marcelino, S. K. L. et al. (2019). Medidas estratégicas de assistência a pessoa idosa na prevenção contra HIV/AIDS. CIEH. 1-12.
Melo, L. A. et al. (2017). Fatores socioeconômicos, demográficos e regionais associados ao envelhecimento populacional. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 20 (4), 494-50.
Nardelli, G. G., et al. (2017). Knowledgeaboutthehumanimmunodeficiencysyndromeamongelders in a unit for thecareoftheelderly. Rev Gaúcha Enferm,. 37, 1-9.
Nascimento, I. G. M. S. C. et al. (2021). Estigmas e preconceitos no viver-conviver com hiv/aids: um olhar sobre o estado da arte. REVISE - Revista Integrativa em Inovações Tecnológicas nas Ciências da Saúde, 1, 01-01.
Palácio, M. B. et al. (2012). O cuidado em HIV/AIDS e a atenção primária em saúde: possibilidades de integração da assistência. Psico, Porto Alegre, 43 (3), 350-36.
Pedrosa, A &Lebrego, A. M. (2016). Vulnerabilidade do idoso que vive com HIV/AIDS. Revista Kairós Gerontologia, 19 (4), 319-342.
Reis, L. A. & Menezes, T. M. O. (2017). Religiosityandspirituality as resiliencestrategiesamonglong-living olderadults in theirdailylives. RevBrasEnferm, 70 (4), 761-6.
Ribeiro, L. C. S. et al. (2020). Diagnóstico tardio de infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana e fatores associados. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 28.
RiveroMarcotegui, M. et al. (2014). Diagnóstico tardio da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana: oportunidades de diagnóstico perdidas. AnalesSis San Navarra, 37 (3), 329-338.
Santana, P. P. C. et al. (2018). Fatores que interferem na qualidade de vida de idosos com HIV/AIDS: uma revisão integrativa. Cogitare Enfermagem, 23 (4), 59117.
Santos, A. A. B. S. et al. (2021). Qualidade de vida de idosos vivendo com HIV/AIDS: revisão integrativa. Revista de Enfermagem. 14 (14), 96-108.
Santos, M.C. et al. (2017). Percepções e vivências de idosos sobre sua sexualidade. Almana multidisciplinar de pesquisa, 1 (1), 25-36.
Silva, A. G. S. et al. (2018). Revisão integrativa da literatura: assistência de enfermagem a pessoa idosa com HIV. RevBrasEnferm. 71 (2), 884-92.
Silva, A. L. B. (2018). A Influência das Crenças Religiosas e Espiritualidade na Adesão ao Tratamento de Pessoas Vivendo com HIV/Aids. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Silva, A. O., Loreto., M. D. S. & Mafra, S.C.T. (2017). HIV na terceira idade: repercussões nos domínios da vida e funcionamento familiar. Rev. Em pauta. 15 (39), 129 – 154.
Silva, E. F. R. et al. (2010). Estado nutricional, clínico e padrão alimentar de pessoas vivendo com HIV/Aids em assistência ambulatorial no município de São
Paulo. RevBrasEpidemiol, 13 (4), 677-88.
Silva, E. L. & Menezes, E. M. (2001). Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. rev. atual. 121.
Silva, E. M. (2020). Sexualidade na velhice: discurso sobre o aumento dos casos de hiv/aids na população idosa. Universidade Federal da Paraíba.
Silva, L. C. D. et al. (2015). Impacto psicossocial do diagnóstico de HIV/Aids em idosos atendidos em um serviço público de saúde. Rev.Bras. Geriatr. Gerontol. 18 (4), 821-833.
Silva, S. R. A. (2017). Estado nutricional e fatores associados em pessoas idosas com HIV/AIDS assistidas nas unidades de referência do Recife. Universidade Federal de Pernambuco.
Sousa, L. R. M., et al. (2019). Representações sociais do HIV/Aids por idosos e a interface com a prevenção. RevBrasEnferm., 72 (5), 1192-9.
Souza, C. N, et al. (2017). Perfil nutricional de pacientes HIV/AIDS hospitalizados. Multitemaas, 23 (53), 159-181.
Souza, M. D. D. et al. (2016). Conhecimento dos idosos da estratégia saúde da família em relação ao HIV/AIDS. Revenferm UFPE online. 10 (11), 4036-45.
Thiengo, P. C. S., Gomes, A. M. T. & Oliveira, D. C. (2017). As representações do cuidado voltado à pessoa que vive com HIV/AIDS para a equipe de saúde. Revista Enfermagem Atual. 82, 41-47.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Luciária Silva Souza; Naiane Pereira dos Santos; Luciana Araújo dos Reis; Alessandra Souza de Oliveira; Luana Araújo dos Reis
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.