Seed technology in emergence and biomectric variables of the Silk Flower (Calotropis procera)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24898

Keywords:

Industrial plant; Seed drying and rehydration; Seed strength; Ecophysiology.

Abstract

The silk flower (Calotropis procera) is an invasive species known as tolerant to adverse environment, native to Africa and southwestern Asia and popularized in Brazil as Jealousy, Old Bag, Kapok Flower and Silk. Highlighted by the use as forage, medicinal and even in the textile industry still requires studies that allow commercial cultivation. This work aimed to evaluate the effects of drying and rehydration of seed emergence and initial growth, in a study conducted between September and October 2018. The experimental design was a randomized block design with 04 replications and treatments consisted of 2 x 5 factorial arrangement, the first factor being the condition of the seed at planting (freshly picked or dried for 48 hours) and the second hydration (00, 02, 04, 06 e 08 hours). In each situation determinations were performed gain and loss of moisture. Fresh seeds have moisture content of around 70% and around 35% dehydrated. When rehydrated, still occurs in both cases, moisture gain respectively 18.13 and 43.33%. Rehydration improves the vigor of fresh seeds not influencing the dehydrated and not interfering with emergency total reaches 90%. Drying does not affect the depth of the root, but dramatically reduces the time, fresh weight of shoot and root between 27 and 210%.

References

Abdul-Baki, A. A (1980). Biochemical aspects of seed vigor. HortScience, Alexandria, 15(6), 765-71.

Akhtar, N., Malik, A., Ali, S. N., & Kazmi, S. U. (1992). Proceragenin, and antibacterial cardenolide from Calotropis procera. Phytochemistry, 3(8), 2821-24.

Almeida, I. B de, Dutra, W. F., Ramos, J. P. C., Bruno, R. de L. A., & Alves, E. U. (2017). Diversidade genética entre genótipos de Calotropis procera (Ait.) W. T. Aiton em função da qualidade fisiológica das sementes. ReCaatinga, Mossoró, 30(4), 912–9.

Arya, S. & Kumar, L. (2005). Antiinflamatory efficacy of extracts of latex of Calotropis procera against different mediators of inflammation. Mediators of Inflammation, 4, 228-32.

Atencio, L., Colmenares, R., Ramírez, M. V., Marcano, D. (2003). Tratamientos pregerminativos en acacia San Francisco (Peltophorum pterocarpum) Fabaceae. Revista da Faculdade de Agronomia, Luz, 20, 63-71.

Baudet, L. M. L., Villela, F. A., Cavariani, C. (1999). Princípios de secagem. Seed News, Pelotas-RS, n.10, 20-7.

Brasil. (2009). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 399.

Carvalho, N. M., & Nakagawa, J. (2000). Vigor de sementes. In: Carvalho, N. M., & Nakagawa, J. (Eds.). Sementes: ciência, tecnologia e produção. (4a ed.), FUNEP. 224-42.

Chin, H. F., Hor, Y. L., & Lassim, M. B. (1989). Identification of recalcitrant seeds. Seed Science and Technology, Zurich, 12, 429-36.

Corrêa, P. C., Afonso, P. C. A, Jr. (1999). Uso do teste de condutividade elétrica na avaliação dos danos provocados por diferentes taxas de secagem em sementes de feijão. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 1(1), 21-6.

Costa, C. J., Villela, F. A., Bertoncello, M. R., Tillmann, M. A. A., & Menezes, N. L. (2008). Pré-hidratação de sementes de ervilha e sua interferência na avaliação do potencial fisiológico. Revista Brasileira de Sementes, 30(1), 198-207.

Delgado, L. F., & Barbedo, C. J. (2007). Tolerância à dessecação de sementes de espécies de Eugenia. Pesq. agropec. bras., 42(2), 265-72.

Dousseau, S., Alvarenga, A. A., Guimarães, R. M., Lara, T. S., Custódio, T. N., & Chaves, I. S. (2011). Ecofisiologia da germinação de sementes de Campomanesia pubescens. Ciência Rural, 41(8), 1362-68.

Eira, M. T. S., Salomão, A. N., Cunha, R., Carrara, D. K., & Mello, C.M.C. (1994). Efeito do teor de água sobre a germinação de sementes de Araucaria angustifolia. Revista Brasileira de Sementes, 16(1), 71-5.

Fernandes, F. C, Jr., Camerini, N. L., Fonseca, F. C. E., Fonseca, G. P., & Nascimento, J. W. (2008). Qualidade do leite produzido por cabras alimentadas com níveis crescentes de feno de flor de seda. Revista Educação Agrícola Superior. Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior- ABEAS, 23(1), 64-70.

Freitas, C. D., Oliveira, J. S., Miranda, M. R., Macedo, N. M., Sales, M. P., Villas-Boas, L. A., & Ramos, M. (2007). Enzymatic activities and protein profile of latex from Calotropis procera. Plant physiology and biochemistry: PPB, 45(10-11), 781–9. https://doi.org/10.1016/j.plaphy.2007.07.020.

Garcia, D. C., Barros, A. C. S. A., Peske, S. T., Menezes, N. L. (2004). A secagem de sementes. Ciência Rural, v.34(2), 603-8.

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), São Paulo: Atlas.

Heydecker, W., Higgins, J., Gulliver, R. L. (1973). Accelerated germination by osmotic seed treatment. Nature, London, v.246(5427), p.42-4.

Hoekstra, F. A., Golovina, E. A., Van, A. C. A., Hemminga, M. A. (1999). Imbibitional leakage from anhydrobiotes. revisited. Plant, Cell and Environment, Oxford, v.22, 1121-31.

Hong, T. D., Ellis, R. H. (1992). Optimum air-dry seed storage environments for Arabica coffee. Seed Science and Technology, Zurich, v.20, 547-60.

Instituto Hórus - Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental. The Nature Conservancy, www.institutohorus.org.br/download /fichas/calotropis_procera.htm/>.

Kareem, S. O., Akpan, I., Ojo, O. P. (2008). Antimicrobial Activities of Calotropis procera on Selected Pathogenic Microorganisms. African Journal of Biomedical Research. v.11, 105-10.

ISSN 1119 – 5096 © Ibadan Biomedical Communications Group.

Khan, A. Q. & Malik, A. (1989). Asteroids from Calotropis procera. Phytochemistry, v.28(10), 2859-61.

King, M. W. & Roberts, E. H. (1979). The storage of recalcitrant seeds: achievements and possible approaches. Rome: IBPGR, 96.

Lin, S. S. (1990). Alterações na lixiviação eletrolítica, germinação e vigor da semente de feijão envelhecida sob alta umidade relativa do ar e alta temperatura. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.2, 1-6.

Little, E. L, Jr., Woodbury, R. O., Wadsworth, F.H. (1974). Trees of Puerto Rico and the Virgin Islands, 2. Agric. Handb, 449. U.S. Departament of Agriculture, Washingtion, DC. 1024.

Miranda, L. C., Da Silva, W. R., Cavariani, C. (1999). Secagem de sementes de soja em silo com distribuição radial do fluxo de ar. I. Monitoramento físico. Pesq agropec bras, Brasília, v.34(11), 2097-108.

Moreira, E. C. F., Viana, B. L. (2007). Flor de seda: considerações gerais. http://www.cca.ufpb.br/lavouraxerofila/pdf/fs.pdf.

Nascimento, W. M. O., Novembre, A. D. L. C., Cicero, S. M. (2007). Consequências fisiológicas da dessecação em sementes de açaí (Euterpe oleracea Mart.). Revista Brasileira de Sementes, vol. 29(2), 38-43.

Nascimento, W. M. (1998). Condicionamento osmótico de sementes de hortaliças: potencialidades e implicações. Horticultura Brasileira, v.16, 106-9.

Nazario, P., Ferreira, S. A. N., Rebouças, E. R. (2008). Germinação na Cynomelia bauhinifolia, Benttar (jutairana) em função do dessecamento e da manutenção sob condição úmida. Acta Agronomica, n. 38(3), 439-44.

Peske, S. T., Barros, A. C. S. A. (1997). Produção de sementes de arroz. In: Peske, S. T., Nedel, J. L., Barros, A. C. S. A. Produção de arroz irrigado Pelotas: UFPel. 351-412.

Popinigis, F. (1985). Fisiologia de sementes. Brasília: AGIPLAN, 289.

Queiroga, P., Durán, J. M., Santos, J. W., Queiroga, D. A. N. (2009). Qualidade de sementes de algodão submetidas ao condicionamento hídrico. Revista Agro Ambiente On-line, v.3(1), 31-5. Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, RR www.agroambiente.ufrr.br.

Ramos, M. V., Bandeira, G. P., Freitas, C. D. T., Nogueira, N. A. P., Alencar, N. M. N., Sousa, P. A. S., Carvalho, A. F. U. (2006). Latex constituents from Calotropis procera (R. Br.) display toxicity upon egg hatching and larvae of Aedes aegypti (Linn.). Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v.101(5), 503-10.

Rangel, E. S. & Nascimento, M. T. (2011). Ocorrência de Calotropis procera (Ait.) R. Br. (Apocynaceae) como espécie invasora de restinga. Acta Botânica Brasílica, Feira de Santana, v.25(3).

Rosa, S. D. F., Pinho, E. R. V., Vieira, M. G. G. C., Vieira, R. D. (2000). Eficácia do teste de condutividade elétrica para uso em estudos de danos de secagem em sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, v.22(1), 54-63.

Rosseto, C. A. V., Novembre, A. D. L. C., Marcos, J. F., Silva, W. R., Nakagawa, J. (1997). Comportamento da semente de soja durante a fase inicial do processo de germinação. Scientia Agricola, v.54(1/2), 106-15.

Silva, P. A., Diniz, K. A., Oliveira, J. A., Pinho, E. R. (2007). Análise fisiológica e ultra-estrutural durante o desenvolvimento e a secagem de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, v.29(2), 15-22.

Silva, J. R.: Medeiros, M. A. A., Nascimento, I. J. B., Ribeiro, M. C. C., Nunes, G. H. S. (2009). Temperatura e substrato na germinação de sementes de flor-de-seda. Caatinga (Mossoró,Brasil), v.22(1), 175-9.

Souto, P. C., Sales, F. C. V., Souto, J. S., Santos, R. V., Sousa, A. A. (2008). Biometria de frutos e número de sementes de Calotropis procera (Ait.) R. Br. no semiárido da Paraíba. Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil), v.3(1), 108-13.

Taiz, L., Zeiger. E. (1998). Plant physiology. Sunderland: Sinauer Associates, (2a ed), 793.

Vaz, F. A. et al. (1998). Avaliação do potencial forrageiro do algodão de seda (Calotropis procera) I - Consumo e Digestibilidade da MS In: Reunião Da Sociedade Brasileira De Zootecnia, 35., Botucatu: Anais da Sociedade Brasileira de Zootecnia. CD-ROM.

Vieira, R. D., Scappa, A. N., Bittencourt, S. R. M., Panobianco, M. (2004). Electrical conductivity of the seed soaking solution and soybean seedling emergence. Scientia Agrícola, v.61(2), 164-8.

Published

31/12/2021

How to Cite

BELFORT, C. C. .; CAMPELO, P. E. B. .; SOARES, F. da S. .; QUEIROZ NETO, A. P. de .; NERY, E. B. .; OLIVEIRA, K. F. B. . Seed technology in emergence and biomectric variables of the Silk Flower (Calotropis procera). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 17, p. e255101724898, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i17.24898. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24898. Acesso em: 23 nov. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences