The humanization and the clown: between meanings and smiles

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26222

Keywords:

Hospitalization; Humanization; Laughter.

Abstract

Humanization is inserted in the health field as an essential resource in practices. Within the range of agents that make this process possible, the palazzo stands out as a promoter of humanization. A survey was carried out in a hospital outside the state of Sergipe, where data were collected in 2018, through an interview that was carried out after the interventions of two patients, members of the Território Feliz project. The general objective of the research is to understand the meaning of humanization in the hospital context, for different actors, through the attitude of the patient. Data analysis was performed using the Socio-Historical approach. As a result, I observed that the sense of humanization is intrinsically linked to the field of human relations, involving the understanding of ethics, two values ​​and relationships as a means in which subjects are inserted, and these two great obstacles to humanization Place, place. the singularity of two subjects and their potential as health promoters occur without exclusion. In this sense, it highlights the urgency of inserting humanization in hospital environments, where relationships are fragile, distant and permeated by the logic of work, engendered by practices and technical actions whose only purpose is care.

References

Aguiar, W. M. J. (2000). Reflexões a partir da psicologia sócio-histórica sobre a categoria “consciência”. Cadernos de Pesquisa, 110, 125-142.

Aguiar, W. M. J. & Ozella, S. (2006). Núcleos de Significação como Instrumento para a Apreensão da Constituição dos Sentidos. 231. <http://www.scielo.br/pdf/pcp/v26n2/v26n2a06.pdf>.

Albuquerque, C. M. S. & Oliveira, C. P. F. (2002). Saúde e doença: significações e perspectivas em mudança. Millenium.

Assunção, A. A. (2011). Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde. In: Minayo Gomes, C.; Machado, J. M. H.; Pena, P. G. L. Saúde do trabalhador na sociedade brasileira contemporânea.

Backes, M. T. S., Rosa, L. M., Fernandes, G. C. M., Becker, S. G., Meirelles, B. H. S. & Santos, S. M. A. (2009). Conceitos de saúde e doença ao longo da história sob o olhar epidemiológico e antropológico. Revista de Enfermagem da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 17(1).

Batistella, C. (2007). Abordagens contemporâneas do conceito de saúde. In: Fonseca AF, Corbo AD, organizadores. O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro: EPSJV, Fiocruz, p. 51-86.

Brasil. (1986). Ministério da Saúde. 8ª Conferência Nacional de Saúde in. Anais da 8ª Conferencia Nacional de Saúde. Brasília: MS, p.4.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 4. ed. 4. reimp. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Formação e intervenção / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. Ministério da Saúde. 242 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos HumanizaSUS ; v. 1)

Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico. Tradução de Mana Thereza Redig de Carvalho Barrocas; revisão técnica Manoel Barros da Motta; tradução do posfácio de Piare Macherey e da apresentação de Louis Althusser, Luiz Otávio Ferreira Barreto Leite. - 6.ed. rev. - Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Cassoli, T. (2016). Humanização, psicologia e riso: produção de liberdade e processos de subjetivação. Revista Polis e Psique, 6(2), 109-133.

Cutolo, J. R. A. (2006). Modelo Biomédico, Reforma Sanitária e a Educação Pediátrica. Arquivos Catarinenses de Medicina 35(4).

Czeresnia, D. (2003). O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências, 3, 39-54.

De Ayalla, R. A. F. & Nunes Filho, W. J. (2013). A utilização do palhaço no ambiente hospitalar. OuvirOUver, 9(1), 72-81.

De Castro, A. V. (2005). O Elogio da Bobagem – palhaços no Brasil e no mundo. Editora Família Bastos.

EBSERH. (2015). Dimensionamento dos serviços assistenciais do hospital universitário de lagarto da universidade federal de sergipe -HUL/UFS, Brasília. 18 de setembro. http://www.ebserh.gov.br/documents/15796/855348/Dim+Assist+final+HUL+UFS+180915.pdf/a93f37ca-683f-4aca-93e8-8be0f05ff7e5

Formiga, N. S. (2012). Os estudos sobre empatia: Reflexões sobre um construto psicológico em diversas áreas científicas. Revista eletrônica psicologia. O Portal dos Psicólogos, v. 1, p. 1-25.

Freitas, M. T. A. (2000). As apropriações do pensamento de Vygotsky no Brasil: um tema em debate. Psicologia da Educação, (10/11), 09-28. file:///C:/Users/Raphaela/Downloads/41383-Texto%20do%20artigo-116587-1-10-20190208.pdf.

Freitas, M. T. A. (2002). A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa. Cadernos de Pesquisa (116), 29 https://www.scielo.br/j/cp/a/KnJW3strdps6dvxPyNjmvyq/abstract/?lang=pt#

Graças, E. M. (1997). A experiência da hospitalização uma abordagem fenomenológica. REME rev. min. enferm, 1(1), 21-26.

HumanizaSUS. (2004). UMANIZASUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf.

Júnior, A. A. S. (2011). O trickster e o palhaço: a permanência da transgressão. http://www.ip.usp.br/laboratorios/lapa/versaoportugues/2c44a.pdf.

Masetti, M. (2005). Doutores da ética da alegria. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 9(17), 453-458.

Matraca, C. M. V., Wimmer, G. & Araújo, J. T. C. (2011). Dialogia do riso: um novo conceito que introduz alegria para a promoção da saúde apoiando-se no diálogo, no riso, na alegria e na arte da palhaçaria. Ciência & Saúde Coletiva, 16(10).

Minayo, M. C. S. & Sanches, O. (1993). Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade? Caderno de Saúde Pública, 9 (3): 239-262.

Ministério da Saúde. (2008). HumanizaSUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS, 18.

OMS. (1946). Organização Mundial da Saúde. Constituição da Organização Mundial da Saúde, adotada pela Conferência Internacional de Saúde, realizada em Nova Iorque de 19 a 22 de julho, p.1.

Rios, I. C. (2009). Caminhos da humanização na saúde: prática e reflexão / Izabel Cristina Rios. Áurea Editora.

Scliar, M. (2007). História do conceito de saúde. Physis, 17(1), 29-41.

Serra, J. (2001). Programa nacional de humanização da assistência hospitalar. Ministério da Saúde, Brasília/DF, 30, 9.

Silva, C. P. R., Conceição. A. P. & Santos, C. A. P. (2017). Clown-o palhaço como intervenção e humanização em saúde. Journal of Health & Biological Sciences, 5(4), 352-359.

Thebas, C. (2005). O livro do palhaço. Ed. Companhia das Letrinhas.

Published

06/02/2022

How to Cite

COSTA, T. C. P. da; CUNHA, A. V. S. .; AZEVEDO, I. E. de .; HERNANDES, R. S. . The humanization and the clown: between meanings and smiles. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e59411226222, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.26222. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26222. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences