Epidemiological analysis of Schistosomiasis Mansoni in Brazilian regions

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25579

Keywords:

Schistosoma mansoni; Public health; Neglected diseases.

Abstract

Objective: To analyze the reported cases and the prevalence of schistosomiasis in Brazil, from 2007 to 2017. Methodology: This is an ecological study, using the Database of the Disease and Notification Information System (SINAN) and the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). The variables sex, age group, race/color and education per region and year of notification were selected. Furthermore, the prevalence of each variable was calculated, per 100 000 inhabitants, in order to perform the Prais-Winsten regression, Generalized Least Squares and Odds Ratio. Results: In total, 144 755 cases were reported in non-endemic areas of Brazil, from 2007 to 2017. Most records were found in the Southeast (n=96 411) and Northeast (n=45 774) regions; in males (n=87 149); adults aged 20 to 39 years (n=58 347); brown (n=71 843); and incomplete 1st to 4th grade (n=23 060). The trends showed a decline in the analyzed variables, except for the regions of notification and education. As for the odds ratio, the categories female gender, age group from 20 to 39 years old, brown color/race and level of education from the 5th to the 8th grade were identified as vulnerable to the disease. Conclusions: The analyzes showed that the schistosomiasis scenario in Brazil is still a concern, and that improvements are needed in towards public policies and disease control in non-endemic areas.

References

Antunes, J. L. F. (2005). Mortalidade por câncer e desigualdade social em São Paulo (Tese). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Barreto, B. L. & Lobo, C. G. (2021). Aspectos epidemiológicos e distribuição de casos de esquistossomose no Nordeste brasileiro no período de 2010 a 2017. Revista Enfermagem Contemporânea, 10(1), 111–118.

Böhm, A. W., Costa, C. S., Neves, R. G., Flores, T. R. & Nunes, B. P. (2016). Tendência da incidência de dengue no Brasil, 2002-2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(4), 725-733.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Plano integrado de ações estratégicas de eliminação da hanseníase, filariose, esquistossomose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira e controle das geohelmintíases: plano de ação 2011-2015 (1a ed., 1a reimpr.). Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância da Esquistossomose Mansoni: diretrizes técnicas (4a ed.). Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Cardoso, D. M., Araújo, A. F., Gonçalves, S. A., Vasconcellos, G. L., Gonçalves, G. H., Arêdes, F. M. P. ... Leite, P. M. (2021). Aspectos espaciais, sociodemográficos, clínicos e temporais da esquistossomose no estado de Minas Gerais entre os anos de 2011 e 2020. Brazilian Journal of Development, 7(8), 78130-78143.

Costa, J. V. B. & Silva Filho, J. M. (2021). Esquistossomose mansônica: uma análise do perfil epidemiológico na região sudeste. Revista Saúde.Com, 17(3), 2226-2234.

Gomes, A. C. L., Galindo, J. M., Lima, N. N. & Silva, É. V. G. (2016). Prevalência e carga parasitária da esquistossomose mansônica antes e depois do tratamento coletivo em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25 (2), 243-250.

Katz, N. (2018). Inquérito Nacional de Prevalência da Esquistossomose mansoni e Geo-helmintoses. Belo Horizonte, MG: CPqRR.

Leal Neto, O. B., Galvão, T. Y. C., Esteves, F. A. M., Silva Gomes, A. M. A., Gomes, E. C. S., Araújo, K. C. G. M. … Barbosa, C. S. (2012). Análise espacial dos casos humanos de esquistossomose em uma comunidade horticultora da Zona da Mata de Pernambuco, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 15(4), 771-780.

Martins, P. C. R., Cury Pontes, E. R. J. & Higa, L. T. (2018). Convergência entre as Taxas de Mortalidade Infantil e os Índices de Desenvolvimento Humano no Brasil no período de 2000 a 2010. Interações (Campo Grande), 19(2), 291-303.

Melo, A. G. S., Melo, C. M., Oliveira, C. C. C., Oliveira, D. S., Santos, V. B. & Jeraldo, V. L. S. (2011). Esquistossomose em área de transição rural-urbana: reflexões epidemiológicas. Ciência, Cuidado e Saúde, 10(3), 506-513.

Nascimento, G. L., Pegado, H. M., Domingues, A. L. C., Ximenes, R. A. A., Itria, A., Cruz, L. N. ... Oliveira, M. R. F. (2019). The cost of a disease targeted for elimination in Brazil: the case of schistosomiasis mansoni. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 114, e180347.

Nascimento, I. M. E. & Meirelles, L. M. A. (2020). Análise do perfil epidemiológico da esquistossomose no Nordeste do Brasil. Research, Society and Development, 9(11), e58591110022.

Organização das Nações Unidas. (2021). Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Saúde e Bem-estar. https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/3

Rocha, T. J. M., Santos, M. C. S., Lima, M. V. M., Calheiros, C. M. L. & Wanderley, F. S. (2016). Aspectos epidemiológicos e distribuição dos casos de infecção pelo Schistosoma mansoni em municípios do estado de Alagoas, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 7(2), 27-32.

Rodrigues, W. P., Gonçalves, P. D. & Santiago, P. S. N. (2019). Fatores de risco e possíveis causas de Esquistossomose na população residente das margens do riacho de canas em Itapicuru - BA. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(8), e159.

Rodrigues Junior, C. A., Dias, F. C. F., Silva Rosa, R. T. A., Cardoso, C. R. L., Santos Veloso, F. P. F. & Mariano, S. M. B. (2017). Esquistossomose na região Norte do Brasil. Revista de Patologia do Tocantins, 4(2), 2017.

Sampaio, L. N. N., França, J. K. R., Lima, J. M. S. F. & Miranda, L. N. (2017). O enfrentamento do paciente e a esquistossomose. Cadernos de graduação - Ciências Biológicas e da Saúde, 4(2), 337-348.

Saucha, C. V. V., Silva, J. A. M. & Amorim, L. B. (2015). Condições de saneamento básico em áreas hiperendêmicas para esquistossomose no estado de Pernambuco em 2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(3), 497-506.

Silva Brito, M. I. B., Silva, M. B. A. & Quinino, L. R. M. (2020). Situação epidemiológica e controle da esquistossomose em Pernambuco: estudo descritivo, 2010-2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29(2), e2019252.

Sobrinho, F. S. L., Silva, M. C. S., Lima, L. L. C., Sobrinho, G. K. L., Lopes, E. A. P. & Feitosa, A. P. S. (2020). Incidência de Esquistossomose Mansônica no Nordeste brasileiro, no período de 2013 a 2017. Diversitas Journal, 5(4), 2881–2889.

Souza, H. P., Oliveira, W. T. G. H., Santos, J. P. C., Toledo, J. P., Ferreira, I. P. S., Esashika, S. N. G. S. ... Delácio, A. S. (2020). Doenças infecciosas e parasitárias no Brasil de 2010 a 2017: aspectos para vigilância em saúde. Revista Panamericana de Salud. Pública, 44, e. 10.

Tibiriçá, S. H. C., Guimarães, F. B. & Teixeira, M. T. B. (2011). A esquistossomose mansoni no contexto da política de saúde brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 16(1), 1375-1381.

Vitorino, R. R., Souza, F. P. C., Costa, A. P., Faria Júnior, F. C., Santana, L. A. & Gomes A. P. (2012). Esquistossomose mansônica: diagnóstico, tratamento, epidemiologia, profilaxia e controle. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 10(1), 39-45.

World Health Organization. (2021). Schistosomiasis. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/schistosomiasis

Downloads

Published

26/01/2022

How to Cite

CAFIEIRO, T. M.; SODRÉ, N. S.; SOMMER, J. A. P.; SILVEIRA, E. F. da .; SCHRÖDER, N. T. . Epidemiological analysis of Schistosomiasis Mansoni in Brazilian regions. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e31011225579, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25579. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25579. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences