Obstetric characteristics of pregnancies in women 35 years old or more, according brazilian regions

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25334

Keywords:

Anomaly; Late pregnancy; Prematurity; Mode of delivery; SINASC.

Abstract

This study aimed to investigate the obstetric characteristics of pregnancies in women aged 35 or over, according to Brazilian regions. Records of live births were recorded in the Live Birth Information System (SINASC), comprising the years 2007, 2011 and 2017. The variables were analyzed: regions, mother's age, mother's Brazilian state, type of delivery, duration of pregnancy, birth weight and some anomalies. It was observed that there is a unanimous pattern in all regions of Brazil in which the number of women who gestated aged 35 or over has increased. As for marital status, most of these pregnant women were married, a number that decreased, as well as the number of single women, and the number of women in a stable relationship increased. As for the type of delivery, in most Brazilian regions, there was an increase in cesarean deliveries in women who gestated aged 35 or more and a decrease in vaginal deliveries. In all regions of Brazil there was an increase in the number of preterm births in these women, comparing the three years. As for the babies' birth weight, the growth in the number of babies born with less than 500 grams stands out. As for the anomalies found in babies born with late pregnancies, there was a tendency to increase in frequency. It was argued, therefore, that women who are pregnant at 35 years of age or more developed complications more easily during the gestational process and the importance of prenatal care well applied to these pregnant women stands out.

References

Andrade, P. C., Linhares, J. J., Martinelli, S., Antonini, M., Lippi, U. G., & Baracat, F. F. (2004). Resultados perinatais em grávidas com mais de 35 anos: estudo controlado. Revista Brasileira de Ginecologia E Obstetrícia, 26(9), 697–701. https://doi.org/10.1590/s0100-72032004000900004

Aragão, J. (2013). Introdução aos estudos quantitativos utilizados em pesquisas científicas. Revista Práxis, 3(6). https://doi.org/10.25119/praxis-3-6-566

Assunção, P. L., Novaes, H. M. D., Alencar, G. P., Melo, A. S. de O., & Almeida, M. F. de.

(2012). Fatores associados ao nascimento pré-termo em Campina Grande, Paraíba, Brasil: um estudo caso-controle. Cadernos de Saúde Pública, 28(6), 1078–1090. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2012000600007

Azevedo, G. D. de, Freitas Júnior, R. A. de O., Freitas, A. K. M. S. de O., Araújo, A. C. P. F. de, Soares, E. M. M., & Maranhão, T. M. de O. (2002). Efeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais. Revista Brasileira de Ginecologia E Obstetrícia, 24(3). https://doi.org/10.1590/s0100-72032002000300006

Berg, C. (2003). Pregnancy-related mortality in the United States, 1991–1997. Obstetrics & Gynecology, 101(2), 289–296. https://doi.org/10.1016/s0029-7844(02)02587-5

Bussâmara Neme. (2006). Obstetrícia básica. São Paulo Sarvier.

Brasil (2011), Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para profissionais da saúde. Cuidados com o recém-nascido pré-termo..

Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, & Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2012). Gestação de alto risco: manual técnico.

Brasil (2020), Ministério do Trabalho. Programa de disseminação das estatísticas do trabalho (PDET) – CAGED e RAIS. Disponível em: http://pdet.mte.gov.br/

.

Brasil (2019), Sistema Nacional de Nascidos Vivos (SINASC). Nascidos Vivos. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvuf.def.

Cosme, H. W., Lima, L. S., & Barbosa, L. G. (2017). Prevalência de anomalias congênitas e fatores associados em recém nascidos do município de São Paulo no período de 2010 a 2014. Revista Paulista de Pediatria, 35(1), 33–38. https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2017;35;1;00002

Cunha, C. de J. da, Fontana, T., Garcias, G. de L., & Martino-Roth, M. da G. (2005). Fatores genéticos e ambientais associados a espinha bífida. Revista Brasileira de Ginecologia E Obstetrícia, 27(5). https://doi.org/10.1590/s0100-72032005000500007

Figueirêdo, S. da S., Ribeiro, L. H. V., Nóbrega, B. B. da, Costa, M. A. B., Oliveira, G. L., Esteves, E., Monteiro, S. S., & Lederman, H. M. (2005). Atresia do trato gastrintestinal: avaliação por métodos de imagem. Radiologia Brasileira, 38(2), 141–150. https://doi.org/10.1590/s0100-39842005000200011

Fleck, A. C., & Wagner, A. (2003). A mulher como a principal provedora do sustento econômico familiar. Psicologia Em Estudo, 8(spe). https://doi.org/10.1590/s1413-73722003000300005

Gonçalves, Z. R., & Monteiro, D. L. M. (2012). Complicações maternas em gestantes com idade avançada. Femina.v. 40, n. 5, p. 275-279

Lima-Costa, M. F., & Barreto, S. M. (2003). Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiologia e serviços de saúde, 12(4), 189-201.

Lopes, M. N., Dellazzana-Zanon, L. L., & Boeckel, M. G. (2014). A multiplicidade de papéis da mulher contemporânea ea maternidade tardia. Temas em psicologia, 22(4), 917-928.

Martelli, D. R. B., Cruz, K. W. D., Barros, L. M. D., Silveira, M. F., Swerts, M. S. O., & Martelli Júnior, H. (2010). Avaliação da idade materna, paterna, ordem de paridade e intervalo interpartal para fissura lábio-palatina. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, 76, 107-112.

Mascarello, K. C., Horta, B. L., & Silveira, M. F. (2017). Complicações maternas e cesárea sem indicação: revisão sistemática e meta-análise. Revista de Saúde Pública, 51, 105.

de Melo, J. K. F., Davim, R. M. B., & da Silva, R. R. A. (2015). Vantagens e desvantagens do parto normal e cesariano: opinião de puérperas. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 7(4), 3197-3205.

de Melo, W. A., Zurita, R. C. M., Uchimura, T. T., & Marcon, S. S. (2010). Anomalias congênitas: fatores associados à idade materna em município sul brasileiro, 2000 a 2007. Revista eletrônica de enfermagem, 12(1).

Pereira, M. G., Santos, A. C., & Ramalho, V. (1999). Adaptação à gravidez: Um estudo biopsicossocial. n. 3, p. 583-590,

Prysak, M. (1995). Pregnancy Outcome in Nulliparous Women 35 Years and Older. Obstetrics & Gynecology, 85(1), 65–70. https://doi.org/10.1016/0029-7844(94)00330-g

Rapoport, A., & Piccinini, C. A. (2006). Apoio social e experiência da maternidade. Journal of Human Growth and Development, 16(1), 85. https://doi.org/10.7322/jhgd.19783

Resegue, R., Puccini, R. F., & Silva, E. M. K. D. (2008). Risk factors associated with developmental abnormalities among high-risk children attended at a multidisciplinary clinic. Sao Paulo Medical Journal, 126(1), 4-10.

Rezende Filho, J., & Montenegro, C. A. B. (2007). Obstetrícia fundamental. 11ª edição.

de Rodrigues, M. C., Mello, R. R., & Fonseca, S. C. (2006). Dificuldade de aprendizagem em escolares de muito baixo peso ao nascer. Jornal de Pediatria, 82, 6-14.

Santos, G. H. N. D., Martins, M. D. G., Sousa, M. D. S., & Batalha, S. D. J. C. (2009). Impacto da idade materna sobre os resultados perinatais e via de parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 31, 326-334.

Sass, A., Gravena, A. A. F., Pelloso, S. M., & Marcon, S. S. (2011). Resultados perinatales en los extremos de la vida reproductiva y factores asociados al bajo peso al nacer. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32(2), 362-368.

Schupp, T. R. (2006). Gravidez após os 40 anos de idade: análise dos fatores prognósticos para resultados maternos e perinatais diversos (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Souza, W. P. D. S., Maia, E. M. C., Oliveira, M. A. M., Morais, T. I. S., Cardoso, P. S., Lira, E. C. S. D., & Melo, H. M. D. A. (2016). Gravidez tardia: relações entre características sociodemográficas, gestacionais e apoio social. Boletim de psicologia, 66(144), 47-59.

Published

15/01/2022

How to Cite

PIASSON, N. A. .; ANDRADE, G. H.; STRAGLIOTTO, M.; FERRAZ, L.; LUTINSKI, J. A. Obstetric characteristics of pregnancies in women 35 years old or more, according brazilian regions. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e57611125334, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25334. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25334. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences