Evaluación del grado de conocimiento de los colaboradores y residentes de pediatría en el 9º Escalón del Hospital Amigo da Criança en una Maternidad Docente en Aracaju/SE
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24932Palabras clave:
Noveno paso; Uso de chupete; Covid-19.Resumen
Introducción: El uso de tetinas, chupetes y biberones, cuando no se utilizan para estimular la maduración por succión del bebé, contribuye al destete precoz. Objetivo: Evaluar el grado de conocimiento de los colaboradores y residentes de pediatría en una maternidad de enseñanza sobre el 9º paso de los "Diez pasos para una lactancia materna exitosa". Metodología: Investigación transversal, prospectiva y descriptiva. El universo de estudio fue compuesto por 51 profesionales de la Unidad de Cuidados Neonatales Intermedios de una Maternidad Docente de Aracaju/SE. La recogida de datos se realizó a través de un cuestionario, validado por la OMS, de la Iniciativa Hospital Amigo da Criança, concretamente el noveno paso se refiere a la no utilización de chupetes. Resultados: Se observó que el 60,4% de los profesionales conocen el 9º Paso. No hay relación entre el hecho de que la colaboradora sea madre y las variables relacionadas con el uso y el conocimiento del Paso 9. En cuanto al ofrecimiento de algún instrumento de hábito oral, el 64,0% de los participantes dijo que lo ofrece, el 57,1% expresó que interfiere en el entrenamiento de la lactancia materna. Se comprobó que el 70% declaró que el objetivo de utilizar el chupete era calmar al bebé. Además, el 81,6% expuso que el hábito de ofrecer chupetes ya existía o surgió con la imposibilidad del acompañamiento permanente de la madre debido a la pandemia del nuevo Coronavirus. Conclusión: se llegó a la conclusión de que los empleados conocen el paso 9, pero este conocimiento no se refleja en la práctica.
Citas
Araújo, M. F. M., & Schmitz, B. A. S. (2007). Doze anos de evolução da Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Rev. Panam Salud Publica/ Pan AM J Public Health 22 (2): 91-9.
Araújo. M. F. M, Otto A. F. N, & Schmitz, B. A. S. (2000) Primeira avaliação do cumprimento dos “Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno” nos Hospitais Amigos da Criança. Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Departamento de Nutrição. Brasília, DF. Brasil. 2000.
Brahm, P., & Valdés, V. (2017). Beneficios de la lactancia materna y riesgos de no amamantar. Rev. chil. pediatr. 88 (1): 07-14.
Brasil. (2013). Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru. (3a ed.), Ministério da Saúde; 91.
Brasil. Ministério da Saúde. (2010) Iniciativa Hospital Amigo da Criança: Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Secretaria de Atenção à Saúde. Série A. Normas e Manuais Técnicos, Brasilia, 1, 2-17, 2010. http://www.saude.mppr.mp.br/arquivos/File/kit_atencao_perinatal/relatorios/ihac_relatorioihacatualizado_ms.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. (2015) Cadernos de Atenção Básica: Saúde da Criança Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. (2a ed.), Ms – Os 2015/0010, 2015.
Caetano, L. C., Fujinaga, C. I., & Scochi, C. G. S. (2003) Sucção não-nutritiva em bebês prematuros: estudo bibliográfico. Rev Lat Am Enferm.;11(2):232-6.
Carrascoza, K. C., Possobon, R. F., Ambrosano, G. M. B., Júnior, A. L. C., & Moraes, A. B. A. (2014) Fatores determinantes do uso de chupeta entre crianças participantes de programa de incentivo ao aleitamento materno. Rev. CEFAC; 16(2):582-591.
Chung, M., Raman, G., Trikalinos, T., Lau, J., & Ip, S. (2008) Interventions in primary care to promote breastfeeding: an evidence review for the U.S. Preventive Services Task Force. Ann Intern Med; 149(8):565-582
Damião, J. J. (2008) Influência da escolaridade e do trabalho maternos no aleitamento materno exclusivo. Rev Bras Epidemiol; 11(3):442-452.
Feliciano, D. (2017). Para Que Serve a Chupeta. Departamento de Saúde Mental. Sociedade Paulista de Pediatria. 2017.
Fisher, R. A. (1922) “On the Interpretation of χ2 from Contingency Tables, and the Calculation of P”. J. R. Stat. Soc., 85(1), 87–94, 10.2307/2340521.
Jaafar, S. H., Jahanfar, S., Angolkar, M., & Ho, J. J. (2012). Effect of restricted pacifier use in breastfeeding term infants for increasing duration of breastfeeding. Cochrane Database Syst Rev; 7:CD007202.
Jones, G., Steketee, R. W., et al. How many child deaths can we prevent this year? Lancet 362:65-71
Lamounier, J. A., Bouzada, M. C. F., Janneu, A. M. S., Maranhão, A. G. K., Araújo, M. F. M., Vieira, G. O., & Vieira, T. O. (2008). Iniciativa Hospital Amigo da Criança, mais de uma década no Brasil: repensando o futuro. Rev Paulista Pediatria 2008.
Lang, S., Lawrence, C. J., & Orme, R. L. E. (1994) Cup feeding: an alternative method of infant feeding. Arch Dis Child 71: 365-9.
Ministério da Saúde. (2001). Pesquisa de prevalência do aleitamen to materno nas capitais e no Distrito Federal: relatório. Brasília (DF): O Ministério; 2001.
Ministério da Saúde. DATASUS. (2001). Tab Win - Tab para windows [programa de computador]. Versão 2.0. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2001.
Nickel, N. C., Miriam H. Labbok, Michael G. Hudgens ulie, Daniels L.& J Hum J. (2013) The Extent that Noncompliance with the Ten Steps to Successful Breastfeeding Influences Breastfeeding Duration. Lact 2013 29: 59 originally published online 29 November 2012.
Neiva, F. C. B. (2000). Sucção em recém-nascidos: algumas contribuições da fonoaudiologia. Pediatria. 22 (3): 264-270.
Neiva, F. C. B., & Leone, C. R. (2006). Sucção em recém-nascidos pré-termo e estimulação da sucção. Pró-Fono. 18:141-50.
Neu, A. P., Silva, A. M. T., Mezzomo, C. L., & Busanello-Stella, A. R. (2014) Aleitamento: Relação com hábitos de sucção e aspectos socioeconômicos familiares. Rev. CEFAC 2014; 16(3):883-891.
Nickel, N. C., Labbok, M. H., Hudgens, M. G., & Daniels, J. L. (2013) The extent that noncompliance with the ten steps to successful breastfeeding influences breastfeeding duration. J Hum Lact. 29(1):59-70. 10.1177/0890334412464695.
OMS (Organização Mundial da Saúde). (2001). Evidências científicas dos Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno. Brasília (DF): A Organização; 2001.
Pearson, K. (1992). “On the Criterion that a Given System of Deviations from the Probable in the Case of a Correlated System of Variables is Such that it Can be Reasonably Supposed to have Arisen from Random Sampling,” in Breakthroughs in Statistics: Methodology and Distribution, S. Kotz and N. L. Johnson, Eds. Springer New York, 11–28.
Pellegrine, J. B., Koopmans, F. F, Pessanha, H. L., Rufino, C. G., & Farias, H. P. S. (2014) Educação popular em saúde: doação de leite humano em comunidade do Rio de Janeiro, Brasil. Interface 18 (Supl. 2):1499-1506.
Team, R. C. (2021) “R: A Language and Environment for Statistical Computing.” R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria, http://www.r-project.org/.
Rossetto, E. G. (2011). O uso da translactação para o aleitamento materno de bebes nascidos muito prematuros: ensaio clinico randomizado[tese]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo; 92.
Sanches, M. T. C., Costa, R., Azevedo, V. M. G. O., Morsch, D. S., & Lamy, Z. C. (2015). Método Canguru no Brasil: 15 anos de política pública. São Paulo: Instituto de Saúde.
Silva, A. L. C., Ribeiro, K. D. S., Melo, L. R. M., Bezerra, D. F., Queiroz, J. L. C., Lima, M. S. R. et al. (2017) Vitamina E no leite humano e sua relação com o requerimento nutricional do recém-nascido a termo. Rev. paul. pediatr. 35(2), 158-164.
Silva, H. (2021) Relatório: Analise Estatística. HS Consultoria Estatística, p5, p8
Silveira, F. J. F., & Lamounier, J. A. (2003) Influência do uso da chupeta e do tabagismo materno na amamentação. Rev Med Minas Gerais. 13:120-7.
Sociedade Brasileira De Pediatria (Brasil). (2020). Guia Prático de Aleitamento Materno. Departamento científico de Aleitamento Materno, 2020. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/22800f-GUIAPRATICO-GuiaPratico_de_AM.pdf
Sociedade Brasileira De Pediatria (Brasil). (2017) Uso de chupeta em crianças amamentadas: prós e contras. Guia Prático de Aleitamento Materno. Departamento científico de Aleitamento Materno, 2017.
Sudo, A. R. C. (2012) Amamentação e uso de mamadeiras e chupetas: o que dizem os estudos qualitativos. Universidade Federal Fluminense; 2012.
Venâncio, S. I. (2003) Dificuldades para o estabelecimento da amamentação: papel das práticas assistenciais das maternidades. J Pediatr. 79: 1-2.
Victora, C. G., Huttly, S. R., Barros, F. C., & Vaughan, J. P .(1990). Caesarean section and duration of breast feeding among Brazilians. Archives ofdisease in childhood, 65:632-634.
Vogel, A. M., Hutchison, B. L., Mitchell, E. A. (2001). The impact of pacifi er use on breastfeeding: a prospective cohort study. J Paediatr Child Health. 2001; 37: 58-63
WHO/UNICEF. (2021) Innocenti Declaration on the protection, promotion and support of breastfeeding. Meeting "Breastfeeding in the 1990s: A global initiative". Co-sponsored by the United States Agency for International Development (AID) and the Swedish International Development Authority (SIDA), held at the Spedale degli Innocenti. Florence, Italy, on 30 July - 1 August, 1990.
WHO/UNICEF. (1989) Protecting, promoting and supporting breastfeeding. WHO, 1989.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Carla Rayane Meneses Santana Barreto; Izailza Matos Dantas Lopes

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.